quarta-feira, 20 de maio de 2020

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: CAGUETAVÍRUS

http://mochileiromistico.blogspot.com/2019/10/coluna-snack-bar-o-lado-b-da-humanidade_30.html



            “Rosalie deu de ombros e foi buscar mais café. Bill continuou a conversar e mudou o assunto para a questão da religião na cadeia, comentando que tinha ficado surpreendido com a ampla variedade de Bíblias diferentes, disse – judaicas, cristãs, até o Corão. A cada semana, membros de sociedades bíblicas visitavam a prisão para pregar para os que desejassem ouvir. Bill disse que sempre assistia a esses cultos, pois gostava da oportunidade de ver caras novas, e ia acrescentar alguma coisa quando Joseph, o filho de quatro anos, entrou na sala chorando, queixando-se de alguma coisa que Charles tinha feito. Mas Bill o interrompeu de repente, dizendo: ‘Quando você crescer, quer virar um delator?’”
            É o que consta no livro “Honra Teu Pai”, em que Gay Talese, seu autor, fala das ações da Família Bonanno dentro do crime organizado de Nova Iorque.
            Tudo porque a caguetagem é abominável até para os párias da sociedade.
            E olha que de fatos abomináveis eles entendem.
            Todavia, o termo “cagueta” vem de “alcaguete”. O qual, por sua vez, vem do árabe “al-qawwâd” – que significa “o mensageiro”. E que, através dos mouros, chegou à Península Ibérica. Onde virou “alcahuete” – “proxeneta”; talvez pelo fato do cujo alardear as qualidades do seu produto. Sendo que, por meio da colonização espanhola, ele desembarcou na Argentina. E, de lá, dentro do lunfardo – um dialeto dos marinheiros porteños –, chegou ao Porto de Santos.
            Ademais, parece que a coisa não mudou muito.
            Já que a questão não está no teor da mensagem. Mas no âmago de quem a transmite.
            Pois o alcaguete vive do que é vil.
            Não como fim.
            Mas como meio.
            Posto que ele, em seu momento (ad aeternum) de fraqueza, deixa fluir o que há de pior em todo ser humano.
            Assim, tornando-se a marionete de titereiros sapientes.
            Como os mentores da Nova Ordem Mundial. Que, em parceria com o Partido Comunista Chinês, fez com que o “corocavírus” não se manifestasse apenas como um ataque biológico. Mas, como disse o Professor Olavo de Carvalho, se transfigurasse em um ataque psicológico.
            Dado que ele implantou o 10º Mandamento das Pedras Guias da Geórgia na ideia da sociedade brasileira, com sucesso: “Não ser o câncer da Terra – deixar espaço para a natureza – deixar espaço para a natureza”.
            Assim, criando, por meio do medo, o “Short Brother”.
            O oposto daquilo que no livro “1984”, George Orwell, seu autor, apresentou sob a alcunha de Big Brother: um Estado que se converte em uma entidade onipresente e, organicamente, opressora.
            Já que a Nova Ordem Mundial transformou todo “cagão” em um “cagueta”. Um agente voluntário que, como um “sniper”, aponta seu smartphone para uma pessoa que, na praia, se exercita, ou, na porta de um bar, bebe uma gelada cerveja e a expõe nas redes sociais.
            Como que dizendo “Não faça isso”. Pois, como diria a Pópis, “... eu vou te acusar”.
            Ou seja, enquanto de um lado as pessoas cuidam da sua saúde física e mental, do outro, esse tipo de gente só alimenta a sua mediocridade espiritual.
            Já que ela usa a gripe chinesa como desculpa para se afundar na própria ignorância. Ao ignorar o fato de que o sistema imunológico é sensível ao estado de ânimo em que a própria se coloca.
            Fazendo com que, quando contente, a pessoa habilite seu organismo a enfrentar qualquer parada.
            E, na miséria, sucumba diante, até, do que não existe.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Verdade Alienígena: EFEITO MAHARISHI




