quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Diário da Ilha de São Vicente – 08/12/2021 – FELIZ 202




            Na sonolenta manhã de 08 de dezembro de 2021, a rodoviária da cidade de Santos se assemelhava à praça de alimentação de um shopping. Com gente bocejando, de um lado, outra fazendo tricô, do outro, e o pior, muita roupa.
            Tanta, assim?
            Sim! Tanto que era latente a falta daquela mulher que exibe todo o dinheiro que, comumente, gasta em clínica de estética, ao balançar a bunda de um lado para o outro.
            Só restando a (des) apreciação da gaita que gasta foi com a reforma da rodoviária.
            Que, a priori, parece satisfatória.
            Pelo menos, até que se vai ao banheiro masculino. Cujos mictórios ficam ao lado da porta.
            Não é troça, não.
            Ao invés do arquiteto – que, com certeza, é fã do Oscar Niemeyer – colocá-los em um ponto cego, junto às cabines, e, às claras, as pias, ele fez o contrário.
            Talvez, por uma questão de isonomia.
            Pois, se tem homem que gosta de apreciar o “portapica” das mulheres, deve ter mulher que cultiva o ato de examinar o falo dos marmanjos.
            E essa porta fica de frente para a dos sanitários femininos. Onde, normalmente, se forma fila.
            Mas a porta não fica fechada?
            Essa porta está sempre quebrada. Com um aviso que pede que “por gentileza, a mantenha fechada”. E como tem gente que, em função do pouco respeito que consagra a si, não nutre nenhum pelos demais, é normal que, depois de se aliviar e dar um passo para trás, com o fim de ajeitar as coisas, se escute do papo de duas distintas damas o seguinte:
            - Já vi maiores.
            Ademais, o subir da serra, a bordo de um “autocarro”, fazia qualquer um se esquecer das pequenas coisas da vida, ao buscar pelo “ronco” perdido.





            E, assim, se chegava à Rodoviária do Jabaquara, em São Paulo.





            Onde se tinha a impressão de que se passou por um portal rumo ao passado. Dado que no guichê da Breda havia os seguintes dizeres: “Feliz 202”.
            O que levava à seguinte questão: “Como era o mundo em 202?”
            Em 202 – no caso, de antes de Cristo –, o imbróglio era a 02ª Guerra Púnica.
            Púnica?
            Não se trata de nenhuma punição.
            Mas das guerras que Roma e Cartago perpetraram para ter a soberania do Mar Mediterrâneo.
            Cujo nome se origina do idioma que era falado nas bordas do mar em questão.
            No caso, uma língua semítica.
            O que levanta a teoria de que algumas das tribos perdidas de Israel se refugiaram na região; em especial, no continente africano.





