quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 024 - Parte 002

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Em 2015, após cozinharem em food trucks, no Museu do Ipiranga, os integrantes do grupo vencedor tiveram que salvar um elemento de cada time perdedor. E, então, Raul convenceu Jiang e Isabel a salvar Fernando. O qual afirmaria ter um acordo com o outro para rachar o prêmio. E, ante suas derrotas, se uniram no projeto “Nois Moscada”.
            Fora isso, Deborah, que é porca por natureza, na hora de defumar o rango, jogou papel queimado sobre o arroz. Só não indo além, porque Jacquin a alertou sobre a existência de um troço chamado maçarico. Enquanto Michele quase matou Paola de aflição, ao cortar o limão usando como apoio a própria mão.
            Ademais, Michele errou o ponto da carne. Que, segundo Paola, estava bleu.
            Deborah, como observou Jacquin, não conseguiu atingir a leveza do original.
            E Fogaça detectou um desacerto, por parte de Valter, no ponto do polvo.
            Por fim, por aproximação, Deborah se qualificou para a final.
            Então, na Prova de Eliminação, o duo preparou um “terrine en croûte (ou vaso com crosta)”, que Jacquin disse se chamar “pâté en croûte (um recheio com crosta)”. Pois terrine significa terrina. E mais um prato que se harmonizasse com ele.
            No fim, Michele venceu com um “terrine de costela suína e bacon, com champignon, pistache e ervas frescas” e um legítimo prato MasterChef: um “ragu de pato envolto em repolho, com legumes ‘confitados’ e telha de batata”.
            Enquanto Valter, que, novamente, se escondeu atrás da carne, ganhou o direito de assistir à final do mezanino, em companhia de Mirian.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 024 - Parte 001

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Na noite de 15 de agosto de 2017, tiveram os postulantes que replicar os pratos criados pelos 03 campeões do MasterChef.
            Sendo que o “filet mignon com couve-flor rôti e purê cítrico” era o de Elisa Fernandes, a campeã de 2014.
            O “ravióli de pupunha com abóbora defumada ao molho de cogumelos selvagens” era o de Izabel Alvares, a de 2015.
            E o de Leonardo Young, o campeão de 2016, era um “polvo grelhado com arroz vermelho e emulsão de hortelã”.
            Então, por ter mais vitórias, Valter optou pela receita de Leonardo, Deborah escolheu a de Izabel e Michele ficou com a de Elisa.
            Todavia, durante o correr do processo, Leonardo aconselhou Valter a utilizar vinho branco para fazer o arroz vermelho na pressão. Tendo, para tal, que pedi-lo para Deborah. O que levou Jacquin a perguntar: “Valter, na hora dessa competição, será que ela empresta para você?”
            “Empresta”, com convicção ele respondeu.
            Correspondido sendo por ela.
            Ao contrário da atitude que ela teve em relação a Mirian, durante a cocção do magret de pato.
            E ela daria qualquer coisa que ele lhe pedisse.
            Pois ocorrem coisas que as câmeras não captam.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Coluna Rio Sanzu: O MUNDO ESPIRITUAL E OS MILAGRES

            Na tarde de quinta, no dia 02 de fevereiro de 2018, no templo da Happy Science, em Santos, exibida foi a palestra, ministrada em 2011, em que o Mestre Ryuho Okawa tratou do mundo espiritual e os milagres. Dizendo, em um trecho, que vários milagres têm como fio condutor a água.
            Como quando Moisés abriu o Mar Vermelho.
            O que perpetrou porque, por ter crescido como membro da realeza egípcia, teve acesso, por meio das ciências (ditas, hoje) ocultas, ao conhecimento que, em 1999, o Doutor Masaru Emoto revelou por meio do livro “Mensagem da Água”.
            Em que submeteu algumas onças de água a emanações energéticas – como palavras, sons e pensamentos – e fotografou a reação de suas moléculas. Que, em decorrência do teor da informação, adquiriam um determinado padrão de cristalização.
            Em seguida, falou da lenda de Osíris. O qual foi esquartejado por Tifon, seu irmão, em 14 pedaços. Dos quais, 13 recuperados foram por Ísis, sua esposa. Que, com o acréscimo de uma reprodução da faltante, o reconstruiu, enfaixou enterrou em Fíloe.
            Então, segundo o Mestre Okawa, os alienígenas oriundos de Vega, a estrela mais brilhante da constelação de Lira, – e donos de uma tecnologia mil vezes mais avançada do que a terrícola – o ressuscitaram.
            Criando, assim, o conceito de mumificação. Em que o corpo era desidratado e enfaixado, com o fim de ser preservado, até que desenvolvida fosse uma tecnologia capaz de reidratá-lo e trazê-lo, de volta, à vida.



