quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Da Série "Sonetos Para a Juventude": NÁUFRAGO

            Enquanto eu farejo seus encantos
            Escuto, no horizonte, o trovejar
            A clamar, e só, por todos os santos
            Obrigando o oceano a vibrar
           
            E pela imensidão a navegar
            Devagar, como um náufrago perdido
            E aflito pela faina de aportar
            Junto ao cais dum lugar desconhecido
           
            Eu venço o triste inferno da tormenta
            De forma lenta, fria e singular
            Livrando-me da sina, então, cinzenta
           
            Para dourar na paz dum novo lar
            Insular e de charme, então, ungido
            Onde eu vim, por fim, a te encontrar



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




https://www.clubedeautores.com.br/book/235224--A_Filosofia_de_um_Asceta#.WS7F1IWcFMs

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Verdade Alienígena: APOCALIPSE 08:01

            Para se entender a “Teoria da Invasão da Terra”, que é aventada no livro “Invasão Alienígena”, de autoria do Mestre Ryuho Okawa, para o ano de 2037, deve-se partir de uma especulação. Uma especulação calcada no ponto em que surge uma convergência os modelos da “Terra Bola” e da “Terra Plana”.







            Dado que, se a Terra é plana, é certo que o homem tenha pisado na Lua. Pois ela está sob o domo.
            Agora, se tem o formato de uma bola, se torna falsa a alegação de que tenha caminhado sobre o solo lunar. Porque a Apollo 11 jamais teria atravessado o Cinturão de Van Allen.







            Todavia, entre a Terra e o espaço sideral, ou as águas primordiais, existe aquilo que se entende como os 07 céus. Que, inicialmente, compostos são por 05 camadas atmosféricas: a troposfera – que atinge uma altitude de 12 quilômetros e é onde trafegam as aves, os aviões, os gases e as nuvens –, a estratosfera – que alcança uma altitude de 50 quilômetros e é onde voam algumas aves, alguns aviões e os balões meteorológicos –, a mesosfera – que se estende até 85 quilômetros e é onde passam as nuvens noctilucentes e é o local em que os meteoros entram em combustão –, a termosfera – que se alonga até uma altura de 600 quilômetros e é onde ocorre a aurora boreal, orbita a Estação Espacial Internacional e os satélites – e a exosfera – que se propaga por 1000 quilômetros e é onde flutuam satélites geoestacionários.
            E, posteriormente, há o Cinturão de Van Allen interno, que se desdobra por 9600 quilômetros, e o externo, que se espicha por 57000 quilômetros.
            Que, no “Modelo da Terra Bola”, formam um campo de força.
            Conquanto que, no “Modelo da Terra Plana”, representam os lados de dentro e de fora do domo.
            Doravante, em Apocalipse 08:01 consta que: “Quando, enfim, abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por cerca de meia hora”.
            Uma descrição do futuro que, em um momento de epifania, João recebeu de uma entidade, na Ilha de Patmos, na Grécia.
            Cujo termo “sétimo selo” se refere ao chakra coronário.
            Ou seja, o cocuruto do domo, na Terra Plana, ou, na Terra Bola, sobre o Polo Norte (que é o mesmo lugar, levando-se em conta que no outro se situa no centro de um mapa geodésico).
            E o silêncio se dará em função de uma perda de atmosfera.
            Tudo porque ocorrerá uma inversão do campo magnético da Terra.
            Que romperá, momentaneamente, o invólucro do planeta.
            De um jeito ou de outro, o deixando desguarnecido.
            E, então, por um período de trinta minutos, ele será invadido.
            Como é dito em “Invasão Alienígena”: “Chegarão aos milhares, em dezenas de milhares de naves espaciais. Tudo acabará. As forças de defesa do Japão se renderão. Os Estados Unidos serão conquistados em um instante”.
            Então, tanto a ruptura do domo como a do cinturão se fechará.
            Quem entrou, entrou, e quem não saiu, não sairá mais.
            E, a partir do minuto 31, se iniciará aquele momento que, como diria o grande Alborghetti: “o filho chora e a mãe não escuta”.
            Pois serão eles e nós e nós e eles.
            Em um papo que parece ter saído de uma história de ficção científica.
            Contudo, o realismo fantástico vai perdendo o verniz da fantasia à medida que o tema evolui.
            Como se observa quando, em “Invasão Alienígena”, é explanado que: “... os alienígenas são particularmente fortes quando se trata de sistemas elétricos...”, “... é preciso haver um sistema que permita que todas as atividades de produção continuem funcionando quando todos os sistemas elétricos forem eliminados...”.







