quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Coluna Rio Sanzu: A FORÇA PARA PROPAGAR O AMOR – PARTE 02 – (O ANJO E A ESCURIDÃO)

            No domingo, dia 21 de janeiro de 2018, durante o tradicional “Culto de Gratidão”, no templo da Happy Science, em Santos, mais 02 trechos exibidos foram da palestra, que fora realizada no Makuhari Messe – um centro de convenções da cidade de Chiba, no Japão –, em que o Mestre Ryuho Okawa falou da força para propagar o amor.
            Inicialmente, tratando da principal qualidade de um “bosatsu”. Que é ser um arauto da verdade. Dado que é o equivalente nipônico do “anjo”. O qual é uma espécie de “mensageiro”.
            Todavia, dizendo que qualquer pessoa pode encarná-lo.
            Contanto que não esteja adormecida.
            Posto que o “sono” é um conceito em que um ente se enquadra ao se esconder atrás de uma realidade subjetiva. Onde a escassez de um suposto talento é tida como um obstáculo. Como a falta de fama, de glória ou de uma bala de hortelã.
            Tanto que Schopenhauer disse: “... se a individualidade é de má qualidade, então todos os deleites são como vinhos deliciosos numa boca impregnada de fel”.
            Depois, o Mestre Okawa lidou com o teor da mensagem. De que o universo não é composto por coisas visíveis. Que, na 03ª dimensão, são apenas percebidas pelos 05 sentidos. Havendo, assim, uma grande perda de informação.
            Que só pode ser recuperada pelo 06º sentido: o “coração”.
            Pois, como ressaltou Jorge Luis Borges: “Os poetas, como os cegos, podem ver na escuridão”.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 023 - Parte 002

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            “Agora chegou a vez, vou cantar / Mulher brasileira em primeiro lugar” – que Benito di Paula lançou, no álbum “Brasil Som 75”, em 1975 –, todo macho brasileiro cantou, ao imaginar que na sua cozinha cozinha uma morena gostosa; trajada única e exclusivamente com um avental branco.
            Tudo porque Michele, ao preparar um “ravióli de cacau recheado com camarão, com molho bisque e espuma de manga”, como uma típica moça dos trópicos, divertiu a banca mais com as tentativas infrutíferas de fechar um processador do que com sua habilidade culinária.
            Contudo, o tesão não foi para frente. Já que, enquanto preparava uma “lagosta grelhada, com farofa de castanha de caju, fettuccine ao molho pesto e tomate confit”, Deborah ficou falando em fundar uma “farofaria” em São Paulo. Ou seja, um boteco especializado em farofa.
            Mas como protagonista ou acompanhamento? Se acompanhamento, porque “farofaria”? E, se protagonista, ela não deveria levar negócio para a Bahia?
            Por fim, Valter se qualificou para a semifinal.
            Então, na Prova de Eliminação, o excedente teve que preparar um “Tournedo Rossini” – um medalhão de filet mignon coberto por um foie gras.
            E, dessa etapa, Victor voltou para casa precisando de uma toalha. Já que, a fim de não se resfriar, carecia de se secar das “lagrimas de crocodilo” que sua amiga Deborah derramou, depois de rir, enquanto ele levava “fumo” dos jurados.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 023 - Parte 001

