Em 2010, veiculado foi o filme “Salt”. Que é dirigido por Phillip Noyce e tem Angelina Jolie como Evelyn Salt, a protagonista da trama. A qual, na tal, atua como uma agente dupla. Ora pela CIA, combatendo a escória da humanidade, e ora pelas “viúvas da guerra fria”, ajudando-as a reunir os desinformados e reavivar o comunismo.
Como
cena emblemática tendo a do ato em que ela é desmascarada pelos colegas
ocidentais e, ao ver-se presa em uma sala para interrogatório, empreende sua
fuga, ao tirar sua calcinha preta e pendurá-la na câmera de vigilância; vedando
a visão deles.
Assim,
passando a seguinte mensagem: “Cuidado! Eu tô com o ‘bicho solto’!”
Ao
que se questiona: “Quanto estrago uma mulher sem calcinha pode causar?”
Não
que uma mulher desprevenida, dengosa e de pernas abertas não possa proporcionar
ao macho que lhe apetece muita coisa boa.
Mas
isso só acontece quando se trata de uma fêmea de boa índole.
Quando
não, se sucede uma versão do que há em Gênesis 3:7, após Eva convencer Adão a
comer o fruto da Árvore do Bem e do Mal: “... os seus olhos se abriram; e vendo
que estavam nus, tomaram folhas de figueira, ligaram-nas e fizeram saiotes para
si”.
Como
no caso da adolescente que chega ao pai, enquanto ele degusta uma red ale, na
sala, e diz: “Tô grávida. Mas eu só dei a parte da frente. A de trás está
intacta”.
Ou
seja, ela não ameniza em nada a sua situação. E, de quebra, ainda causa no
bruto uma bruta duma dor de cabeça.