segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: O SILÊNCIO (Da Praça dos Andradas a Praça Visconde de Mauá)









Todavia, há um ditado que afirma o seguinte: "a boa mulher é aquela que perdeu a virgindade e manteve a classe". Contudo, como é possível manter a "classe" se se cultua o axioma que prega que "o aspecto proveitoso da fidelidade é que ela comprova o quão prazerosa é a promiscuidade"?
Simples: criando uma sociedade paralela. Em que a distorção social transforma a fraqueza em virtude.
Assim, um grupo de misses embarcou em uma cruzada contra a real razão de seu fracasso: a competência alheia. E se deparou com o sucesso da incompetência: ou seja, o acaso.
 
A Quadrilha das Misses Assassinas*
(*disponível nas melhores bancas e livrarias)

http://www.clubedeautores.com.br/book/124263--A_Quadrilha_das_Misses_Assassinas


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

CARPE DIEM (O Ensaio de Vanessa Mesquita para a Playboy)

            “Digo, pois: ‘Deixai-vos conduzir pelo espírito, e não saciareis aos apetites da carne. Porque os desejos da carne se opõem aos do espírito, e estes aos da carne; pois são contrários, uns aos outros.’”, é o que consta em um trecho da carta que Paulo enviou às igrejas da Galácia – um antigo estado da Ásia Menor; a atual Turquia. Com o fim de estabelecer um cisma entre o cristianismo e o paganismo. Sem mencionar, porém, que, após criar o mundo, o “Deus Extraterrestre” – cultuado pela doutrina judaico/cristã – iniciou seus experimentos com vida inteligente, ao colocar o primeiro homem em uma colônia chamada de “Jardim dos Prazeres”. E não, “dos Pesares”.
            Todavia, o tal “jardim” ficou conhecido pela vertente hebraica do termo “prazer”: “Éden”. Que tem uma similaridade de fim e de fonética com o vocábulo grego “hedone”.
            O qual, no idioma português, serve de prefixo para a palavra “hedonismo”.
            A “Cultura do Prazer”.
            Um reavivamento, mesmo que inconsciente, da antiga religião.
            Visto que a principal finalidade do gozo é a natalidade. Ou seja, o meio que, desde os tempos imemoriais, é tido como a “ponte” que cruza o abismo que separa a Terra das constelações.
            Um estilo de vida que é aludido, sob o olhar do fotógrafo Fred Othero, na edição de Nº 470 da Playboy de julho de 2014. Que tem Vanessa Mesquita no posto de estrela do mês. E que cujo ensaio é “tridimencionalizado” pela soma de três fatores: um bom tratamento de imagem, um generoso contraste entre luz e sombra e a voluptuosidade pornográfica da fotografada.
            Ademais, sob uma cabeleira rajada, Vanessa carrega um rosto marcado por traços fortes, em que as sobrancelhas foram talhadas com um formato satânico, um corpo de mulher bem vivida, o brilho de uns piercings e algumas tatuagens.
            Todavia, tudo começa com um atentado à integridade de dois skatistas que se entretêm em uma minirampa. E que são submetidos ao risco de uma eventual queda, em decorrência do desequilíbrio causado pela ereção provocada pela sem-vergonhice da cuja. Dado que, a bordo de um longboard surf fish oxelo, ela exibe um corpo caro; moldado à custa de muito tempo e dinheiro. Com seus seios cheios de silicone. Mais um abdome definido. E uma vagina pelada que, devido às grandes ancas e um despudor contido, não revela mais do que uma insignificante risca.
            Na sequência, sobre a poltrona de um Puma GT 1600, que, certamente, manchou com um misto de secreção vaginal e suor, ela volta para sua casa, na Granja Viana.
            O local que mais se adequa à sua sina.
            Já que, em meio a uma vasta vegetação, indubitavelmente, ela deixa uma trilha de gotas viscosas e “formiguentas”, que se perde no interior do rústico chalé em que habita.
            Onde cultiva as benesses da solteirice. Como a liberdade de receber, de quando em vez, um amigo íntimo. E, como uma boa anfitriã, oferecer-lhe o que tem de melhor: como o calor de uma coberta e o conforto do sexo.
            Às vezes, se valendo da sua anacorética condição para sentir o ventre reverberar com as notas do velho violão que ponteia. Ou, após sua higienização anal, se utilizar da varanda para secar seus glúteos ao Sol.
            Porém, de volta ao leito, se entrega a um ménage à trois conceitual. Ao ser “sanduichada” por duas fontes inesgotáveis de prazer: de um lado, pelo seu excesso de bunda e, do outro, por um lendário LP dos Beatles – o “Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band”.
            O que, no fim, lhe desidrata.
            Tanto que ao mercadinho foi, em busca de uma “breja”.
            Regressando, em seguida, sobre o seu longboard, com um engradado de long necks da Estrella Galicia. Que, provavelmente, pelo fato de estar nua e não possuir o hábito de carregar valor em cavidade alguma, comprou, com ordem do proprietário, que não é “veado”, fiado.



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