sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

NOTÍCIAS

Na sexta, dia 18 de dezembro de 2020, lançados foram os vídeos Winter Bird / When Winter Comes - "Pássaro de Inverno / Quando o Inverno Chega" -, Women And Wives - "Mulheres e Esposas" -, Pretty Boys - "Rapazes Bonitos" - e Find My Way - "Encontre o Meu Caminho" -, do álbum McCartney III, que foi lançado no mesmo dia.














Paul McCartney 'McCartney III' Review

sábado, 12 de dezembro de 2020

NOTÍCIAS



"Abaixa que é tiro com Olavo de Carvalho", entrevista que Antonia Fontenelle fez com o maior filósofo brasileiro de todos os tempos.


 

Apoie esse Blog.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Coluna Rio Sanzu: SENTIDO DE ETERNO

            No livro “As Leis do Sucesso”, o Mestre Ryuho Okawa, seu autor, escreveu o seguinte: “Quando faço uma análise sobre o sucesso, penso numa coisa que ele deveria sempre trazer: um permanente sentido de eterno”.
            Mas o que seria um permanente sentido de eterno?
            A imortalidade?
            Vago.
            E pode ficar ainda pior.
            Pois, no programa “Gasparetto Conversando com Você”, veiculado pela Rádio Mundial, cujo tema era “Livre-se do Tédio e a Depressão”, Luiz Antonio Gasparetto disse que “... não há objetivo na existência. A existência é um eterno caminhar. Não se chega a lugar nenhum. Só se passa. E é um eterno passar. E não é você que passa. É a vida que passa por você. Você é um constante agora”.





            Então, o sentido de eterno seria um constante agora?
            Para se chegar a uma conclusão precisa é preciso analisá-la à luz dos 04 discursos de Aristóteles.
            Cujo 01º é o poético.
            E, a partir dele, entender que o eterno é transcendental.
            Mas para que se tenha ciência da transcendência é necessário analisar um trecho do artigo “A Consciência Humana em Perigo”, que foi publicado no Diário do Comércio, em 13 de março de 2006. No qual, o Professor Olavo de Carvalho refuta a argumentação de Immanuel Kant ao dizer que “Esta assombrosa criatura da filosofia alemã tem a autoridade de demarcar as fronteiras da experiência acessível ao pobre eu existencial sem ser ela própria limitada por elas, mas sem por isso abrir ao eu existencial nem mesmo uma estreita frestinha por onde ele pudesse enxergar o que está para além dessas fronteiras”.
            Logo, ao contrário do que Kant um dia pregou, o ato de transcender independe da chancela dele ou do afrouxamento de um crivo qualquer.





            Como se pode observar na pintura “Velho Judeu com um Menino”, de Pablo Picasso. Em que a miséria de um sujeito – calcada na cegueira, na velhice e na pobreza – é, em parte, sanada pelo garoto, que, em função de algum elo que o prende ao cujo, lhe cede um pouco da visão. Fazendo, assim, com que o ancião possa usufruir de um mundo que existe além das suas limitações.
            Do contrário, a ausência de limitações, ou de alguma referência que o valha, pode fazer com que não consiga transcender.
            Dado que o agente passa a não ter para onde ir.
            Ou, pelo menos, desconheça a existência de tal alternativa.





            Como no afresco da série “Tentações de Cristo”, de Sandro Botticelli. O qual trata do trecho, de Mateus 04:08,09, que diz que “O Demônio transportou...” Jesus “... e lhe mostrou os reinos do mundo e a sua glória e lhe disse: Dar-te-ei tudo isto se, prostando-se diante de mim, me adorares”. Ao que respondeu “... Jesus: Para trás, Satanás, pois está escrito: Adorará o Senhor seu Deus e só a ele servirá”.
            Pois o Cristo viu que sua missão era superior às ambições mundanas.
            Não que haja mal em querer usufruir das benesses da vida.
            Entretanto, o mal se consumaria na hora em que ele se desviasse da sua sina.
            Chegando, assim, a conclusão de que todo homem que transcenda se torna o juiz, o promotor e o advogado dos próprios atos.





