quarta-feira, 26 de julho de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 014

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Sob a fria ventania da noite de 06 de junho de 2017, os postulantes se depararam com a culinária baiana. Agrupando-se em 05 duplas e 01 trio para, sob os conselhos e conceitos da quituteira Dadá, preparar um caldinho de sururu e um acarajé.
            O que, a grosso modo, se trata de um sanduba de camarão com patê de vatapá e molho de caruru. Enquanto que o caldinho de sururu é um estimulante sexual muito conhecido na zona do baixo meretrício.
            Algo que, aliás, muitos dos participantes sorvido ter deveriam. Visto que, com uma atitude típica de nego brocha, à apreciação chegaram se desculpando pelos problemas do prato. Assim, fazendo com que os jurados, inconscientemente, se desconectassem de uma virtual virtude para se ater às falhas.
            E, sem bater na trave, Fabrizio, Fernando e Leonardo venceram o desafio.
            Então, na Prova de Eliminação, teve-se de efetuar uma harmonização entre um prato principal e um sorvete. Mas não, como sobremesa. E sim, como acompanhamento.
            Quando Victor recorreu à opinião do mezanino. Em contraste com a postura de paladino da moral que exibiu quando, durante a Repescagem, censurou Ana Luiza, que auxiliava Nayara quanto ao preparo do espaguete à carbonara, dizendo que “não pode dar dica”.
            Ué? Não se pode ajudar quando a ajuda não é para ele? O que é que é isso? Comunismo?
            E, no fim, Taise perdeu.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: O INTENDENTE SANSHO (Versão 001)

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2017/01/coluna-snack-bar-o-lado-b-da-humanidade.html



            Durante o outono de 2016, a Cinemateca Brasileira apresentou o filme “O Intendente Sansho”. Uma película de 16 milímetros, em P&B, baseada no homônimo conto, escrito por Ogai Mori, que publicado foi em 1915. Que, sob a direção de Kenji Mizoguchi, tem sua trama deflagrada por uma decisão de Masauji Taira – interpretado por Masao Shimizu –, que, durante o período Heian, era governador da província de Mutsu.
            Dado que, ao ver que a vitória era uma ilusão, seu povo poupou de um fardo mais pesado do que a vergonha, ao não enviar homens e suprimentos para uma guerra que o Clã Taira travava em prol do controle do arquipélago japonês.
            E, por isso, por traição condenado foi.
            Então, a fim de que só seu “ombro se esfolasse”, enviou sua família ao exílio.
            Mas não sem antes dar ao filho, Zushiwo – vivido na juventude por Masahiko Kato –, a seguinte recomendação: “Um homem sem caridade não é um homem”. Posto que se há de ser “severo consigo e generoso com os outros”.
            Havendo uma mensagem implícita nesse axioma. Que, como um espólio intelectual, serve de mote para uma filosofia de vida. Já que fala para que o cujo seja forte. Pois só quem tem poder pode jogar alegria no ânimo de um necessitado.
            Do contrário, ele só serve de “muleta pra malaco”. Ajudando o fodido a se arrastar, até o barranco mais próximo, e, depois, qual um “beque atirado aos cães”, ainda arcar com a culpa pelo infortúnio do infeliz.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 12 de julho de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 013

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            Numa xexelenta noite, em 30 de maio de 2017, a Repescagem ocorreu. A um dos “ex-postulantes” ofertando a chance de voltar para dentro do “baralho”.
            Todavia, a cada qual a tarefa coube de lidar com uma das 09 partes de um porco.
            O que contrapôs a habilidade de quem não abandonou a cozinha com a indecisão dos aventureiros. Que era evidenciada pelo atrito que se deu entre os “empoleirados” do mezanino, que distribuíam conselhos, a torto e a direito, com o telespectador que, afoito, resmungava com a TV, a fim de retrucá-los
            O que também contaminou Caroline. Que, durante a apreciação dos pratos, falou da sua teoria; segundo a qual, Abel e Nayane voltariam, pois não passavam de coitados. Irritando os jurados. Em especial, Fogaça! Que “soltou os cachorros”: “Quer ir embora? Pode ir”. Ao que se somou uma bronca de Paola e um esporro de Ana Paula Padrão.
            Ademais, Nayane venceu, com uma costelinha com purê de grão-de-bico e farofa de Parma. E Vitor ficou em segundo.
            Então, cada um teve que desafiar um dos que estavam no mezanino. Mas sem saber que fariam a receita que o cujo preparara na prova que os selecionou para o programa. E, assim, Vitor enfrentou Fabrizio com uma caldeirada; e Nayane arrostou Taise com um filé mignon ao molho béarnaise com vagens salteadas.
            Por fim, no duelo final, os derrotados, Nayane e Vitor, tiveram seu último ensejo ante um espaguete à carbonara.
            Em que caiu tanto Nayane como a “teoria da conspiração” de Caroline.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 5 de julho de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 012

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            Numa congelante noite, em 23 de maio de 2017, com a Caixa Misteriosa depararam-se os postulantes. Encontrando um ouriço. Que Jacquin ensinou a manusear. Aos neurônios espelho deles ofertando apenas uma introdução.
            Da qual, Fabiano, como outros, pouco passou. Tanto que de Paola a seguinte explicação escutou: “‘Menos é mais’ não quer dizer muito pouco no prato”. Ao que ela acrescentou: “Vem da arquitetura. É uma frase de Mies Van Der Rohe. Ele acreditava nos espaços puros. Na nobreza dos materiais. E em fazer, com pouco, muito mais”.
            E, com generosidade e um ouriço gratinado, Deborah avançou.
            Então, orientados por Fogaça, que disse “Coerência e beleza é o que queremos”, os demais passaram por um Teste de Habilidade, que consistia em apenas “empratar”.
            Onde Aderlize desempacou.
            Depois, na Prova de Eliminação, tiveram que transformar “mé” em “merenda”. Transmutando as biritas feitas pelo mixologista Spencer Amereno Jr: um Blood Mary – com tomate, jalapeño e ervas –, um CMT – criado pelo cujo, com caju, manzanilla e tônica – e uma caipirinha – com limão galego, demerara e sementes de coentro.
            Para a qual as campeãs foram incumbidas de “distribuir as camisas”.
            Quando Mirian, num lance de infantilidade (que fez muito “malaco” jogar a lata de cerveja contra o solo), pediu a Aderlize para ficar com o Blood Mary. E teve de engolir, pela goela (para não dizer: “por outro lugar”), um CMT.
            Porém, para desalento de Aderlize, quem tomou por outra via foi Nayane.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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