quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Diário da Ilha de São Vicente – 26/12/2021 – A NOVINHA DO BIQUÍNI XADREZ




            Depois de passar 02 dias se entupindo com chester e pudim de leite, do kit de Natal do Restaurante Emmerich, chegara a hora de sair da Boylston Street e ir para a Praia do Itararé. Tudo porque se teve que largar o “Celular”, um livro escrito por Stephen King, cuja trama começa em uma das ruas que circundam o Boston Common, um parque da cidade Boston, para queimar, ou, pelo menos, dourar as banhas adquiridas, na praia de São Vicente.





            Um glorioso esforço.
            Já que, durante o passeio, em que se caminhava sobre a areia, sob o Sol, os golpes da brisa e da água morna do Atlântico, se via que as opções contemplativas se restringiam a uma: o deleite de um desfile de belas bundas.
            Ah, e tinha cada bundinha gostosa...
            Quando uma novinha surgiu com um biquíni xadrez.





            Cuja parte de baixo, como diria o Paulinho Arapuã, se perdia na “gruta mágica dos prazeres”.
            Todavia, essa novinha requeria uma cantada atual.
            Mas o que é um xaveco moderno para um homem bruto?
            Um macho em extinção.
            Ou um fóssil da prosopopeia urbana.
            Porém, por coisa pior qualquer um que, hoje, é um bruto já passou. Posto que, quando essa novinha nascia, as da época diziam que homem não prestava; era um atraso de vida.
            Só que o maior presente que Deus deu para o homem é o tempo.
            “Mas não é a mulher?”, um incauto deve estar perguntando.
            Mulher tem de monte.
            Agora, o tempo só pertence ao homem.
            Tudo porque as detratoras de ontem são as “top lobas” de hoje.
            “Top lobas”?
            Umas coroas que, atualmente, se queixam de que são desprezadas pelos homens, que, quando tinham “baixa quilometragem”, depreciavam. Dizendo que eles só querem mulheres fúteis.
            No caso, mulheres iguais a elas.
            Só que com “lenha para queimar”.
            Então, à novinha feita foi a seguinte pergunta: “Você daria a bandeirada para o Rubens Barrichello?”
            “Prefiro o Ayrton Senna”, respondeu ela.





            Caramba, a novinha tinha cérebro.
            Afinal, se esperava que ela falasse, no mínimo, do Verstappen.





            Contudo, a cantada se faz em 02 tempos e sem prorrogação.
            Isso, é claro, é para quem tem borogodó.
            Não tem?
            É melhor se contentar com a inimiga da novinha.
            Uma top loba que “dará” com ódio.
            Só para se vingar.
            Sendo que é, até, capaz de que a sua vagina masque a porra e a cuspa em uma escarradeira de bronze, depois do desenrosco.





            Ademais, se disse à novinha que: “O Senna é muito rápido. Conquanto que o Barrichello demora um pouco. Por isso, agita o champanhe devagar; fazendo mais espuma”.
            “Vai comer ou quer que embrulhe?”, se lá estivesse, você perguntaria.
            Ao que só se pode responder com a seguinte afirmativa: “Dessa vez, o Barrichello venceu”.


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