            Tal como na pintura “Tragédia de um Marionete”, de Sergei Chepik.
            Pois se transforma no titereiro da sua história.
            Dado que ele adquire a capacidade de ser tornar o espectador de si mesmo. E, assim, além das barreiras do tempo e do espaço, ele pode escolher os eventos que darão um final feliz ou infeliz para sua trajetória.
            “Mas como é que eu posso transcender?”, indagaria um curioso.
            Bem, no capítulo da 05ª temporada da série House, alcunhado de “Marcas de Nascença”, há a icônica cena em que, diante do esquife em que está seu defunto pai, o Doutor House, ao seu modo, profere a seguinte consideração: “Há muitas pessoas aqui, hoje. Incluindo algumas da corporação” – todavia, John House, o falecido, fora piloto do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos da América. Sem mais – “... noto que cada uma delas é da mesma categoria que meu pai ou superior. E isso não me surpreende. Porque, se o teste de um homem é o modo como ele trata aqueles sobre os quais tem poder, nesse teste meu pai falhou”.
            Do que se deduz que uma pessoa só transcende quando ela consegue apreciar os resultados das suas ações. E aferir se suas aptidões – a bagagem que trouxe de outras encarnações – foram respeitadas ou não.
            Alcançando, assim, o 02º discurso: o retórico.
            No qual se assume o desafio de encontrar um argumento que suscite sensibilidade ao sentido de eterno.
            Ora que se sabe, de antemão, que, por meio de qualquer análise empírica, ela se faz niquenta, costumeiramente, na dor.





            Como na obra “Mulher Chorando”, de Pablo Picasso.
            A qual está em concordância com 02 trechos do poema “Angústia”, de Mateusz Duarte, em que se lê que “A minha memória / Que nunca se esgota / Produz uma angústia / Que muito me assusta... ... Pois me vem à tona / Que não tenho como / Expressar, sem drama / O tanto que te amo”.
            O que, consequentemente, dá a entender que a felicidade não é tão sensível como a dor.
            Tanto que há um axioma popular que diz: “Eu era feliz e não sabia”.
            Do contrário, ocorreria o momento que é retratado na obra “Fausto e Mefistófeles”, de Eugène Delacroix.





            Que trata do pedaço do texto de Johann Wolfgang Von Goethe em que a Mefistófeles, o Capeta, Fausto diz:
            - Se eu me acosto jamais em fofa cama, contente e em paz, que nesse instante eu morra! Se uma só vez com falas louvaminhas chegares por artes a alucinar-me, que eu me agrade a mim próprio; se valeres a cativar-me com deleites frívolos, súbito a luz da vida se me apague. Vá! Queres apostar?
            - Se quero! Aposto – assevera o Satã.
            - Aperto mais: Se me chegar o momento a que eu diga: “Demora-te! És formoso”, então, aos teus grilhões entrego os pulsos; então, a morte aceito; os sinos dobrem; já livre estás de mim. Dessa hora avante, quede o relógio! Caiam-lhe os ponteiros! Acabou-me o tempo.
            - Olhe o que afirma, que entre nós outro nada esquece – adverte o Tinhoso.
            “Sic scribatur, sic fiat” – “Que assim seja escrito, que assim seja feito”.
            E, na pintura, Mefistófeles está reconhecendo a firma de Fausto.
            Pois, no momento em que sentiu a felicidade, Fausto quis perverter o âmago da 03ª dimensão. Que não se encontra na matéria. Ou melhor, se disfarça dela. Posto que nem mesmo a matéria pode se opor ao tempo. Já que até mesmo a mais dura das rochas pode ser lapidada por ele – a famosa erosão.
            Do que se conclui que não dá para escapar dele. Como na obra “Anoitecer na Rua Karl Johan”, de Edvard Munch.





            Em que o cujo retratou um passeio que deu pela via de Oslo, na Noruega. Demonstrando, através de uma figura que caminha na contramão, a fuga da realidade. Da dor alheia – que expressa está nos demais transeuntes. Mas que ele encontrará, na manhã seguinte, quando, ao se pentear, diante do espelho, ele vir o que é que lhes causava terror.
            Pois a 03ª dimensão não é limitada pela matéria.
            Ela é ilimitada pelo tempo.
            Como disse o Gasparetto: “... não é você que passa. É a vida que passa por você”.
            Agora, chegando ao 03º discurso: o dialético – que está sobre os pilares do ponto e do contraponto.
            E, por isso e por ele, é que se vê que a sensação de vácuo é o que o torna real.
            Do contrário, ele seria momentâneo.
            Como se pode observar no quadro “A Sopa”, de Pablo Picasso.





            Em que paira a dúvida: “Quem dá a sopa a quem?”
            É a velha que a dá para a menina ou o contrário?
            Assim, expressando um escambo entre a força da inexperiência – evidenciada pelo fumegar do preparo – e a fadiga da experiência – que é demonstrada pelo fato de que a refeição não está morna.
            Em oposição a isso, se entendendo que a energia, à medida que vai perdendo velocidade, vai se solidificando.
            Até ficar totalmente inerte, como na pintura “A Mulher de Lot”, de Laszlo Mathe.