Mensagem da Água
2002



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

O GARANHÃO DA INTERNET

            Em seu quarto, Jerônimo Jacmel entrou. E, se valendo da luz proveniente da sala, não colidiu com obstáculo algum. Como a quina da cama, a bola e o gato. Alcançando, assim, a mesa. Onde colocou um prato com sanduíche de jamon, que sua mãe lhe prepara, e uma lata com cerveja. Então, acendeu a luminária, que ficava ao lado do computador, e colocou uma carteira azul de cigarros e um isqueiro junto a ela. Depois, fechou e porta, ligou o ventilador de pedestal e abriu a janela guilhotina. Salgando os pulmões com o forte cheiro da maresia. Sem mais, despiu-se; ficando apenas de samba-canção. Então, da sua carteira de Natural American Spirit um cigarro tirou, pegou o isqueiro, voltou para junto da janela e o acendeu.
            Quando, no apartamento do prédio ao lado, então, uma chama surgiu. Dando forma às delicadas extremidades de um rosto e a um razoável par de seios.
            Ademais, Jerônimo foi até um pôster, em que o Neto comemorava um gol, acendeu a vela de um candelabro, que estava sobre um piano de parede, e, telepaticamente, enviou bons pensamentos para seu ídolo de infância. Em seguida, pegou o cinzeiro de cobre, que estava ao lado do candelabro, e o levou à mesa. Junto à qual se sentou. Ligou o computador, acessou a internet e, com o apelido de “Rapagão 25”, entrou em uma sala de bate-papo. Onde interagiu com algumas mulheres, até se entrosar com a “Mestiça Ninfa”.
            Com a qual trocou uma ideia, até ser questionado sobre o que teria a oferecer a uma fêmea.
            Dando o termo “enorme coração” como resposta.
            O que ela julgou, a priori, se tratar apenas de um depoimento.
            Até que ele disse que procurava por uma mulher que pudesse abrigá-lo.
            Que ela retrucou com sarcasmo.
            Mas ele desconversou.
            E, a fim de saber qual era a dele, ela resolveu ser agressiva e perguntou se, por acaso, estaria teclando ela com o “garanhão da internet”.
            O que ele negou. Posto que era virgem. E pretendia continuar sendo, até o fim de seus dias. Visto que tinha o receio de entrar em uma vulva e se machucar.
            Todavia, a “encasquetando”.
            Logo, com o fim de entendê-lo, pediu para dialogar com ele por telefone.
            E, assim, como Gao ela se identificou. Uma sino-brasileira que, aos 28 anos, vivia da odontologia. Era boa de papo, solteira e sem namorado – devido a uma razão não aparente.
            Ademais, em uma conversa que se estendeu pela madrugada, ela não conseguiu crer que um jovem de 18 anos, estudante de letras, tão bem culto e articulado não tenha cultivado um relacionamento completo com uma mulher de verdade. E, por isso, pediu para confrontá-lo em um lugar público.
            Para tal, sendo eleita a Praça Vicente de Carvalho, em São Vicente.
            Dado que, na Praça Vicente de Carvalho, através de uma gigantesca ação de marketing, a cervejaria Frydenlund promovia sua marca. Aproveitando o ensejo da Oktoberfest para fechar o triângulo formado pelas ruas Pero Vaz de Caminha, Doutor Júlio Prestes e a que, por não ter nome, algum pilantra batizou de Amanda Angorá e cercá-la com várias barracas. Algumas, comercializando roupas folclóricas, outras, acepipes da culinária alemã, e, muitas, se dedicando, exclusivamente, à venda de cerveja. E, todas, alimentando o “biergarten” que a praça sediava. Com loiras lindas e peitudas – cada qual trajada com seu devido “dirndlewand” – conduzindo canecas com litros e litros de “suco de cevada” para as grandes mesas de madeira, onde os “bebuns” “manguaceavam” sem parar.
            Para que se reconhecessem, Jerônimo vestiu uma calça de brim azul e uma camisa US Top vermelha. E Gao utilizou um penteado inspirado no que Audrey Hepburn, no papel de Holly Golightly, usou na película “Bonequinha de Luxo” e um vestido negro – que era fechado, pelos flancos, com grandes botões; e cuja saia larga a ajudaria a lidar com os efeitos colaterais da cerveja.
            Todavia, o duo se sentou em uma mesa periférica e pediu duas canecas com cerveja de trigo e uma porção de lascas de joelho de porco e batata bolinha.
            Durante o correr da noite, entre um gole e outro, o papo passou por vários estágios. Começando animado; com ele falando de que gostava de passar suas tardes de sábado na Praia do Embaré. Então, se tornou sério; com ela dizendo que tinha insônia. Posteriormente, ficou sereno; com ele recomendando uma massagem. E sinistro; com ela querendo saber da sua aversão ao sexo.