            Todavia, a 02ª Guerra Púnica foi de 218 a 202.
            E, em uma parte considerável dela, o General Aníbal Barca, de Cartago, foi o protagonista da história. Ao vagar pela Europa, computando uma série de vitórias.
            Sendo que a Batalha de Canas se notabilizou como a principal. Pois ele triunfou sobre o maior exército romano de todos os tempos – liderado por Lúcio Emílio Paulo e Caio Terêncio Varrão; ambos, cônsules de Roma.
            Quando o comando das tropas romanas foi entregue ao General Públio Cornélio Cipião.
            Cipião que apresentou seu “cartão de visitas”, ao vencer Asdrúbal Giscão, que era auxiliado por Asdrúbal, seu xará, e Magão Barca, ambos, irmãos de Aníbal, na Batalha de Ilipa, na Espanha.
            Depois, Cipião, “malandramente”, evitou uma guerra assimétrica, ao “virar o tabuleiro” e enxergar o combate pelo ângulo de seu adversário.
            O que o levou a levar a luta para a África. Tirando, assim, seu inimigo da Europa – onde Aníbal aprendera a guerrear.
            Tudo porque o General Cipião optou por atacar Cartago.
            Forçando, com isso, Aníbal Barca a, rapidamente, deslocar suas tropas para o norte da África; gastando toda energia que empregava até então.
            Mas Aníbal Barca foi tão inocente, assim?
            A priori, não.
            Posto que, na África, ele tinha um trunfo: o “tanque de guerra” da época – o elefante.
            Ou melhor, uma manda de elefantes. Com a qual ele passava por cima do que estivesse a sua frente, esmigalhando tudo.
            E o que Cipião fez?
            Ele foi para Zama, uma cidade perto de Cartago, cujo território lhe era mais favorável. Onde, à frente, ele postou uma linha de soldados armados e, pelos flancos, pelotões portando armas não convencionais.
            De que tipo?
            Tambores e trombetas.
            Que foram tocados com toda força do muque e até que o gosto de bofe dos pulmões lhe chegasse à boca. Assim, assustando os elefantes, que, em fuga, se viraram e pisotearam as tropas cartaginesas.
            Provavelmente, em função do nervosismo, soterrando os mortos, feridos e os que se faziam de mortos com uma avalanche de bosta.
            Por fim, por ter conquistado a África, ao vencer a Batalha de Zama, que, de quebra, colocou um fim na 02ª Guerra Púnica, o General Cipião ganhou a alcunha de “Africano”.
            De volta para o presente, a impressão era a de que alguém roubara um número “2” da data.
            Contudo, mais de perto, se via que, em um ato falho, algum incauto a escrevera com um número “1”, ao término. E que, ao ser notificado de que, pelo fato de se estar em dezembro, era mais sensato fazer uma menção ao ano que viria. Logo, ele creu que era melhor ir para “202” do que permanecer em “2021”, até que tivesse um “2” em mãos.


quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

ALIENÍGENAS DO PASSADO VERSUS ANJOS CAÍDOS: ANDRÔMEDA

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Diário da Ilha de São Vicente – 15/11/2021 – CASA PÚBLICA

            Em 15 de novembro de 2021, os turistas se entupiram de vitamina D, nas praias de Santos e de São Vicente. Contudo, na Ilha de São Vicente, o feriado, motivado pelo aniversário da Proclamação da República, não se desenvolveu só sob o Sol. Mas, também, debaixo da Lua. Dado que, no Ruskin Arms...
            “Ruskin Arms”?
            Um pub.
            “Pub”?
            Pub é uma versão hipocorística de “public house” – “casa pública” –, que, a partir de 1709, passou a ser utilizada na Inglaterra.
            Tudo porque se trata de uma residência em que se comercializa bebida alcoólica.
            Como uma casa de tolerância, por exemplo.
            Independente do produto, é claro!
            E não, de um local aberto, como ocorre no Brasil.





            Ademais, no Ruskin Arms, se apresentou um duo formado por Ton Cremon e Bira Aguiar. Com Bira na bateria e 02ª voz e a voz 01ª e vilão ao encargo de Ton. Defendendo um repertório que passou por “Jumpin’ Jack Flash”, dos Rolling Stones, “Wanted Dead or Alive”, do Bon Jovi, e “Hey Tonight”, do Creedence Clearwater Revival.





            Sendo que “Hey Tonight”, que foi composta por John Fogerty, como as outras, tem uma história que transcende a própria. Como quando foi mencionada, como a trilha sonora de uma malta, no conto “A Quadrilha das Misses Assassinas”, de Mateusz Duarte – que é da época em que Mateus não tinha “Z”.





            Conquanto que “Wanted Dead or Alive”, que escrita foi por Richie Sambora e Jon Bon Jovi, apareceu em um capítulo da série “Big Bang Theory”, quando o seu refrão foi cantado e tocado em uma arpa por Amy Farrah Fowler – que interpretada foi por Mayim Bialik.





            E “Jumpin’ Jack Flash”, que é de autoria de Mick Jagger e Keith Richards...
            “É”, em termos.
            Porque na biografia “Mick Jagger”, de Philip Norman, há o trecho que diz que “Para passar o tempo, Bill...” – no caso, o Wyman – “... criou uma introdução no órgão, similar ao fraseado de ‘Satisfaction’, só que mais firme e plano. Quando Mick chegou, gostou tanto da introdução que escreveu uma letra inteira para acompanhar”.