            A qual trata do trecho bíblico que está em Gênesis 19:24-26: “O Senhor fez, então, cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor do Céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo. A mulher de Lot, tendo olhado para trás, transformou-se numa coluna de sal”.
            Ou seja, a mulher de Lot fitou o passado, assim, se apegando a um momento que, embora tenha contribuído, já não fazia parte do seu constante presente. O qual, que por sempre ir ocupando o vácuo, recebeu dos seres humanos o nome de “futuro”.
            Assim, se deduzindo que o humano é sensível, também, à lentidão.
            Como se pode experienciar no quadro “A Metamorfose de Narciso”, de Salvador Dalí.





            Que, de forma lúdica, é autoexplicativo.
            Tanto que o próprio Dalí recomendou que ele fosse contemplado em estado de “fixação distraída” – seja lá o que isso for. Pois, ele só pode ser apreciado com morosidade.
            Vendo, então, que Narciso está ajoelhado sobre um lago, em 02º plano, como uma reverberação de uma mão que segura um ovo, de onde nasce uma flor, que se chama Narciso.
            Assim, mostrando que o protagonista da obra não é o citado.
            Posto que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus.
            E, por isso, ao apreciar a própria fisionomia, Narciso nada mais faz do que olhar para o reflexo do Criador.
            Por fim, chegando ao discurso lógico.
            Em que se entende que o sentido de eterno é aquilo que não tem início ou fim.
            Ora que o homem está sempre no meio de um caminho. Formando um elo entre as vidas pretérita e futura; finalizando uma no momento que inicia a outra ou, apenas, as emendando.
            Como foi exposto no quadro “A Morte do Arlequim”, de Pablo Picasso.





            No qual as almas esperam, na concepção humana, pela morte do amigo. Que, na espiritual, é a libertação da alma. Alma que, em função do cordão de prata, tem o corpo como uma âncora, que a atrela à matéria.
            Daí, partindo para uma nova jornada.
            Do que se supõe que o nascimento, na 03ª dimensão, é um aprisionamento.
            Ou quase.





            Já que, como é demonstrado na obra “A Criação de Adão”, de Michelangelo Buonarroti, Deus enviou seu 01º filho, para o mundo material, munido das ferramentas que lhe permitiram cumprir a sua sina.
            Que era a de povoar a Terra.
            Posto que sobre a proteção de Deus se vê Eva. A qual espera para se unir ao seu companheiro.
            Mas um incauto pode perguntar: “Ela não foi feita da costela de Adão?”
            Na matéria, sim.
            Só que, na pintura, ela está junto a Deus; ou seja, está no plano espiritual.
            Conquanto que a obra também discorre sobre o fato de que Deus nunca abandonou o homem. Pois, para tal, Ele estabeleceu um elo de religação entre o plano material e astral: a religião. Expressa na distância que separa os indicadores de Deus e de Adão. Que será preenchida pelo invisível: a fé – que não pode ser vista; apenas, sentida.
            Enfim, se entendendo que o sentido de eterno está sintetizado na única coisa que, na 03ª dimensão, se faz sentir: o tempo. Que parece imperceptível a curto alcance e é doloroso durante o correr da vida. E, por isso, valioso demais para que desperdiçado seja.
            Como em “A Pintura do Caroneiro”, de Kevin Sloan.





            Em que um pelicano exercita a paciência ao viajar sobre o casco de uma tartaruga, numa alusão aos 03 “Vs” – veículo, velocidade e vocação.
            Mas qual é a vocação?
            De bebedor de chá.
            E a velocidade?
            Bem lenta.
            O veículo?
            Seu corpo emplumado.
            Ou seja, ele está se preparando para cumprir a sua missão: beber um gole de chá.
            O que remete à memória um trecho da Bíblia, de Mateus 06:26, onde, durante o sermão da montanha, o Cristo disse: “Olhai as aves do céu; não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais do que elas?”
            Ora que ele não pregava a vagabundagem. E sim, mostrava que a ave está sujeita a sua realidade de ave. Em que encontra alimento em toda parte. Conquanto que, do mesmo modo, o homem está condicionado à sua. Que é a de ter sucesso durante a sua passagem pela 03ª dimensão.

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

NOTÍCIAS...




Na sexta, dia 04 de dezembro de 2020, às 08:00pm, a Banda Magoo se apresentará em uma Live, regada de muito rock'n'roll, diretamente do Pub O'Rilley, que fica no Setor Comercial Local Sul, nº 409, Bloco C, Loja 36, em Brasília - futuro ponto de encontro dos Mochileiros do Distrito Federal.