            Do filme “De Volta Para o Futuro”, que lançado foi em 1985 e tem Robert Zemeckis como diretor, destaca-se, de uma miríade de diálogos pertinentes, uma conversa que Marty McFly – que interpretado foi por Michael J. Fox – e o Doutor Emmett Brown – vivido por Christopher Lloyd – travam, após o cientista apreciar uma gravação, em VHS, que o amigo lhe trouxera do futuro.
            “Essa coisa é elétrica. Mas é preciso de um reator nuclear para gerar 01.21 gigawatts”, diz o cientista, no futuro.
            “01.21 gigawatts! 01,21gigawatts! Ah, meu Deus!”, exclama o cientista, no passado. Ao se esquecer do iluminismo e recorrer a uma força superior, em prol de alguma “luz”.
            “Mas que diabo é 01.21 gigawatts?”, enquanto um espera por uma resposta do Criador, o outro, em um ato falho, associa sua ignorância a uma entidade trevosa.
            “Como eu pude ser tão descuidado?”, prossegue o Doutor, ao pensar nos motivos que o levaram a se preocupar com o futuro; e não, com o passado. “01.21 gigawatts. Como vou gerar esse tipo de energia? É impossível! É impossível!”
            “Doutor, tudo de que precisamos é de um pouco de plutônio”, ameniza o cidadão.
            “Eu estou certo de que, em 1985, tem plutônio à venda em qualquer farmácia”, comenta, apostando no “eufemismo”. Já que, à época, não se chegou a vender esse elemento químico. (Como ainda não se vende.) E sim, “cachaça”.
            Cachaça?
            Só que para criança.
            No caso, sob o nome de “biotônico”.
            Já que, com a sua dosagem de 09,05% de álcool, tinha o intuito de esfomear os miúdos, em função de uma larica.
            “Marty...”, continua, “... sinto muito, mas você está preso aqui”.
            “Mas Doutor Brown... Preso aqui... Eu não posso ficar preso aqui. Eu tenho a minha vida em 1985”, chora Marty. E explica o motivo de abrir mão de algo como uma viagem pelo tempo: “Eu tenho uma garota”.
            “Ela é bonita?”, se interessa o Doutor.
            “Poxa, mas é claro que é. E ela é louquinha por mim. Veja isso... Ela escreveu isso aqui; ó”, e para o amigo entrega um bilhete que recebeu da amásia. “Quer dizer. Isso diz tudo. Não? Doutor, você é minha única esperança”.
            “Eu sinto muito, Marty. Mas a única fonte capaz de gerar 01.21 gigawatts de energia, que precisamos, é um raio”, explica o cujo.
            “O que foi que disse?”, se interessa Marty.
            “Um raio”, com a delicadeza de quem não está falando em grego, repete o Doutor. “Mas, infelizmente, você nunca sabe quando ou onde ele irá cair”.
            “Nós sabemos”, diz, ao lhe mostrar a face real do bilhete. Que o transforma em um panfleto, em que se pede dinheiro para que se faça o reparo do relógio da praça.
            “É isso mesmo”, se entusiasma o dito. “Aqui está a resposta. Aqui diz que um raio vai atingir o relógio da torre, precisamente, às 22 horas e 04 minutos, do próximo sábado. Se pudermos canalizar a energia desse raio, colocá-la no Capacitor de Fluxos, pode funcionar. No próximo sábado, à noite, mandaremos você de volta para o futuro”.
            Ademais, se um raio pode abastecer o DeLorean de Marty McFly, uma rajada pode guarnecer a ionosfera.
            Todavia, a ionosfera é uma camada da atmosfera que se situa em uma faixa que vai dos 100 aos 1000 quilômetros de altitude e é composta por partículas de íon.
            Um átomo que fica eletricamente carregado; seja negativamente – o ânion – ou positivamente – o cátion –, em função da frequência em que vibra.
            Dado que ele tem, como elemento químico subatômico, o elétron – cujo fluxo, dentro do mesmo, gera um fenômeno chamado de eletricidade.






            Sendo que, em 1899, essa qualidade da ionosfera fora descoberta por Nikola Tesla. Quando o inventor austro-húngaro, por meio de experimentos realizados com a sua famosa bobina, no seu laboratório, em Colorado Springs, nos Estados Unidos da América, produziu incontáveis relâmpagos.
            (Bem, aqui nasce outra questão: “Robert Zemeckis e Bob Gale, quando escreveram De Volta Para o Futuro, esqueceram-se, propositadamente, disso?”)
            Ademais, Tesla reparou que dos raios que sua bonina criava escapavam ondas de baixa frequência – como as dos sinais radiofônicos –, que se propagavam pela ionosfera.






            Todavia, em 1952, o físico alemão Winfried Otto Schumann chegou à mesma conclusão, ao encontrar um padrão de ondas estacionárias no mesmo lugar.
            Ondas estacionárias que, em 1954, segundo um estudo do cientista Herbert König, o assistente dele, e dele, vibram numa frequência 100 vezes menor do que um sinal de rádio. E que ganhou a alcunha de Ressonância Schumann.
            Que, a partir da década de 1960 (que, por coincidência, foi o período em que Valiant Thor esteve lotado na Terra), usado foi para aferir as atividades do Sol e do campo eletromagnético da Terra.
            Ademais, o Doutor Schumann publicou seus estudos no jornal Technische Physik (Física Técnica).
            E, em função deste texto, surgiu um misterioso personagem: o Doutor Ankermüller. Que aparece em todas as versões da história e não emerge de registro algum. Mas que, segundo consta, estabeleceu uma conexão entre a Ressonância Schumann e as ondas alfa cerebrais.
            Passando, posteriormente, seus estudos para o Doutor Schumann, que, por sua vez, os repassou para o Doutor König, seu sucessor.
            Que, por meio de um eletroencefalograma (um EEG), comprovou o paralelo entre ambos, ao estabelecer uma medida de 07,83 hertz para a Ressonância Schumann e 07,70 hertz para as ondas alfa dos mamíferos.