            Todavia, enquanto o som “rolava”, o chope não parava.
            E, dentre as opções da casa, se destacava o “Triple Immortality EverBrew”. Um Juicy Triple IPA sui generis. Posto que possui um sabor fortemente frutado. Mas com um amargor que o estabiliza, antes de se tornar enjoativo.





            Com o adendo de que ele é de Santos.
            “Santos”?
            Sim! Santos tem a sua cervejaria.
            E mais, a vida do Triple Immortality se prolongava em razão de outro fator: uma batata chips caseira. Daquela que a mãe de muita gente tentava fazer na frigideira e não dava certo. Mas que, no Ruskin, funcionou.
            Que noite boa, hein?
            Contudo, como não existe nada tão bom que não possa ficar melhor, entrou em cena uma loira capaz de fazer com que a mais ciumenta das esposas se conforme com a infidelidade do marido. Que, como a bola de uma mesa de pinball, saracoteou pelo salão. Interagindo com todos que conhecia. E que, no exercício da popularidade, demonstrava, por conta da pouca roupa, que tinha deixado o que pode da palidez na praia.


quarta-feira, 17 de novembro de 2021

GUERRA ESPACIAL INVISÍVEL: O ESQUEMA DE INVASÃO DA TERRA COMEÇOU - PARTE 003

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

BEATLES TRIBUTO – A VALORIZAÇÃO DA LÍNGUA INGLESA

            O Guinness World Records é, praticamente, um almanaque dos Beatles. Tudo porque tem um material que é do interesse de quem curte a banda e, também, de quem não tem o que fazer. Não que apreciar os Beatles seja algo inútil. Pelo contrário. Dado que os Beatles são fonte infindável de cultura. Contudo, para quem não gosta, é um passatempo indigesto. Um ato de masoquismo intelectual.
            Posto que, no Guinness World Records, por exemplo, há o registro do maior encontro de imitadores dos Beatles. Que ocorreu em 28 de novembro de 2015, no Parque Chapultepec, na Cidade do México, com a participação de 294 pessoas.
            Dizem as más línguas que, na mesma hora e local, aconteceu o maior encontro de copistas dos Rolling Stones, também.
            Na verdade, um mendigo fora confundido com o Keith Richards enquanto procurava por uma bituca de cigarro.
            Ademais, há a averbação de que, em 2011, o argentino Rodolfo Renato Vazquez possuía a maior coleção de produtos relacionados aos Beatles; em um total de 07.700 itens.
            Muitos dos quais expostos estão no Museu Beatle, que fica no Paseo de La Plaza – um complexo cultural que abriga restaurantes, teatros e o “The Cavern Café” –, que pode ser acessado pela Avenida Corrientes, nº 1.660, na Cidade Autônoma de Buenos Aires, na Argentina.
            Outro apontamento é de 2007. Quando o álbum Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band, que foi lançado em 1967, se converteu no mais vendido do Reino Unido; à época, com 04.800.000 cópias comercializadas.
            E mais...
            Em 1964, antes do dia 21 do mês de março, os Beatles computaram o maior número de vendas antecipadas de um single, ao mercadejar 02.700.000 reproduções do compacto simples que tem “Can’t Buy Me Love”, no lado A, e “You Can’t Do That”, do lado B, em todo mundo.
            Então, em maio de 2005, com a venda de 10.000.000 de réplicas do álbum “1”, nos Estados Unidos da América, o Quarteto de Liverpool recebeu seu 06º disco de diamante. Com isso, se tornando o maior recebedor de álbuns de diamantes de todos os tempos.
            Mais a constatação de que, durante 30 semanas consecutivas, entre 11 de maio e 30 de novembro de 1963, o álbum “Please Please Me” permaneceu em 01º lugar, como o mais vendido do Reino Unido.
            E, até aqui, se vê que “Beatles” é “sinônimo” de “prosperidade”.
            Ademais, 04, dentre os singles que foram lançados para o período do Natal, alcançaram o 01º posto: “I Wanna Hold Your Hand / This Boy”, em 12 de dezembro de 1963, “I Feel Fine / She’s a Woman”, em 10 de dezembro de 1964, “Day Tripper / We Can Work it Out”, em 16 de dezembro de 1965, e “Hello, Goodbye / I am the Walrus”, em 06 de dezembro de 1967.
            Sendo que, em 2008, a música “Across the Universe” se tornou a 01ª canção a ser transmitida para o espaço sideral.
            Tudo porque a NASA, com o fim de parear seu aniversário de 50 anos com o de 40 da música, a transmitiu, por meio de um sinal de rádio, para os confins do cosmos.
            Não parando por aí...
            Já que, no dia 21 do mês de março de 2018, as canções autorais dos Beatles eram as mais regravadas da história; em um total de 4.136 versões. Tendo “Yesterday” como a campeã; passando pelas vozes de Elvis Presley, Frank Sinatra, Marvin Gaye, Patolino e Pernalonga.
            E até um veículo de comunicação sem credibilidade...
            Não está se falando da Rede Funeral.
            Mas da Wikipédia.
            Auferiu, entre 01 de dezembro de 2007 e 30 de julho de 2016, 84.000.000 de acessos à pagina que dedica à Fab Four. Qualificando-a como a banda mais badalada dentre as que estão em seus registros.
            Por fim, por enquanto, posto que a lista não tem término, há o disco que foi vendido em um leilão pela maior importância de que se tem notícia. Ora que, em 05 de dezembro de 2015, uma cópia do “Álbum Branco” rendeu a Ringo Starr, seu, então, proprietário, uma bagatela de US$ 790.000,00.
            O que não foi de graça, por duas razões: 01º, ele ficou guardado por 35 anos no cofre do baterista dos Beatles – ou seja, ele era “quase virgem” (se é que existe isso) e de um dos artífices da sua história; e, em 02º, porque ele carrega o número 0000001 – coisa que ninguém, suputando até os outros Beatles, jamais terá igual.
            Ou seja, os Beatles, que poderiam se chamar os “Midas”, são um manancial perpétuo de dinheiro.
            Aliás, eles não jogam valor apenas no bolso de quem explora a sua marca. Mas, também, nos costumes. Visto que eles valorizaram, inclusive, a língua inglesa.
            Pois eles fizeram surgir, em diferentes localidades do disco terrestre, pessoas que têm como ofício o cantar de suas músicas. E que se esforçam para reproduzir, com fidelidade, até seu sotaque britânico.
            Como, nas épocas imemoriais, os antigos se comportavam em relação àqueles que tinham como deuses.
            O que leva a seguinte pergunta: “Por que é que não se criou, até agora, a função de ‘personal teacher’?”
            Um professor de inglês que ensine a cantar com as características dos Beatles.


