quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Coluna Rio Sanzu: 08º ANIVERSÁRIO DA VIAGEM MISSIONÁRIA DO MESTRE RYUHO OKAWA AO BRASIL



            Com o fim de comemorar os oitos anos da vinda do Mestre Ryuho Okawa ao Brasil, que se deu nos idos de 2010, os membros do Templo Shoshinkan de São Paulo organizaram um grande evento, no dia 20 de novembro. Cujo clímax se deu com a palestra de Kenji Murata, o Presidente da Happy Science do Brasil.
            A qual alcunhada foi de “Sinta o Amor do Senhor”. E tratou do sonho que o Mestre Okawa disse ter tido em relação ao Brasil. Que em 03 partes se dividia.
            A 01ª: concernente à realização de milagres.
            Ou o ponto em que a fé conecta os planos físico e astral; dando forma ao desejo.
            O que requer um desenvolvimento religioso.
            Já a 02ª: que os membros da Happy Science se tornassem anjos.
            Adquirindo, por meio do desenvolvimento religioso, a autoridade para levar as mensagens provindas do mundo imaterial às demais pessoas da Terra.
            E na 03ª: transformar o Brasil em uma potencia mundial.
            O que pede que as pessoas tenham ciência da força contida em sua vontade. Que transmuta a intenção em amor e o amor em energia.
            Com isso, dando corpo a uma teoria que como base tem o axioma, decantado pelo Mestre Okawa, que diz que “Roma foi grande porque os romanos a amaram”.
            E, assim, fazer com que os brasileiros construam um futuro próspero não apenas para seus filhos e netos. Mas, também, para si próprios. Já que delinearão a condição para continuidade dar a suas obras nas vindouras encarnações.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: CÉREBRO REPTILIANO





            Nos livros “A Vida dos 12 Césares”, de autoria de Caio Suetônio Tranquilo, e “A História Romana”, de Cassius Dio, capítulos existem que tratam do Imperador Calígula. E que entram em consórcio em alguns momentos. Como quando citam Incitatus. Um cavalo espanhol que o cujo teria coberto de mimos e planejado alçar ao posto de cônsul.
            Contudo, indícios não se encontram de que a narrativa verídica seja.
            Levando a crer que seja uma lenda urbana que, em função da fama de excêntrico, tenha sido colocada na conta do cidadão.
            O que, na era vigente, não estaria tão fora do eixo. Dado que a paridade entre espécies se encontra no horizonte da humanidade.
            Tudo porque, nos anos 1970, Paul MacLean, um neurocientista norte-americano, desenvolveu a Teoria do Cérebro Trino.
            Segundo a qual o ser humano possui o Cérebro Racional (ou Neocórtex). Que faz com que tanto ele como os outros primatas se diferenciem da maioria dos animais, pois, permite que se administre o pensamento abstrato.
            Todavia, dentro dele, havendo o Cérebro Emocional (ou Límbico). Por meio do qual os mamíferos de diferenciam da maioria das outras espécies, pois, por conta dele se pode controlar o comportamento emocional.
            E, na última camada da “cebola”, há o Cérebro Reptiliano (ou Basal). Que nivela todos os seres, pois, regula as funções primitivas – como as que são ligadas à fome ou ao desejo reprodutivo.
            Escorando-se nele a imprensa brasileira para se valer do 03º discurso de Aristóteles, o dialético, e condenar, como se um pecado mortal fosse, qualquer alusão que se faça a alguma característica de uma pessoa. Principalmente, quando ela mostra que o auferido está em uma das faixas sociais que se qualifica como minoria.
            Ou um dos grupos que cultivam interesses que não dizem respeito aos demais; no caso, a maioria.
            Quando o respeito ao que convêm à maioria, em qualquer país civilizado, se entende como “democracia”.
            Só que quando a maioria, por alguma razão, prefere alguém que, teoricamente, não caminha na sua faixa – seja em uma eleição ou em um concurso de Miss –, essa mesma imprensa alardeia a situação como uma vitória dos desvalidos. Exaltando as mesmas variáveis que, outrora, tratava como inexistentes.
            Assim, perpetrando uma inversão de valores.
            Em que desvaloriza aquilo que separa o ser humano de uma lontra: a inteligência.
            Com o claro intuito de constranger aquele que se esforça.
            E, no fim, decretar o término da livre iniciativa, ao fazê-lo assimilar a máxima que diz que “ninguém é melhor do que ninguém”.
            Dado que ele não consegue ligar a TV, o rádio, abrir o jornal ou acessar a internet sem ser massacrado com a ideia de que não vale mais do que um pedaço de bosta. Pois não é preciso ser capacitado nem para ser um Presidente da República. E que, por isso, com um sorriso no rosto, ele deve servir ao estado e dar graças ao próprio pelo mesmo existir.
            Implantando, assim, através de um processo de adestramento, o comunismo na mente do cidadão.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Coluna SNACK BAR - O Lado B da Humanidade: FUTEBOL TOT (BOÇ) AL