            Consequentemente, o Doutor Wolfgang Ludwig, o criador da Terapia do Campo Magnético – em que imãs são usados para manipular o fluxo sanguíneo –, notou que os sinais eletromagnéticos provocados pela tecnologia dificultavam a análise da Ressonância Schumann. E, por isso, passou a fazer suas ponderações em alto mar.
            E, em função disso, fez uma analogia entre a Ressonância Schumann e a cultura chinesa. Com o Yang representando, do lado masculino, a Ressonância Schumann e o Yin, do feminino, as frequências naturalmente geradas pela Terra. Que, como prega o Taoismo, devem se auto-harmozinar.






            Contudo, com o passar do tempo, as frequências artificiais se intensificaram; ganhando o nome de “electrosmog” – a “poluição eletromagnética”. Que é oriunda de aparelhos como roteadores e smartphones.
            Dado que produzem uma radiação não ionizante – que não se quebra em partículas. E, portanto, adquirem uma densidade que, de um lado, afeta a ionosfera, desiquilibrando o meio ambiente – com a produção de catástrofes naturais – e, do outro, influi no sistema nervoso central das pessoas; causando-lhes distúrbios salutares – como o aumento da incidência de câncer.
            Contudo, nem tudo está perdido. Já que esse electrosmog pode ser extirpado.
            Mas como é que esteriliza a atmosfera de uma radiação não ionizante?
            Com a prática da meditação.
            Meditação?
            Sim!
            Para tal, basta entender que a faixa alfa se situa entre o sono e a vigília.
            Onde os médiuns trabalham.
            E que faz da ionosfera uma via para os seres celestiais – como anjos, demônios, jins e outros tipos de entidades.
            Sendo por isso que os equipamentos de som captam as “vozes do além”; a EVP – “electronic voice phenomena” –, o “Fenômeno de Voz Eletrônica”.
            Ademais, no dia 04 de abril de 2020, às 11:45pm, na costa leste norte-americana (que equivale às 10:45pm, no horário de Brasília), promovida foi uma meditação mundial pelo We Love Mass Meditation (Nós Amamos a Meditação em Massa) – um blog de Miami, similar ao Mochileiro Místico. Que seguida foi por vários grupos, em todo disco terrestre – em Londres, Paris, Tóquio e até no Cairo; citando alguns.
            Quando, com o fim de higienizar a humanidade do “corocavírus”, o vírus chinês, se pediu que, por um período de 20’, visualizasse um pilar de luz branca, que saía de um Sol Primordial, atravessava o universo e penetrava, através de cada um, nas entranhas da Terra.
            A fim de se alcançar, com isso, o “Efeito Maharishi”.
            Efeito Maharishi?
            Bem, na década de 1960, o indiano Maharishi Mahesh Yogi, o Guru dos Beatles, disse que se 01% da população mundial praticasse a meditação, ocorreria uma melhoria na qualidade de vida dos viventes.









            E, de 1970 a 1980, se constatou, por meio de uma série de experiências realizadas em diversas cidades norte-americanas, que ele estava certo. Já que, quando 01% dos habitantes de uma determinada localidade meditava, a quantidade de crimes caía em 16%.
            Ou seja, segundo os dados do IBGE de 2019, a Ilha de São Vicente – que é composta pela parte insular das cidades de Santos e São Vicente, mais o seu quinhão do continente – tem um total de 799109 residentes.
            Logo, seria preciso ministrar uma meditação com 7992 pessoas, para se alcançar o mesmo fim.
            Doravante, o site italiano Segni dal Cielo (Sinais do Céu) publicou, no dia 09 de abril de 2020, um artigo, de autoria de Luke Miller, intitulado de “A Meditação Global Coincide Com o Pico da Ressonância Schumann”. Em que trata do fato de a Estação de Observação Espacial Russa, situada em Tomsk, na Rússia, ter registrado um pico de 76 hertz nas atividades da Ressonância Schumann, entre os dias 04 e 05 de abril.






            Coincidência?
            Não!
            Coincidência é quando o Marty McFly volta no tempo, para sua própria cidade, uns dias antes de cair um raio no relógio da torre, e é informado de que precisa de 01.21 gigawatts.
            E essa meditação pode ser replicada a qualquer momento.
            O que, no caso, por não ter envolvido a quantidade ideal de pessoas, não livrou a humanidade da sua via crusis. Porém, demonstrou que o poder da mente é inquestionável.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Da Série "Sonetos Para a Juventude": O PARADOXO DE ELTON




            Sempre de frente prum mesmo final
            Sinto que, em qualquer parte dos confins
            Do oceano, gelada a água é
            Como um maciço e límpido cristal

            E no instante em que eu me sinto são
            Nem na miragem eu consigo ver
            Lá no horizonte, algum simples sinal
            De que vou encontrar a salvação

            Sempre atado atrás dum grande portal
            Que foi erguido em cima dum pilar
            Sem par, sem forma, sem cor e irreal

            Pois estou solto sob uma ilusão
            Liberta de qualquer norma ou lei
            Contando os dias, na mais triste prisão

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