            Algumas bandas:


            BUENOS AIRES, A 11.144 KM DE LIVERPOOL


            The Beats - https://www.facebook.com/thebeatsoficial


            Com Patricio Pérez, Diego Pérez, Eloy Fernández, Martín Alvarez Pizzo e Esteban Zanardi.





            SÃO PAULO, A 9.534 KM DE LIVERPOOL


            Beatles 4Ever - https://beatles4everbrasil.tumblr.com/


            Com Raffa Machado, Victor da Mata, Rene Zaion e Ricardo Felício.





            Beatles Abbey Road - https://www.beatlesabbeyroad.com.br/


            Com Carlos Picchi, Maury D'Ambrosio, Ricardo Junior e Luis Fernando Gomes.





            Hey Jude - Beatles Tribute Show - https://www.facebook.com/judeoficial


            Com Cesar Kiles, Thomas Arques, Renato Almeida e Thiago Gentil.





            ZoomBeatles - https://www.zoombeatles.com.br/home


            Com Orah Neves, Reinaldo Almeida, Rony Almeida, Tommy Duka e Helton Oliveira.





            TÓQUIO, A 9.476 KM DE LIVERPOOL


            The Parrots


            Com Takeshi Noguchi, Akihiro Matsuyama, Mamori Yoshii, Teruyuki Matsuzaki e Fumiya Matsuyama.





            NITEROI, A 9.320 KM DE LIVERPOOL


            Mulheres Cantam Beatles - https://www.facebook.com/mulherescantambeatles/?ref=page_internal


            Com Johanne Russell, Carol Lima, Mariana Dantas e Valentina Ruiz; mais Marcus Ramalho , Leandro Souto Maior e Rodrigo Machado.