            O item 02, do capítulo que trata da “Determinação do Resultado do Jogo”, do manual intitulado como “Leis do Jogo 2018/19”, da “International Football Association Board”, estabelece que “A equipe que marcar o maior número de gols durante uma partida será a vencedora”. E nada mais.
            Porém, dentro do jornalismo esportivo brasileiro há um tipo de demagogo que se vale de uma autoridade que não lhe foi dada para dizer que o sentimento de um torcedor – que é o de ver seu time ser campeão – está errado. Que o que importa é um futebol bem jogado. Para tal, citando a seleção da Holanda, de 1974, que lustrou a taça da Alemanha com sua arte, e o Brasil, de 1982, que tirou Paolo Rossi da aposentadoria.
            Tudo porque este ente se aproveita da precária instrução da parte maior de sua audiência para apostar na máxima que diz: “Em terra de cego, quem tem um olho é rei”.
            Mostrando ao excedente que: “Em terra de batuta, quem usa o olho é gay”.
            Dado que o jornalista é como um carteiro. Que só tem de entregar a mensagem. E não, de interpretá-la.
            O que, no caso, equipara seu conceito com a situação do sujeito que toma um banho, se perfuma com essência de carvalho, colônia de eucalipto, passa um gel no penacho, veste um terno da Kiton, calça um Testoni, entra em um Lamborghini Miura – modernizado pela Kahn Design –, leva a Isis Valverde para a Suíte Caribe Premium, no Motel Caribe, e brocha.
            Ou seja, o que ele defende não é o futebol total. Mas sim, o futebol “brochal”. 



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Coluna Hump Day: MISS BUNDA BRASIL 2018 - CONCLUSÃO

            Enfim,​ ocorreu, no dia 05 de novembro de 2018, no Club Easy, que fica no bairro da ​ Barra Funda, em São Paulo, o desfecho do BBB. Em que, para o pleito, após a​ etapa 01ª, se qualificaram:



01º​ - Aline Uva; que para o derby foi com 05 pontos na poupança.



02º​ - Débora Porto; com 04.



03º​ - Cida Alves; com 03.



04º​ – Paula Oliveira; com 02.



05º​ - Flávia Tamayo; com 01.



06º​ - Lady Oliveira.



07º​ - Cássia Almeida.



08º​ - Julyana Olivieri.



09º​ - Cinthia Gomes.



10º​ - Cris Sousa.



11º​ - Bruna Bac.



12º - Ellen Santana.



13º - Yasmin ​ Albuquerque.



14º - Liane ​ Nóbrega Melo (a Sereia).



15º​ - Suelen Nóbrega.



            Ademais, ​ é natural que, em uma eleição aberta ao voto popular, um acidente defina a​ dicotomia entre o erro e o êxito. Já que as pessoas, em raros momentos,​ conseguem subtrair o elemento emocional do lógico e se aterem ao 04º discurso​ de Aristóteles.
            E,​ para tal, 03 quesitos serviram de baliza para os jurados, ante o ato de pugnar ou​ impugnar tal vontade.
            Começando ​ pela “estética do desfile” – que, de tão importante, teria um peso extra em​ caso de empate.
            Dado ​ que a palavra “estética”, que deriva do termo grego “aesthetica”, foi criada,​ no Século XVIII, pelo filósofo alemão Alexander Baumgarten e se refere à ​ “capacidade de sentir”.
            Ou​ seja, se relaciona com o que é perceptível. Como, por exemplo, o som de algumas​ bandas de rock. Que, devido à maturidade sonora que alcançaram, são ​ reconhecidas ao soar de um só acorde.
            O​ que, no caso, se traduz na busca de um vai e vem de quadris que traga à mente o ​ rosto, o nome e qualquer outro pormenor da mulher que se queria comer.
            Depois,​ passando para a “elegância do desfile em traje de gala”.
            Já​ que a bunda é o cartão de visita da mulher.
            O ​ qual deve ser entregue no local certo, na hora exata e para a pessoa adequada.
            Pois, ​ por mais fama de macho que o cara tenha, ele não quererá que a sua fêmea​ exponha o lado negro em uma reunião de família. E, por mais corno que o puto ​ seja, ele preferirá que sua esposa se insinue para o dono; e não, para o boy da​ firma.
            Por​ fim, chegando à “graciosidade demonstrada durante toda a competição”.
            Quando, ​ enfim, alguém perguntará: “Existe vida além da bunda?”

            Dilemas​ filosóficos à parte, no hall da fama do BBB (Big Bunda Brasil) constam:



2011​ – Rosana Ferreira, do Ceará.



2012​ – Carine Felizardo, do Pará.



2013​ – Dai Macedo, de Goiás.



2014​ – Indianara Carvalho, de Santa Catarina.



2015​ – Suzy Cortez, do Distrito Federal.



2016​ – Érika Canela, da Bahia.



2017​ – Rosie Oliveira, do Amazonas.



2018 – Ellen Santana, de Rondônia. 

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