Na noite de 10 de julho de 2018, os postulantes tiveram que cozinhar com produtos oriundos das 05 regiões do Brasil. Tendo de redesenhar o mapa da nação, em seu prato, de modo que algum sentido fizesse.
Então, Katleen abriu os trabalhos, ao optar pela costelinha de porco, do sudeste, ingredientes do sul e temperos do centro-oeste. Com isso, preparando uma costelinha ao molho de laranja, com mandioca e farofa de pequi.
Porém, entregou a mandioca seca.
Todavia, levantando a seguinte questão: “O que se deve pensar de uma mulher que deixa a mandioca seca?”
Que ela não chegou lá?
Ou que esfolou o "mangaio" do cidadão?
Depois, ela passou o bastão a Hugo. Que pegou, do centro-oeste, uma galinha, ingredientes do norte e temperos do nordeste. E fez uma galinha caipira no tucupi, com purê de banana-da-terra.
Equilibrando tanto as ações do protagonista como as do coadjuvante.
Então, foi a vez de Eliane. Que escolheu um tambaqui, do norte, ingredientes do centro-oeste e temperos do sudeste. Com o que fez um tambaqui em crosta, com molho de caju, quiabo e jiló grelhados.
E de Paola ouviu: “Nunca coloque alecrim em um molho de caju. Não tem nada a ver. Nada”.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.