            CIDA DE DO MÉXICO, A 8.680 KM DE LIVERPOOL


            Los Caverns - https://www.facebook.com/profile.php?id=100063605380941


            Com Beto Catalán, Angel Catalán, Harald Mariscal e Elías Calderón.





            LOS ANGELES, A 8471 KM DE LIVERPOOL


            Britain's Finest - http://britainsfinestband.com


            Com Benny Chadwick, Ruben Amaya, Robert Bielma e Luis Renteria.





            The Fab Four - https://www.thefabfour.com


            Com Adam Hastings, Ardy Sarraf, Gavin Pring e Joe Bologna.





            NEW ENGLAND, A 4.893 KM DE LIVERPOOL


            Studio Two - http://www.studiotwotributeband.com/


            Com Stephen Murray, Al Francis, Robert Murray e Richard Rampino.





            MOSCOU, A 2592 KM DE LIVERPOOL


            The BeatLove - https://beatlove.net/eng/


            Com Sergey Rodygin, Grigory Gortsev, Alexander Varley e Alexander Maevskiv.





            KOSICE, A 1763 KM DE LIVERPOOL


            The Backwards - http://www.thebackwards.sk


            Com Dalibor Stroncer, Miroslav Dzunko, Frantisek Suchansky e Daniel Skorvaga.





            PORTO, A 1425 KM DE LIVERPOOL


            The Beetoes - https://www.facebook.com/TheBeatles.Portugal


            Com Johngo, Paulion, Georzer e Rinvo.





            MANCHESTER, A 50 KM DE LIVERPOOL


            MonaLisaTwins - https://monalisa-twins.com


            Com as gêmeas Mona e Lisa Vagner.





            LIVERPOOL


            The Mersey Beatles - http://www.themerseybeatles.com


            Com Mark Bloor, Steven Howard, Craig McGown e Brian Ambrose.


quinta-feira, 28 de outubro de 2021

NOTÍCIAS...‏




Entrevista concedida pelo Presidente Jair Bolsonaro para o apresentador Sikera Jr, do programa Alerta Especial, da TV A Crítica.



 







No MeWe, criado foi o Grupo Caravana do Mochileiro (https://mewe.com/join/caravanadomochileiro), com o fim de que os leitores do Mochileiro Místico confabulem, se juntem e participem dos eventos que são anunciados no blog.


 

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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Coluna ROCK IRLANDÊS




Na sexta, dia 24 de setembro de 2021, à 01:00pm, ocorreu a estreia do vídeo Yesterday's Rebel (10 Year Version) - o "Rebelde de Ontem (Versão de 10 anos)", da banda The O'Reillys and the Paddyhats, no Youtube.






 

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PARA OS ADEPTOS DO CELTIC ROCK



            Em 1965, a banda Byrds lançou a canção “Turn! Turn! Turn!”, que foi composta por Pete Seeger e da qual, provavelmente, Isabel Sarli destacaria os versos que dizem: “Para cada coisa... / Há uma estação... / E um tempo para tudo que está debaixo do céu” (ou na Terra) “/ Um tempo para nascer / Um tempo para morrer / Um tempo para plantar / Um tempo para colher”.
            Que são baseados em Eclesiastes 03:01: “Para tudo há um tempo...”.
            Posto que tudo tem uma medida.
            Tudo é uma ciência.
            Ou a é quando, em um exercício de anamnese, se procura uma “pergunta” para uma “resposta”.
            E não, o contrário.
            Como ocorre em “A Saga de Kid Winchester”. Quando a falta da “pergunta certa” faz com que a dosagem do tempo, cuja medida se dá entre o excesso e a carência, coloque a estrutura tridimensional – que é feita de altura, largura e profundidade – na direção de um colapso.
            Fazendo com que a lenda de Kid Winchester se desenvolva de forma centrífuga. De um jeito híbrido.
            Ao invés de se restringir a um sistema centrípeto. Em que tudo converge para um ponto central. Do tipo que tira o leitor do sério ao dizer: “Pare de rir, que não é uma comédia”. Ou: “Não fique introspectivo, que não se trata de um drama”.








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