quarta-feira, 24 de junho de 2020

Verdade Alienígena: A AGENDA DA NOVA ORDEM MUNDIAL




            Em 1970, a cantora Claudia Mori venceu o Festival de San Remo com a canção “Chi Non Lavora Non Fa l’Amore” – “Quem Não Trabalha Não Faz Amor”. Que como autores tem Adriano Celentano, Nando de Luca, Luciano Beretta e Miki Del Prete. Os quais tiveram como fonte de inspiração uma piração chamada de “Autunno Caldo” – o “Outono Quente”.
            Uma greve de operários que ocorreu na Itália, nos idos de 1969, e que, como tudo que é en(des)cabeçado pelos esquerdistas, só serviu para encher os pacovás de quem não vai na conversa dessa turma.
            Por isso, a letra cavaquea sobre um cidadão que compactou com essa corja e que, ao voltar para casa, recebeu da mulher o seguinte ultimato: “Quem não sua na vertical não transpira na horizontal”.
            O que, meio século depois, na Inglaterra, pode reaproveitado da seguinte forma: “Quem mora só não faz amor”.






            Tudo em decorrência de algo que, em 05 de abril de 2020, o Snirperone, o Amigo da Galera, evidenciou no vídeo “Teoria da Conspiração, Somos Todos Loucos”, que publicou no seu canal do Youtube, o “Terra Plana USA”, ao dizer que: “Há duas semanas, atrás, nós estávamos sendo atacados, aí... O pessoal da Terra Plana. Todo mundo sendo atacado com esse negócio de Teoria da Conspiração. Agora, a Teoria da Conspiração se tornou uma realidade”.
            Dado que, por meio do “corocavírus”, o vírus chinês, a Nova Ordem Mundial colocou suas mãos, com cada dedo em uma região, sobre o disco terrestre.
            O que, no Brasil, como abordado está no artigo “Caguetarívus”, que publicado foi em 20 de maio de 2020, no Mochileiro Místico, se deu com a implantação do 10º Mandamento das Pedras Guias da Geórgia.
            Conquanto que, na Inglaterra, o 02º Mandamento começa a ser seguido.
            Sendo que no artigo “Nova Ordem Mundial”, que foi externado em 08 de janeiro de 2020, sobre isso lê se: “Guia de reprodução com sabedoria – melhorar a forma física e a diversidade”. E na sua decupagem é dito que “‘Não há dúvida...’, esclarece o relatório...” – o famigerado Relatório de Iron Moutain: Sobre a Possibilidade e Desejabilidade da Paz – “... ‘de que um requisito universal de que a procriação se limite aos produtos de inseminação artificial forneceria um controle substantivo totalmente adequado para os níveis populacionais’”.
            Ora que, em 02 de junho de 2020, Débora G. Barbosa, outra Buscadora da Verdade, no seu canal do Youtube, tornou público um vídeo alcunhado de “O Cúmulo do Ridículo (A Nova Lei Britânica)”. Em que discute mais uma das diatribes criadas com a desculpa de que se quer coibir a proliferação do “corocavírus”.
            Todavia, ela comenta o artigo que a jornalista Elisa Menendez escreveu para o tabloide Metro, no 01º dia de junho de 2020, com o seguinte título: “Sexo Com Alguém Com Quem Você Não Mora, a Partir de Hoje, É Ilegal”.
            Dado que trata do Projeto de Lei “Regulamentos de 2020 Para a Proteção da Saúde (Coronavírus, Restrições)” que, com base no aforismo que diz “salus populi suprema lex esto” – “que a salvação do povo a lei suprema seja” –, apresentado foi ao Parlamento Britânico por Matt Hancock, o Secretário da Saúde.






