Na
noite de 06 de março de 2018, exibido foi o episódio inaugural da 05ª temporada
do MasterChef Brasil.
E,
mais uma vez, evidente ficou que houve um errôneo entendimento do programa. Já
que se viu muito nego dizendo que lá estava para mudar de vida. Quando, na
verdade, de uma competição televisiva é que se trata.
Sendo
que, dessa vez, por crer que o risco remedia um eventual erro, a direção
porteña do programa optou por fazer a “peneira” por meio de duelos.
Donde,
dos 38 postulantes ao título de melhor cozinheiro amador da nação, Roccini e
Dalvio se “engalfinharam”, com a incumbência de preparar uma massa fresca. Que
fez com que transpirassem em cima da comida. Não deixando, assim, que ela
ficasse insossa. E a de Dalvio salgou menos.
Depois,
tiveram Tâmara e Thiago que fazer um risoto. Deixando provado que o fruto da
datileira não combina com molho rosé. Pois, de cara, ela cravou a faca no dedo,
facilitando a vida de Thiago. O qual ficou com a vaga.
Porém,
os concorrentes continuaram a mostrar mais do gogó para fora; do que, para
dentro. Dado que, após a largada, a tremedeira (que fazia da faca um
“sismógrafo”) era o indício de que cada qual queria estar distante de onde,
antes, dizia querer estar.
Como
se viu com Valentim e Vinícius (mais Vinícius do Valentim, na prática). Que
tiveram que preparar uma sobremesa à base de maçã. Das quais, a do forte
candidato a perder um dedo, saiu vencedora.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.