quarta-feira, 29 de março de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 002 - Parte 002

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Comprovado o provérbio que diz que “À mulher Cezar não basta ser honesta, deve parecer honesta”, para a segunda peneira foi-se. Em que os qualificados foram divididos em dupla e quartetos; a fim de competirem dentro de certas especialidades.
            Porém, antes das provas, exibidos foram os depoimentos de alguns partícipes. Dentre os quais se destacou Paulo. O qual se desqualificou com um Crepe Suzette. Mas não sem antes sintetizar em suas palavras o pensamento da maioria dos candidatos. Que têm a cozinha como um refúgio do cotidiano. E, por isso, pensam no programa como uma alavanca que transformará a realidade alternativa em realidade ativa.
            O que desvirtua o contexto do mesmo. Que é o de ser um jogo. E, como tal, encarado com espírito esportivo.
            Como quando Luciana e Adriana travaram um duelo, amealhado pela primeira, em que as armas eram um ovo poché e um omelete.
            Sendo que o omelete é “braço” e o ovo poché é “mão”.
            Pois o ovo poché, ou escalfado, pode ser executado com várias técnicas. Das quais, há uma de que, na edição de 2016, o postulante Fernando se valeu. Que foi criada pela Chef Julia Child. E que consiste em furar a casca do ovo e mergulhá-lo na água quente, com o fim de que o endurecimento da clara preserve a integridade da gema.
            Enquanto que o omelete não pode virar uma panqueca. E sim, ir sendo golpeado com o garfo, sobre a frigideira, até que se torne um amálgama de clara, gema, sal e mais o que for encontrado, em condição de consumo, na geladeira.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs




quarta-feira, 22 de março de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 002 - Parte 001

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            Na noite que, exceto à sombra, se fazia fresca, em 14 de março de 2017, veiculado foi o 02º episódio do MasterChef Brasil. Que serviu para que as regras subjetivas do jogo fossem apresentadas.
            O ocorreu, logo de cara. Quando o sino-paraguaio Abel, que se qualificou com um prato de vieiras com ovas falsas, chegou falando besteira. E, por isso, advertido por Ana Paula Padrão, a apresentadora, foi, com um provérbio: “Tem uma coisa, no MasterChef, que é o seguinte: ‘o peixe morre pela boca’.
            Depois, o ribeirão-pretano Leonardo, que se classificou com um carré de cordeiro com aligot, arrancou da Chef Paola Carosella, a jurada, uma interessante observação: “Gosto do jeito que ele se movimenta. Ele sabe o que fazer”.
            Dado que o bom cozinheiro deve obrar em sua praça como se em uma linha de montagem estivesse.
            Consequentemente, a bauruense Thays preparou um petit gateau recheado com mousse de maracujá. Mas se embananou na hora de cortar o fruto. Assim, ofuscando a qualidade da sobremesa. E, em função disso, desafiada foi pelo Chef Erick Jacquin a descascar uma cebola. Só que, segundo a orientação de Paola, efetuando dois cortes: o julienne e o connaissa. O que a tirou do “páreo”.
            Ademais, a paulistana Mirian se habilitou com um polvo ao grão-de-bico. Mas não sem ser apreciada por Paola, graças ao seu faro de “caça talentos”, com a subsequente frase: “Se movimenta como uma cozinheira”.










Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 15 de março de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 001

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            No episódio inaugural da 04ª edição do MasterChef Brasil, que foi veiculada durante a chuvosa noite, em 07 de março de 2017, os postulantes ao posto de melhor cozinheiro amador da nação se depararam com o primeiro obstáculo do jogo: o nervosismo. Ou seja, a bifurcação entre a falta de técnica e o excesso de frescura.
            Exceto para quem se atem ao que sabe.
            Como no caso da capixaba Marzilia. Que se qualificou com uma moqueca que, aparentemente, era capaz de fazer qualquer cristão se render à gula. Ou no da tailandesa Yukontorn. A qual preparou um “Ovo de Genro”. Um ovo com pimenta que remete à mente a figura de um pai que vê a filha se arrumando, com o aprumo de uma santa, para se encontrar com o namorado que, horas antes, foi visto comprando KY, na farmácia.
            Em contraste com o gaúcho Amaral. Que chegou pilchado, tragando um chimarrão e em companhia de um gaiteiro. E se desqualificou ao fazer um frango com molho de maracujá e fatias de abacaxi. Quando poderia ter apresentado uma costela gourmet – toda tostada por uma brasa que foi atiçada pelo minuano e tem como guarnição uma maionese cuja acidez foi atenuada por uma emulsão de mate.
            Sem faltar quem apele para o discurso nauseante. Como a niteroiense Roberta. Que, por um lado, foi aprovada, graças ao seu bolo de chocolate. E, por outro, veio com um papo de que é mãe de gêmeos e que não tem com quem deixá-los, pois abandonada foi pelo marido, há doze dias do parto. Só faltando dizer que torceu pela Hillary e não se conforma com a vitória de Trump.












Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 8 de março de 2017

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: CINE ARTE POSTO 4: COSMÓPOLIS




            Em meio à primavera de 2012, o Cine Arte Posto 4 exibiu “Cosmópolis”. Um filme franco-canadense que foi lançado em 2012 e é dirigido por David Cronenberg. E é uma adaptação de um livro (homônimo), que foi escrito por Don DeLillo e que começou a ser comercializado em 2003.
            Todavia, por meio de uma linguagem cyberpunk, sua trama trata de uma das rotineiras crises que afligem o capitalismo. Mas que, apenas (e paradoxalmente), o fortalece. Pois é um sintoma de estagnação. De que o velho envelheceu demais. E, assim, recoloca o sistema em seu rumo. Já que o “caos” tem a função de promover uma limpeza social. Preenchendo as lacunas criadas pela fraqueza humana com a sofisticação que a tecnologia, de uma época, pode atingir.
            E então, gradualmente, o capitalismo cumpre sua sina. Que consiste em conduzir a humanidade ao Jardim do Éden. Dado que, com a garantia de que sua espécie se perpetuará, ela terá tempo para se dedicar a novas experiências.
            Consequentemente, podendo vivenciar, em sua totalidade, o evento derradeiro – que é único e intransferível –: a morte. Ou seja, o rito transição que transforma tanto aquele que vai como o que fica. Pois, para um, o plano material se torna obsoleto; não respondendo às suas carências. E, para o outro, é consumado aquilo que, em 2005, Steve Jobs falou em uma palestra para uma turma de formandos da Universidade de Stanford: “... a morte é a maior invenção da vida; é o agente que renova a vida; tirando do espaço o velho, para dar lugar ao novo”.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Da Série "Sonetos Para a Juventude": TARDE ENEVOADA

            Dava-se uma tarde enevoada
            Nas ruas dum pequeno povoado
            Onde, em um carnaval de brados bravos
            O meu funeral era celebrado
          
            Mas não viram que o tempo foi passando
            E me causando uma certa sanha
            Que me fez destroçar, com desatino
            A tampa do caixão que me continha
           
            E depois, fui buscar, com toda garra
            Na veia da donzela que morgava
            O quente sangue que me foi negado
           
            E logo que a paz foi surrupiada
            Lá do céu só se viu uma arruaça
            Em que o povo cagava arrepiado

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