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Durante a ventania da noite de 08 de agosto de 2017, se viu os postulantes em ação, sob a supervisão de 04 personalidades da cena gastronômica paulistana.
            Que são: Arnaldo Lorençato, o editor da Revista Veja São Paulo, Arri Coser, o criador e ex-proprietário da rede de churrascarias Fogo de Chão e atual dono da NB Steak e da rede de pizzarias Maremonti, o Chef Benny Novak, possuidor, dentre outros, do Ici Bistro e do Tappo Trattoria, e Marcelo Fernandes, possuinte o Attimo e de demais empreendimentos.
            Sendo que para os tais cada qual deveria preparar o seu carro-chefe. Ou aquilo que no meio musical se chama de hit. Que, na prática, é uma faca de 02 gumes. Pois, como um estigma, pode escravizá-lo dentro de uma limitação criativa ou se tornar o estopim de uma imaginação ilimitada.
            Algo prematuro para o momento. Já que, até passar pelo programa, muitos criam que ser cozinheiro se resumia a fritar um ovo.
            Ademais, desde a rã, que cismou em fazer (e fracassar) com molho de amora, Valter não tirou as frutas vermelhas da cabeça. E, com esse menstruado pensar, fez uma “tira de assado, com molho de romã e dominó de batatas”.
            Enquanto que Victor, ao preparar uma “galinha sobre salada de pepinos e arroz Hainan”, levou todos a uma página infeliz da nossa história, ao lembrar uma figura que maculou a presidência da república, quando disse que seu restaurante “seria um lugar sem uma identidade única, mas com muita identidade própria”.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Coluna Rio Sanzu: A FORÇA PARA PROPAGAR O AMOR

            Numa escaldante tarde, em 01 de janeiro de 2018, no templo da Happy Science, em Santos, se realizou o tradicional “Ritual de Ano Novo”. Um evento em que, por meio de “Kigans” – preces, em japonês –, encaminhados são os desejos à Divindade. E onde exibido foi um trecho da palestra, ministrada em 07 de dezembro de 2017, em que o Mestre Ryuho Okawa trata da força para propagar o amor.
            Deixando claro que o amor não é uma moeda de troca.
            Tanto que no Dicionário Aurélio consta: amor: sentimento que induz a se aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atração.
            Ou seja, é uma energia que se passa para frente.
            Como o Mestre Okawa explana no livro “O Ponto de Partida da Felicidade”: “... nós iniciamos a vida sem nada e crescemos graças à ajuda e ao amor que recebemos das pessoas...”.
            Do contrário, se cultiva um etos em que a esposa cobra amor do marido. Então, ele se satisfaz com a amante. A qual se esquece do filho. Que, por sua vez, o exige da namorada. E ela, confusa, insiste em brincar com o gato, que não pode dormir em paz.
            Para tal, bastando, como disse o Mestre Okawa, mudar a direção do pensamento.
            Estabelecendo, assim, um padrão agressivo de conduta.
            Com a qual se molda a mente para o que Arthur Schopenhauer estabeleceu: “... o primordial e mais essencial para a nossa felicidade de vida é aquilo que somos, nossa personalidade, porque ela é constante e ativa em todas as circunstâncias”.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

