quarta-feira, 26 de abril de 2017

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: A SEGUNDA DIVISÃO DO MERCADO EDITORIAL BRASILEIRO

            No Brasil, algumas editoras de pequeno e médio porte cultivam uma prática que as colocam à beira da canalhice. Não indo a diante, pois, essa pequenez de pensamento não as faz ir para a direita ou se embrenhar na esquerda de vez. Com isso, se mumificando dentro da segunda divisão do mercado editorial brasileiro.
            Tudo porque, em troca da publicação de um original, elas exigem que o escritor perverta a sua sina, que é escrever, e adquira algo em torno de U$2500,00 em livros. E, depois, saia por aí, tentando recuperar o investimento.
            Isso, quando não jogam um papo de que ele só pagará pela revisão e pela ilustração, e lhe dão um contrato leonino. Que não é claro sobre o seu encargo. Mas objetivo é quando a multa pela rescisão do mesmo; que, em geral, rodeia os U$1500,00.
            Tudo com o argumento de que estariam publicando um desconhecido.
            Quando é a editora que deve torná-lo notório. Promovendo eventos, investindo em campanhas publicitárias, que aproxime o produto do público-alvo, e, até, faturando “um extra” com a criação de itens promocionais. Assim, transformando as páginas em notas. E os livros em maços polpudos de dinheiro.
            De cada qual o autor só receberá 10% do valor de capa.
            Enquanto que as editora estão respaldadas no Artigo 150, inciso VI, alínea D, da Constituição Brasileira, que diz: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: instituir impostos sobre: livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão”.




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quarta-feira, 19 de abril de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 004

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Numa abafada noite, em 28 de março de 2017, os 21 competidores, que passaram pela segunda peneira, se depararam com a sua 01ª prova oficial: a “Caixa Misteriosa”. Que estava recheada de tubérculos.
            Fazendo com que, no cruzamento do nervosismo com a criatividade, se encontrasse a coerência. Ou seja, a correta interpretação da proposta.
            Todavia, exigindo que o postulante tivesse um “Plano A” e, de preferência um “B”. E que, em ambos, os produtos em questão fossem os elementos principais.
            O que, levando-se em conta a dificuldade que o brasileiro tem para lidar com o pensamento abstrato, fez da prova uma arapuca.
            De onde o candidato Leonardo se safou com uma batata-doce com molho béarnaise e cinzas de cebola.
            “Ele pegou a caixa, usou um ingrediente, fez o molho; só”, observou Fogaça.
            Depois, na “Prova de Eliminação”, o excedente replicou dois pratos assinados por Fogaça: “um cupim com mandioca cozida e farofa de mandioca com banana, coentro e pimenta dedo de moça” e “um atum com crosta de gergelim selado, molho teriyaki, arroz negro, palmito pupunha e tartar de tomate”.
            Colocando-os noutra tocaia “Porque...”, como disse Paola, “...não é a tua linguagem. Você está falando a língua de outra pessoa”.
            Na qual, Bruno “gaguejou”, ao queimar a farofa e, na tentativa de disfarçar, enchê-la de banana. Evidenciando, assim, a falha. Principalmente, para Paola.










Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs


quarta-feira, 12 de abril de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 003

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Na quente noite de 21 de março de 2017, o inicial desafio que imposto foi pelo MasterChef foi o de provar que um suposto erro não passasse de uma suposição.
            Como no caso do carré de javali que, no primeiro duelo, o postulante Fernando preparou. E que, aparentemente, deixou que se queimasse. Mas, como a costela não amargou, ela foi tida como caramelizada. Fazendo com que ele se qualificasse.
            Consequentemente, o Chef Henrique Fogaça proferiu uma frase que, se interpretada pela bunda for, pode resultar em um desastre. Dado que ele disse que: “Ás vezes, criatividade de mais atrapalha”. Falando para quem, é claro, não possui as ferramentas que lhe permitam materializar o seu intento.
            No ato, tratando-se de Jamile. A qual, por falta de conhecimento técnico, se atrapalhou tanto com a concepção como com a conclusão do seu prato. Pois não pode transformar a sua mente em uma bem equipada cozinha e, dentro dela, preparar e experimentar o lanche que bolou e batizou de “Hambúrguer 40º”. Que era composto por um molho feito com cerveja, hortelã, manjericão e queijo cottage; pão, carne e uma salada feita com manga, manjericão e mozarela de búfala. E a que, fora isso, se acresceu o fato de ela ter fritado a proteína de tudo o que é jeito e, ainda assim, a entregado cru.
            Depois, deu-se um embate cultural. Já que de um lado estava a capixaba Marzilia, que era lenta como uma tartaruga, e do outro, a paulistana Mirian, que era rápida como uma lebre. E que, nesse encontro de estilos ímpares e qualidade par, tiveram de preparar um picadinho. Fazendo com que a fábula se restringisse à ficção.










Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs


quarta-feira, 5 de abril de 2017

Coluna Rio Sanzu: AS LEIS DA INVENCIBILIDADE (Banco/Sócio - Versão 001)

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2016/12/coluna-rio-sanzu-think-big-uma.html



            No livro “As Leis da Invencibilidade”, o Mestre Ryuho Okawa escreveu que: “Os bancos têm olhos apenas para o lado financeiro dos negócios e não conhecem bem o tipo de trabalho com o qual seus clientes estão envolvidos ou como fazem para obter lucros” – o que não está errado, dado que são instituições pagas para guardar o dinheiro dos outros e nada mais. Ademais, se acresce que: “Em vez de oferecer empréstimos com base em garantia de imóveis, os bancos terão de ser capazes de avaliar os negócios com base em seu potencial de sucesso” – gerando a ideia do “Banco/Sócio”.
            Banco/Sócio que seria um sistema em que o banco deixaria de emprestar dinheiro para se tornar um investidor ativo de uma empresa.
            Pois o empréstimo, devido à soma das taxas de juros com as intempéries do mercado, só gera úlcera em quem dele se vale. Visto que, no fim, não passa de um paliativo que, em longo prazo, obriga o usuário a se encolher, a fim de sanar as dívidas.
            Ao passo que, com o Banco/Sócio, o banco atuaria em primeiro plano. Fomentando o negócio com capital de giro e consultoria. Tal qual Marcus Lemonis o faz, no programa “O Sócio”, que é exibido pelo History Channel.
            O que, em curto prazo, fará o banco se beneficiar com cada centavo que for amealhado, através do crescimento que a empresa obtiver.
            Automaticamente, em contrapartida, exigindo que o empreendedor não seja um aventureiro. E só atue em um ramo que conheça. A fim de apresentar ao banco uma proposta viável. Que atenda a uma necessidade vigente ou vindoura do mercado.




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