Numa
tarde de sábado, em 02 de dezembro de 2017, no templo da Happy Science, em
Santos, ocorreu a estreia do filme “O Mundo Em Que Vivemos”. Uma película que,
sob a direção de Hiroshi Akabane, tem uma narrativa psicodélica.
Tendo
como palco a Hospedaria Tachibana, que fica na cidade de Kirisaki, no Japão.
Que, devido ao teor fantasmagórico, remete à memória o Hotel Overlook, de “O
Iluminado” – que foi conduzido por Stanley Kubrick. Mas, depois, traz a
lembrança de “O Código da Vinci” – que por Ron Howard guiado foi. Dado que, no
tal, apresentado é o Meridiano de Paris – que é vulgarmente conhecido como
Linha Rosa.
Uma
“Linha de Ley”.
Que
é a designação que se outorga a cada um dos canais energéticos que circundam o
planeta. E que é pontuada por portais. Nos quais, qual a Hospedaria Tachibana, se
abrem vórtices para outras dimensões.
Sendo
que, em função disso, há sobre eles algum tipo de estrutura.
Como
no de Paris... Onde existe o Museu do Louvre.
Enquanto
que, na América do Sul, há o Caminho do Peabiru. Que começa em Machu Picchu, no
Perú, e atravessa São Paulo, passando pelo Pátio do Colégio – onde, em 25 de
janeiro de 1554, com uma missa celebrada pelo Padre José de Anchieta, a cidade
nasceu. E, posteriormente, vai para a Ilha de São Vicente. Passando pela
Basílica Menor de Santo Antônio do Embaré e se perdendo na praia. Cujo nome de
Embaré é uma variação do termo, em tupi-guarani, “Mbaràa-Hé”; que significa:
“água que cura”.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.