quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: SALT (Os Lábios de Angelina Jolie - Versão 002)




            Em 2010, veiculado foi o filme “Salt”. Que é dirigido por Phillip Noyce e tem Angelina Jolie como Evelyn Salt, a protagonista da trama. A qual, na tal, atua como uma agente dupla. Ora pela CIA, combatendo a escória da humanidade, e ora pelas “viúvas da guerra fria”, ajudando-as a reunir os desinformados e reavivar o comunismo.
            Como cena emblemática tendo a do ato em que ela é desmascarada pelos colegas ocidentais e, ao ver-se presa em uma sala para interrogatório, empreende sua fuga, ao tirar sua calcinha preta e pendurá-la na câmera de vigilância; vedando a visão deles.
            Assim, passando a seguinte mensagem: “Cuidado! Eu tô com o ‘bicho solto’!”
            Ao que se questiona: “Quanto estrago uma mulher sem calcinha pode causar?”
            Não que uma mulher desprevenida, dengosa e de pernas abertas não possa proporcionar ao macho que lhe apetece muita coisa boa.
            Mas isso só acontece quando se trata de uma fêmea de boa índole.
            Quando não, se sucede uma versão do que há em Gênesis 3:7, após Eva convencer Adão a comer o fruto da Árvore do Bem e do Mal: “... os seus olhos se abriram; e vendo que estavam nus, tomaram folhas de figueira, ligaram-nas e fizeram saiotes para si”.
            Como no caso da adolescente que chega ao pai, enquanto ele degusta uma red ale, na sala, e diz: “Tô grávida. Mas eu só dei a parte da frente. A de trás está intacta”.
            Ou seja, ela não ameniza em nada a sua situação. E, de quebra, ainda causa no bruto uma bruta duma dor de cabeça.




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quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Da Série "Sonetos Para a Juventude": DUM INSTANTE AO OUTRO

            Me tire cada peça da sua roupa
            Mesmo que toda pele, aos poucos, arda
            Pois eu desejo, dum instante ao outro
            Cada canto do corpo seu beijar
        
            E com o paladar mais indecente
            Diante dum banquete forte e farto
            Eu não quero pedir a sua licença
            Pra com os seios seus me deleitar
           
            E chegando à beira dum enfarte
            Terei a maciez da sua barriga
            Para, então, ofegante, repousar
           
            E antes que decerto seja tarde
            Eu vou me adiantar, com parcimônia
            Para, dentre os seus pelos, me afogar





Todavia, há um ditado que afirma o seguinte: "a boa mulher é aquela que perdeu a virgindade e manteve a classe". Contudo, como é possível manter a "classe" se se cultua o axioma que prega que "o aspecto proveitoso da fidelidade é que ela comprova o quão prazerosa é a promiscuidade"?
Simples: criando uma sociedade paralela. Em que a distorção social transforma a fraqueza em virtude. 
Assim, um grupo de misses embarcou em uma cruzada contra a real razão de seu fracasso: a competência alheia. E se deparou com o sucesso da incompetência: ou seja, o acaso.
 

A Quadrilha das Misses Assassinas*

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: OS TOLOS MORREM ANTES (Do Café da Manhã - Versão 001)

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2014/03/cafe-almoco-e-jantar-o-ensaio-das-belas.html



            “Eram os Deuses Astronautas?” está entre os melhores títulos que foram adaptados para o português. Principalmente, porque superou a transposição do original, em alemão, para o inglês. Que resultara em “Chariots of the Gods?”; ou seja, “A Biga dos Deuses?”. E se afastara do que Erick Von Däniken quis, ao batizar seu livro de “Erinnerungen an die Zukunft”. Cujo significado é “Memórias do Futuro”.
            Outro exemplo é “The Godfather”. A criação de Mario Puzo que em 1968 foi publicada. E que, em 1972, por incumbência do diretor Francis Ford Coppola, ao Brasil chegou transmutado na forma de um filme, que foi alcunhado de “O Poderoso Chefão”.
            Mas, em 1978, não se repetiu com outro texto de Puzo. Cujo nome de batismo é “Fools Die”; ou “Sorongos Mortos”. Que virou “Os Tolos Morrem Antes”.
            No qual é tratado de outro translado (cultural) curioso.
            Que se dá de um romance entre Cully Cross, o gerente do Hotel Xanadu, em Las Vegas, e Daisy, a dançarina nipônica que se apresenta no cassino do estabelecimento. Quando, durante o café da manhã, ela lhe serve uma sopa. Gerando um breve espanto.
            Dado que “Cully ficou surpreso ao ver que a sopa era deliciosa e saborosa; e, caía bem no estômago, depois de uma noite de bebida e sexo”.
            Tudo devido ao fato de se tratar de um Missô Shiru. Um caldo de pasta de soja. Que, para um organismo em desintoxicação, é benéfico. Já que, como consta no livro “Plantas Medicinais: Raciocínio Fitoclínico”, de Carlos Roberto Dias Brunini e Adauto Luiz dos Santos, por ser rica em proteína, a soja é chamada de “alimento completo”.



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