            O que leva a crer que o Presidente Donald Trump também leu a obra do Mestre Okawa e, além disso, teve acesso a informações privilegiadas.
            Já que emitida foi por ele, em 26 de março de 2019, uma “Ordem Executiva Sobre a Coordenação da Resiliência Nacional de Pulsos Eletromagnéticos”.
            Todavia, o pulso eletromagnético se dá quando uma corrente elétrica gera um campo magnético que, por sua vez, produz uma corrente elétrica adicional, que faz com que, devido a um excesso de energia, os aparelhos entrem em colapso.
            Tanto que, na Seção 01, é notório que: “Um pulso eletromagnético tem o potencial de interromper, degradar e danificar a tecnologia e os sistemas de infraestrutura...”.
            E mais: “... de origem humana ou natural, podem afetar grandes áreas geográficas...”.
            O que, a priori, afasta uma ação alienígena.
            Quiçá, seja de um inimigo interno?
            Um levante da natureza?
            Ou é a natureza alienígena de um inimigo interno?
            Todavia, na Seção 02, se diz que: “Os pulsos eletromagnéticos têm o potencial de afetar negativamente os sistemas de tecnologia na Terra e no espaço”, “Um pulso eletromagnético de alta altitude é um tipo de evento feito pelo homem quando um dispositivo nuclear é detonado a aproximadamente 40 quilômetros ou mais, acima da superfície da Terra” – na camada atmosférica da estratosfera.
            E há mais: “‘Preparar’ e ‘preparação’ são as ações a serem tomadas para planejar, organizar, equipar, treinar e se exercitar para poder construir e sustentar as capacidades necessárias para prevenir, proteger e mitigar os efeitos disso...”.
            Logo, o governo norte-americano não quer estar desprevenido.
            Só que ninguém se prepara para o que não pode acontecer.