            Que Jacmel esclareceu, ao dizer que o coito não lhe causava asco. Até porque gostava de se masturbar. Acrescentando que o imbróglio estava na anatomia da mulher. Com exceção dos peitos e da bunda. Que lhe serviam como uma farta fonte de inspiração. E sim, na vagina. A qual lhe era feia, fedida e peluda. Como se alguém tivesse lhe arrancado a pica e deixado os restos do escroto. Um esgoto! Que lhe suscitava o receio de entrar e se estrepar.
            Provocando o riso de Gao. Com a consequente explanação, com um tom um tanto jocoso, em que discorreu sobre o fato de que a boceta não mordia.
            Entretanto, Jacmel deixou claro que não tinha a intenção menor de saber se ela possuía dentes ou não. E que, com o debate se tornara constrangedor, pagaria a conta e iria embora.
            Na noite seguinte, Jerônimo estava diante da janela do seu quarto. Como sempre, salgando seus pulmões com a maresia. E o cigarro, então, acendeu.
            Logo, na janela do prédio ao lado, o manto da escuridão foi rasgado por uma pequena labareda.
            Depois, pôs fogo na vela do candelabro, enviou boas ideias ao Neto, pegou o cinzeiro e se sentou na frente do computador. O ligou, acessou a internet e entrou na sala de bate-papo. Onde, imediatamente, da Mestiça Ninfa recebeu a mensagem que dizia: “espere”.
            E o telefone tocou.
            Ao atendê-lo, ouviu de Gao um longo monólogo. Em que ela externou toda sua preocupação com a saúde psicológica dele. Disposta estando a ofertar-lhe o corpo, com o fim de ajudá-lo.
            Porém, ele declinou.
            No outro dia, então, com o intuito de apreciar umas bundas, Jerônimo foi à Praia do Embaré. Ficando sempre de olho nas mulheres que tinham filhos. Pois, a toda hora, tinha uma se agachando para dar alguma assistência ao rebento.
            Quando um “ei” chamou sua atenção de volta para a realidade. Que era tão apetitosa quanto a paisagem.
            Até porque, para quem olhava de longe, ela a ela se fundia.
            Pois, nela, Gao trajava (ou escondia nas cavidades do corpo) um minúsculo biquíni vermelho.
            E, da esteira onde estava sentada, pediu para que Jerônimo lhe cobrisse com o protetor solar. Deitando-se de bruços, a fim de dissuadi-lo de qualquer tentativa de fugir da missão.
            O que funcionou.
            E, assim, ele se entreteve com o entretenimento dela. Ao lhe esfregar até as reentrâncias em que o Sol não batia.
            Então, ela se virou e o deixou, inicialmente, lhe apalpar os seios. Em seguida, a barriga. E, por fim, lhe deslizar a mão por baixo da calcinha.
            Em um trajeto em que sentiu que os pelos, recém-aparados, estavam encharcados de algo mais do que suor.
            Sendo que, em resposta, Gao segurou a ereção que inflava a sunga de Jerônimo. Entendendo, finalmente, a razão de ele utilizar o número 25 em seu apelido de internet. E, por fim, pediu para que ele a levasse para casa dela.
            Lá, o duo desfrutou de um refrescante momento de intimidade, sob a paz de uma gostosa ducha.
            Depois, foram para a cama.
            Que se tornou o palco de Gao.
            A qual se arreganhou toda para ele.
            Que, como um cruzado pornô, apontou a pica para a vagina dela e, como um cabaço, não conseguiu atacar.
            Porém, ela não era de se dar por vencida. Por isso, o fez se deitar e montou na ereção dele. Que ainda estava latente. E, com a boceta, mascou o membro de Jerônimo.
            Até que, enfim, com deleite, ele conseguiu ejacular.
            Então, ela se deitou e, em companhia dele, tirou um saudável sono.
            E, um tempo depois, se vestiram e recuperaram as forças com um pudim de leite em pó, que ela tinha na geladeira.
            Consequentemente, disse-lhe Gao que estava feliz com a conquista dele. Mas que ele não poderia depender do empenho dela para sempre. Portanto, seria melhor que não mais se encontrassem.
            Ao que ele consentiu.
            Por fim, Jerônimo deixou o prédio em que Gao morava e avistou o véu dourado que o Sol de fim de tarde jogava sobre a Praia do Gonzaga.
            Então, atravessou a rua.
            E, assim que pisou no passeio, se deparou com um amigo que o procurava, para jogarem um futebol. Contudo, Jerônimo o convidou para beber um chope. Já que carecia de se hidratar. Pois acabara de enganar outra otária.

Financie o Mochileiro Místico

https://apoia.se/mochileiromistico

LIVE DA SEMANA: LIVE ESPECIAL DO DIA DE SÃO PATRÍCIO: RIO VERDE

Arrecadação de Fundos para o Cuesta Verde: PIX 13981438762 Conheça o  curso  Fundamentos do Exorcismo . CLK AK   NALDO...