            Matt Hancock que foi o chefe de gabinete de George Osbourne, o Ex-Chanceler do Tesouro, quando este atuou como parlamentar na Câmara dos Comuns.
            Do Sr. Osbourne que, como uma encarnação da dialética esquerdista, consegue ser membro do Partido Conservador e do Grupo de Bilderberg, ao mesmo tempo.
            Sendo que no texto do Sr. Hancock se lê que “Estes regulamentos são elaborados em resposta à séria e iminente ameaça à saúde pública...”.
            E é aí que está a senha: “saúde pública”.
            Que está em acordo com o 08º Mandamento das Pedras Guias da Geórgia: o “Equilíbrio entre direitos pessoais e deveres sociais”. Pois, segundo o relatório, preconiza que “... até que a ‘paz’ seja aplicável, a guerra poder ser prolongada, ampliada ou até mudar de nome – para ‘saúde pública’, por exemplo – com o fim de garantir a sobrevida da sociedade”.
            Posto que, segundo a gramática da Nova Ordem Mundial, os termos “guerra” e “paz” são sinônimos. E ambos significam “escravidão”.
            E, por aí, se chega ao 06º Artigo do Projeto de Lei: “Restrição ao Movimento”.
            No qual se lê que “Durante o período de emergência, ninguém pode deixar o local onde mora sem uma desculpa razoável”.
            “Desculpa razoável”?
            Mas que “cazzo” é isso?
            Conforme o texto: é dizer que saiu para conseguir alimentos e medicamentos para humanos ou animais; para a manutenção do lar; ou para fazer exercícios. Para se consultar com um médico ou o contrário; incluindo o ato de doar sangue. Também para fins de trabalho. Ou para fornecer algum tipo de assistencialismo. Assistir a um funeral, como familiar ou amigo – causando o desemprego de quem atua como “mulher carpideira”. E, também, para cumprir uma obrigação legal – como comparecer a um tribunal. Ou buscar crianças em creches ou escolas; incluindo o exercício da guarda compartilhada dos filhos.
            Acrescendo a isso uma mudança de casa, caso for “razoavelmente” necessário.
            E se subtraindo da conta os mendigos. Afinal, como se supõe que o vírus chinês não anda desacompanhado, não haverá risco nas ruas.
            Mas como é que um policial se lembrará de tudo isso?
            Lembrando-se do que, na concepção do Sr. Hancock, não é razoável: o sexo.






            Assim, alcançando o Artigo 07: “Restrições de Reuniões”.
            Que diz que “Durante o período de emergência...” – vulgarmente chamado de “quarentena” – “... ninguém pode participar de uma reunião em um local público com mais de duas pessoas...”.
            Tirando do cômputo um encontro em que todos morem juntos; ou que seja vital para um determinado trabalho; ou quando for (mais uma vez) “razoavelmente” necessário; ou esteja em acordo com o que foi, anteriormente, especificado.
            Ademais, aquilo que não tiver uma justificativa razoável irá ao encontro do Artigo 09: “Infrações e Sanções”.
            Logo de cara dizendo que “Uma pessoa que sem uma desculpa razoável viola um requisito... ... comete uma ofensa”. E “Uma ofensa... ... é punível com uma condenação sumária à multa”.
            E no Artigo 10, que é o “Anúncio de Uma Penalidade Fixa”, consta que o “montante especificado... ... deve... ... ser de £ 60,00” – que equivale a R$ 378,00.
            Mas isso é um delírio!
            Pois o 02º Mandamento fala de eugenia. Conquanto que o texto do Senhor Hancock só trata de uma espécie de celibato.
            Não!
            O texto ocupa-se com aquilo que é “razoável”. Que, segundo o Dicionário Michaelis, refere-se àquilo que pode ser aceito.
            Que, no caso, estipulado foi pelos “Jogos de Paz”.
            Como é citado no artigo sobre a Nova Ordem Mundial, quando o Relatório de Iron Moutain descreve o método ao dizer que é “... uma técnica de precisão...” que “Revolucionará o estudo dos problemas sociais”. Pois “... Precisávamos de um procedimento rápido e confiável para transformar os efeitos de fenômenos sociais díspares em outros fenômenos sociais”. “Sua vantagem é sua capacidade superior de inter-relacionar dados sem aparentes pontos de referências comuns”. “Por exemplo, supondo que eu lhe pedisse para descobrir qual o efeito que um pouso na Lua de astronautas dos Estados Unidos teria em uma eleição na Suécia...”. “Ou que efeito uma mudança no projeto de lei... ... teria no valor de imóveis no centro de Manhattan?” Que “... mudança nos requisitos de ingresso em uma faculdade dos Estados Unidos teria no setor da navegação britânica?”
            Tendo como principal agente nessa empresa a imprensa. Que, ao invés de informar, se especializa, cada vez mais, em deformar a informação.
            No caso, implantando a indústria do medo.
            Para tal, trazendo um ESPONE – um Especialista em Porra Nenhuma – para dizer que a infecção é uma incógnita e, com base em nada, mandar todo mundo ficar em casa.
            Tudo bem, tudo bem... Vamos fazer de conta que essa maluquice é verdade.
            Como é que a Nova Ordem Mundial irá fiscalizar todo mundo se, como diz o Doutor House, as pessoas mentem?






