quarta-feira, 11 de setembro de 2019

A SAGA DE KID WINCHESTER



            Em 1965, a banda Byrds lançou a canção “Turn! Turn! Turn!”, que foi composta por Pete Seeger e da qual, provavelmente, Isabel Sarli destacaria os versos que dizem: “Para cada coisa... / Há uma estação... / E um tempo para tudo que está debaixo do céu” (ou na Terra) “/ Um tempo para nascer / Um tempo para morrer / Um tempo para plantar / Um tempo para colher”.
            Que são baseados em Eclesiastes 03:01: “Para tudo há um tempo...”.
            Posto que tudo tem uma medida.
            Tudo é uma ciência.
            Ou a é quando, em um exercício de anamnese, se procura uma “pergunta” para uma “resposta”.
            E não, o contrário.
            Como ocorre em “A Saga de Kid Winchester”. Quando a falta da “pergunta certa” faz com que a dosagem do tempo, cuja medida se dá entre o excesso e a carência, coloque a estrutura tridimensional – que é feita de altura, largura e profundidade – na direção de um colapso.
            Fazendo com que a lenda de Kid Winchester se desenvolva de forma centrífuga. De um jeito híbrido.
            Ao invés de se restringir a um sistema centrípeto. Em que tudo converge para um ponto central. Do tipo que tira o leitor do sério ao dizer: “Pare de rir, que não é uma comédia”. Ou: “Não fique introspectivo, que não se trata de um drama”.



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