            Tanto que a tutela do assunto foi outorgada à Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos. Um grupo formado por 16 agências. Que são as seguintes: a Agência Central de Inteligência, mais conhecida como CIA, a Agência de Inteligência e Defesa, a Atividade de Inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais, a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, a Agência Nacional / Serviço Central de Segurança, o Comando de Inteligência e Segurança, a Divisão de Inteligência do FBI, o Escritório de Inteligência e Análise, o Escritório de Inteligência e Contrainteligência, o Escritório de Terrorismo e Inteligência Financeira, o Escritório do Diretor Nacional de Inteligência, o Escritório de Inteligência Naval, o Escritório Nacional de Reconhecimento, a Inteligência da Guarda Costeira, a Secretaria de Inteligência e Pesquisa e a Vigésima Quinta Força Aérea.
            Que, com o fim de efetuar uma espécie de “Big Brother Mundial”, promoverão um pacto entre as agências militares e civis, ao aturarem em parceria com o Assistente do Presidente para Assuntos e Segurança Nacional, o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, o Conselho Nacional de Segurança, o Escritório de Política Científica e Tecnológica e o de Pesquisa e Desenvolvimento Federal.
            Então, na Seção 05, se lê que: “... em coordenação com o Secretário de Defesa e os chefes de outras agências relevantes se deve fortalecer os esforços de não proliferação e dissuasão nucleares, que reduziria a probabilidade de um ataque de pulso eletromagnético contra os Estados Unidos e seus aliados...”.
            O que reforça o entendimento de que o armamento nuclear é de um inimigo (terrícola) dos Estados Unidos.
            Levantando a seguinte indagação: “O Botão da ‘Bomba H’ está ao alcance de um humano ou de um ET?”
            Quiçá, de um híbrido?
            Ou alguém que não tem apreço pela humanidade?
            (Como alguém que patrocina as campanhas a favor do aborto.)
            Bem, na Seção 06, se vê que: “Dentro de 90 dias da data deste pedido...”, o dia 25 de junho, “... o Secretário de Segurança Interna... ... deve identificar e listar as funções críticas nacionais e os sistemas de infraestrutura... ... incluindo ativos baseados no espaço...”.
            O que revela a fragilidade dos satélites.
            Dado que o pulso eletromagnético pode ecoar tanto no domo como no Cinturão de Van Allen e, como uma “concha acústica”, reverberar tanto na exosfera como na termosfera.
            E tem mais: “... o Secretário de Segurança Interna, em coordenação com os chefes dos Serviços de Análises e em consulta com o Diretor do Escritório de Política Científica e Tecnológica e os chefes de outras agências apropriadas, deve revisar os dados do teste, identificando quaisquer lacunas...”. Ao se que acrescenta que: “... devem usar a estrutura de parceria... ... para desenvolver um plano ‘intersetorial’ integrado”. Finalizando ao determinar que: “Os chefes das agências identificadas no plano devem implementar um programa em colaboração com o setor privado”.
            Assim, mostrando que o apoio dos empresários será imprescindível, na hora de desenroscar o enrosco.
            Conquanto que, de volta à Seção 05, se lê que: “... em coordenação com as Secretarias de Defesa e de Energia e, com base em avaliações das ameaças baseadas em inteligência, deverão ser desenvolvidas avaliações de risco quadrienais sobre pulsos eletromagnéticos, com a primeira avaliação de risco a ser entregue dentro de 01 ano, a contar da data deste pedido”.
            Ou seja, no dia 26 de março de 2020, o governo norte-americano já quer ter ciência das suas fragilidades.
            E, na Seção 06, ele estipula que: “Dentro de 04 anos da data deste pedido, o Secretário do Interior deverá completar um levantamento magnetotelúrico dos Estados Unidos, para ajudar os proprietários e operadores de infraestruturas críticas a conduzir as avaliações de vulnerabilidade contra pulsos eletromagnéticos”.
            Deixando certo que, no dia 26 de março de 2023, ele quer estar apto a se preparar para o pior.
            Por fim, acrescentando que: “... após a conclusão das ações... ... o Secretário de Defesa, em consulta com os Secretários de Segurança Interna e de Energia, conduzirá um teste piloto para avaliar as abordagens de engenharia que serão usadas para endurecer uma instalação militar estratégica, incluindo a infraestrutura que é fundamental para sustentar essa instalação, contra os efeitos dos pulsos eletromagnéticos.
            Mostrando que, enquanto a luz estiver apagada, a cúpula do governo norte-americano e seus aliados estarão protegidos em um bunker e com o Wi-Fi funcionando.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A SAGA DE KID WINCHESTER



            Em 1965, a banda Byrds lançou a canção “Turn! Turn! Turn!”, que foi composta por Pete Seeger e da qual, provavelmente, Isabel Sarli destacaria os versos que dizem: “Para cada coisa... / Há uma estação... / E um tempo para tudo que está debaixo do céu” (ou na Terra) “/ Um tempo para nascer / Um tempo para morrer / Um tempo para plantar / Um tempo para colher”.
            Que são baseados em Eclesiastes 03:01: “Para tudo há um tempo...”.
            Posto que tudo tem uma medida.
            Tudo é uma ciência.
            Ou a é quando, em um exercício de anamnese, se procura uma “pergunta” para uma “resposta”.
            E não, o contrário.
            Como ocorre em “A Saga de Kid Winchester”. Quando a falta da “pergunta certa” faz com que a dosagem do tempo, cuja medida se dá entre o excesso e a carência, coloque a estrutura tridimensional – que é feita de altura, largura e profundidade – na direção de um colapso.
            Fazendo com que a lenda de Kid Winchester se desenvolva de forma centrífuga. De um jeito híbrido.
            Ao invés de se restringir a um sistema centrípeto. Em que tudo converge para um ponto central. Do tipo que tira o leitor do sério ao dizer: “Pare de rir, que não é uma comédia”. Ou: “Não fique introspectivo, que não se trata de um drama”.



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