            Bem, na música “The Number of The Best” – “O Número da Besta” –, de autoria de Steve Harris, que o Iron Maiden lançou em 1982, há um verso que diz: “O ritual começou, a obra de Satã se consumou”.
            Uma canção inspirada, como o próprio Harris confessou, em um sonho que ele teve após assistir ao filme “Profecia 02”.
            Filme que, por sua vez, baseado é em uma passagem do livro das Revelações.
            Do qual, de 13:16,17, extrai-se o trecho em que se lê que “Ela faz com que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam uma marca na mão direita ou na fronte. E ninguém pode comprar ou vender, se não tiver a marca que é o nome da Fera, aliás, o número do seu nome”.
            “666”, no caso.






            Mas que não está relacionado com a numerologia.
            E sim, com mais um Projeto de Lei.
            Sim!
            Todavia, o Doutor Afonso Lopes, no seu canal do Youtube, o “Ciência de Verdade”, em 18 de maio de 2020, publicou um vídeo chamado “A Lei nº6666 (EUA) e o ‘Movimento’ Anti-Aplicativo (Austrália)!”. Que versa sobre o Projeto de Lei 6666, que encaminhado para o Congresso Norte-Americano foi por Bobby Lee Rush, o representante do Estado de Illinois.
            Ademais, o Sr. Rush é membro do Partido Democrata, que, por coincidência, é ligado ao Grupo de Bilderberg, que é comandado pelos artífices da Nova Ordem Mundial.






            Com o detalhe de que há um 06 a mais no número do Projeto de Lei, só para disfarçar.
            Afinal, não há motivo para ser tão satânico.
            Doravante, sua alcunha é “Lei COVID-19 de Teste, Alcance e Contato com Todos” (que, em inglês, forma a sigla TRACE – que significa “Rastro”). E que, conforme seu texto diz. “Autoriza o Secretário de Saúde e Serviços a conceder doações a entidades elegíveis para realizar testes de diagnósticos para o COVID-19 e atividades relacionadas, como o rastreamento de contatos, por meio de unidades de saúde, conforme o necessário, nas residências de pessoas físicas e para outros fins”.
            Que “outros fins” serão estes?
            Só o Sr. Rush pode determinar.
            Ademais, o “rastreamento de contatos” se dará, segundo consta no Artigo 02, por meio de “unidades móveis”.
            E o que seriam estas “unidades móveis”?
            Poderiam ser ambulâncias, um drone, um smartphone ou, talvez, um pombo-correio.
            Qualquer coisa que se mova.
            Afinal, o texto é vago quanto a isso, também.
            E o que é uma “entidade elegível”?
            Segundo o texto, pode ser um centro de saúde, uma clínica escolar, um hospital, um centro acadêmico, uma organização sem fins lucrativos ou uma instituição de ensino superior.
            Até aí, está tudo dentro dos conformes.
            O problema se encontra no “depois daí”. No fim – que também é o da “picada”. Pois, no texto, se lê que também pode ser englobada “qualquer outro tipo de entidade que seja determinada pelo Secretário como uma entidade elegível para os fins desta seção”.
            Ou seja, se o Secretário quiser contratar uma quadrilha criminosa, por conta do “know how” dos mesmos, para arrombar uma residência, não tem problema.
            Como diria o Alf: “Tá limpo!”