BISCOITO DA SORTE

            No Shar Pei Restaurante, no bairro do Embaré, a cúpula da Cachalote FM – uma das rádios mais populares de Santos –, se reuniu, para um jantar de confraternização.
            Inicialmente, forrando o estômago com uma pornográfica porção de pato laqueado e se refrescando com “trocentas” garrafas de Ringside Red.
            Então, ao pegar o biscoito da sorte, se recordou Jerônimo Jacmel – seu principal redator – de um livro que ganhara de Sorina – sua colega de conúbio –: “Os Tolos Morrem Antes”, de autoria de Mario Puzo.
            Dado que, em um momento da trama, também, em um restaurante chinês, Eddie Lancer, o redator-chefe da Everyday Magazines, advertiu John Merlyn, um escritor pilantra, sobre o fato de que não se deve comer a iguaria.
            Mas não esclareceu o motivo.
            E como o estrabismo entre superstição e etiqueta resultaria no mesmo fim, resolveu Jerônimo apenas se apropriar do papelote que continha, no verso, os números que poderiam ser utilizados em um volante lotérico e, na frente, a seguinte mensagem: “A luz lhe virá do céu”.
            Então, na hora da “sobremesa”, decidiram dividir os “pratos” por meio da brincadeira de “amante secreto”.
            Na qual, o câmbio fariam entre as namoradas, esposas, amantes ou qualquer mulher com que se cultivasse algum tipo de relação. Também sendo incluídas a filha, a irmã e a mãe – contanto que a velha estivesse em bom estado.
            Todavia, como Sorina se resumia a sua tradicional trepada de quinta, Jerônimo optou por levar a filha do seu vizinho.
            Uma potranca de dezesseis anos que, há um tempo, ele paquerava.
            Dotada sendo de um par de tetas e uma bunda sui-generis. Posto que ainda não havia nascido um cirurgião-plástico que pudesse replicá-los.
            Mas que Jacmel estava cansado de beijar.
            Pois ela era virgem.
            E, cada vez que a levava a um motel, era um “Deus nos acuda”, na hora de tentar convencê-la a abrir as pernas.
            Logo, como um presente de grego (ou uma “chana de Troia”), ele decidiu pô-la na roda. Outorgando, assim, a outro a tarefa de lhe tirar o “lacre”.
            Sem mais, pediram ao garçom um balde para gelo. Depois, escreveram os nomes das fêmeas em guardanapos, que foram dobrados, até que se assemelhassem a pequenos cubos, e os jogaram dentro dele. Então, cantaram “Bunda Boa”, das Velhas Virgens, e o chacoalharam, até que a canção se encerrasse. Colocando-o, no fim, sobre a mesa, para que cada macho retirasse o seu.
            Ficando Jerônimo com o de Célia.
            Uma loira de “primeira divisão”. Que aparecia na televisão, costumeiramente, dando dicas sobre o aperfeiçoamento da beleza. Dentre as tais se destacando a de que, como ela, toda mulher deveria somente se bronzear à luz do luar.
            Fora isso, ela gostava, também, de ser chamada de Céu.
            Então, Jerônimo a pegou pela mão e, ao sentir sua aveludada pele, desandou a transpirar. Pensando, a todo instante, se, debaixo da jaqueta e do short de nylon na cor violeta, que lhe cobriam a leitosa tez, escorria algum fluído. Mas, logo, perdia o raciocínio, ao sentir o forte perfume de canela que exalava dela.
            E, sem mais, ele a levou à praia.
            Onde se ambientou com o corpo de Céu, enquanto ela externou o interesse de se apropriar do dele.
            Escolhendo, assim, a “alcova das sereias” para consumar o cio.
            Porém, estava a temperatura da água aquém do que lhes proporcionaria um mínimo de conforto.
            Quando um surfista que fumava um cigarro de maconha e carregava uma prancha, cujo branco perolado ostentava a logomarca do Aerosmith, passou. E, em função de uma proposta irrecusável que Jerônimo lhe fez, seguiu sem o seu transporte aquático.
            Assim, sob o “tapete voador do mar”, o casal acasalou.
            Por fim, Céu emprestado pediu o guardanapo que continha o seu nome e limpou dos seus pelos pubianos o excesso de secreção que os empapava. Calçou o short e se mandou.
            Quando a atenção de Jerônimo chamada foi por ruídos similares aos de bombas, que ecoavam pelo firmamento.
            Onde um objeto voador não identificado era caçado por caças, que atiravam, ininterruptamente.
            E, sem mais, algo caiu; formando uma cratera na areia.
            Uma cratera em que, munido da lanterninha do seu chaveiro, Jerônimo entrou.
            Encontrando um intacto cofre. Que examinou, minuciosamente. A fim de avistar algo que lhe desse um indício da sua procedência. O que não demorou. Já que constatou que se tratava de um produto oriundo do planeta Terra ao encontrar a frase “Made In China” em um canto dele. Ademais, matutou um pouco e se lembrou do papelote que recheava o seu biscoito. Pegou-o e digitou os números do seu verso no teclado dele. Que se abriu. Então, segurou a lanterninha com os dentes e se pôs a vasculhá-lo. Achando maços e mais maços de notas de cem dólares e um misterioso cristal.

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