 

Apoie esse Blog.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Coluna Rio Sanzu: COMEMORAÇÃO DO 10º ANO DA VIAGEM MISSIONÁRIA DO MESTRE RYUHO OKAWA AO BRASIL




            No domingo, dia 22 de novembro de 2020, se perpetrou a “Comemoração do 10º Ano da Viagem Missionária do Mestre Ryuho Okawa ao Brasil”, no Templo Shoshinkan, em São Paulo. Como ponto alto tendo a palestra de Charlie Sakakibara, o Diretor do Departamento Internacional de Treinamento da Happy Science.
            Sendo que, durante a explanação, o Sr Sakakibara citou uma recomendação do Mestre Okawa: a de que se criem regiões de energia sobre o disco terrestre.
            Porque o mundo, no período que vai de 2020 a 2037, sob as trevas se encontrará.
            E, por isso, a criação de “Vilarejos de Luz” será vital àqueles que têm fé.
            Mas como seria esse Vilarejo de Luz? Como uma egrégora?
            Ele será um conceito.
            Pois ele se erguerá, como um amálgama energético, da união das pessoas que compartilham de um mesmo entusiasmo – que, no caso, é a fé em El Cantare.
            (El Cantare que é um dos nomes de Deus.)




            Ademais, no livro “As Leis do Sol”, Ryuho Okawa, seu autor, trata, no Capítulo “Natureza da Alma”, da luz ao dizer que “... o homem é capaz de explorar ao máximo seu potencial de amor ou liberdade. É capaz também de controlar irrestritamente, conforme sua própria vontade, a intensidade da luz contida na alma, podendo tanto aumentá-la e se elevar rumo a entidades de dimensões superiores, como reduzi-la e se tornar uma existência de dimensões inferiores”.
            “Mens in corpore tantum molem regit” – a “mente rege a massa corporal”.
            Posto que o elo ela fecha entre o corpo e a alma.





            Assim, no livro “Ronnie Von – O Príncipe que Podia Ser Rei”, de autoria de Antonio Guerreiro e Luiz Cesar Pimentel, se lê, no Capítulo 11, o relato de quando, estando encucado pela maldade humana, Ronnie Von confrontou o Místico José Maria Nogueira, seu pai, com uma constatação:
            - Pai, não é possível que uma pessoa com esse nível de perversidade possa estar por aí.
            - Meu filho, esse homem perverso tem dentro dele uma centelha divina, porque ele é a criação de uma energia cósmica maior, que, dependendo da sua crença, você pode chamar de Deus ou do que quiser – explicou o velho bruxo.
            - Não, não consigo entender.
            Então, o Sr Nogueira preparou “... uma base de madeira com 03 soquetes com 03 lâmpadas interligadas; uma preta, uma cinza e uma transparente” e disse:
            - Isso aqui é o ser humano.
            - Como assim?
            - Essa lâmpada preta é aquele perverso de que você falou. Essa cinza é o ser humano + ou – normal; o ser humano comum. Você enxerga de certa forma a incandescência dele. E este transparente é o ser humano como ele foi criado. Todo mundo tem o seu lado bom. Lá no fundo do fundo, existe o lado dessa centelha divina.
            Ou seja, todo ser humano é animado pelo logos Divino. E, por isso, é que a qualidade da sua performance, na 03ª dimensão, determina se a sua intensidade se equipara ou não com a do Criador.
            Todavia, fazendo com que a principal função de um Vilarejo de Luz seja a de dar vazão ao “Giro da Roda do Darma”.





            “Darma” que vem do sânscrito “dhama”, que significa “lei”.
            E “lei” é oriunda do termo latino “lex”, que quer dizer “princípio”.
            Ou o “novelo” de que se tira a “linha de pensamento” que se usa, por meio de um “tear intelectual”, para se confeccionar a “trama” de um “tecido social”. Que, como um manto, protege as pessoas das intempéries que comprometem sua existência.
            Mas teria algum exemplo disso?
            Sim!
            No livro “As Leis do Sucesso”, que, no Brasil, lançado foi em 2020, o Mestre Okawa expõe uma lei ao dizer que em “... uma análise sobre o sucesso, penso numa coisa que ele deveria sempre trazer: um permanente sentido de eterno.
            Sentido de eterno?
            Exato!
            E o que é isso?
            Bem, é algo que será esmiuçado no artigo “Sentido de Eterno”.


Financie o Mochileiro Místico

https://apoia.se/mochileiromistico

LIVE DA SEMANA: COMBUSTÍVEL, METAL E POEMA: "CONFISSÕES DE ROBERTO (CALHAMBEQUE) CARLOS" (ROBERTO CARLOS, 83 ANOS)

Arrecadação de Fundos para o Cuesta Verde: PIX 13981438762   Conheça o  curso  Fundamentos do Exorcismo . CLK AK   NA...