            Afinal, é uma questão de “saúde pública”.
            Para tal sendo autorizada, como está discriminado no texto, a destinação de U$ 100.000.000.000,00 para esse fim. Com um reajuste previsto para 2021 e para os anos subsequentes.
            E, para colocar essa ideia em prática, como o Doutor Afonso também mostra no vídeo, basta plagiar o governo da Austrália. Que, em 14 de abril, anunciou a entrada em vigor do COVIDSafe.






            O COVIDSafe que é uma variação do BlueTrace.
            Que é um protocolo criado pelo governo de Cingapura para, como consta no seu site, a “... preservação da privacidade durante o rastreamento de contatos...”.
            Uma explicação que, com certeza, só pode ter saído da cabeça de alguém que sofre de transtorno bipolar.
            Tudo porque, no site do Departamento de Saúde do Governo da Austrália, se encontra a seguinte argumentação: “O novo aplicativo COVIDSafe é totalmente voluntário. Baixar o aplicativo é algo que você pode fazer para proteger você, sua família, amigos e salvar a vida de outros australianos”.
            Que, figuradamente, define aquele que se voluntaria como um “Capitão Man”.






            Sendo que, quando o cujo baixar o aplicativo, ele fornecerá seu nome, número de celular, o CEP e a idade.
            Então, o aplicativo se valerá de um dispositivo chamado Bluetooth para efetuar o “aperto de mão virtual”. Que se dará com outro smartphone, que também o baixado tenha. E que pode ser feito com qualquer aparelho que esteja dentro de um raio de, até, 100 metros.
            Todavia, suponha que isso seja aplicado na Inglaterra. E, em uma casa, enquanto uma pessoa lê um livro, o seu smartphone aperta a mão dos celulares de um casal, que faz sexo, na residência ao lado. Então, como está especificado no site do governo australiano, será registrada a data, a hora, a distância, os códigos dos aparelhos e, até, o tempo de duração do contato.






            Só não coletará a localização.
            Será?
            Bem, e quanto a quem se negar a “dar a mão”?
            Por enquanto, não se sabe.
            Mas tanto a saudação como a negação é precedida de algum contato. Que requer uma troca, mesmo que mínima, de informação.
            Sendo que todo conhecimento obtido será armazenado por 21 dias – que representa o período patogênico da doença.
            Então, quando a infecção for detectada, se fará o rastreamento de todas as pessoas que tiveram contato com o infectado e as notificará do seu infortúnio, sem noticiar o nome de quem lhes colocou em situação de risco.
            Mas, no fim, isso não é bom?
            É ótimo!
            Pois, por causa de uma gripe, se colocará de um lado da balança a “liberdade” e do outro uma “aspirina”.
            Ademais, há de ser lembrado que os Jogos de Paz criaram essa situação.
            E é por isso que, depois de 21 dias, as informações “consideradas” excedentes ficarão à disposição do Big Data.
            Um sistema que interpreta um grande volume de evidências por meio da coleta de “dados não-estruturados”.
            “Dado não-estruturados” são, por exemplo, os itens que se pensa que foram apagados do computador.
            Como diria o Beakman: “Tudo vai para algum lugar”.






            Assim, se recuperará a informação que foi descartada e se traçará, por meio de um algoritmo, o perfil de cada pessoa.
            Posto que ninguém descarta a perfeição – o padrão; aquilo que, dentro do senso comum, é tido como normal. E sim, aquilo que, de um jeito ou de outro, o caracteriza.
            Não que, no caso, ser imperfeito seja ruim. Mas, às vezes, é o padrão que não vale muita coisa.
            Como o que o Professor Olavo de Carvalho descreveu como o “imbecil coletivo”. Que pode ser explicado da seguinte forma: quando o padrão é tirar nota 06, se fica de olho em quem tira 08, que ele pode ser perigoso.
            Dando a entender que, a fim de que a agenda Nova Ordem Mundial avance, talvez surja o Covid-20, 21, 22, 23 ou qualquer outra infecção que o valha.

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