No
episódio inaugural da 04ª edição do MasterChef Brasil, que foi veiculada
durante a chuvosa noite, em 07 de março de 2017, os postulantes ao posto de
melhor cozinheiro amador da nação se depararam com o primeiro obstáculo do
jogo: o nervosismo. Ou seja, a bifurcação entre a falta de técnica e o excesso
de frescura.
Exceto
para quem se atem ao que sabe.
Como no caso da capixaba Marzilia. Que se qualificou com uma moqueca que, aparentemente, era capaz de fazer qualquer cristão se render à gula. Ou no da tailandesa Yukontorn. A qual preparou um “Ovo de Genro”. Um ovo com pimenta que remete à mente a figura de um pai que vê a filha se arrumando, com o aprumo de uma santa, para se encontrar com o namorado que, horas antes, foi visto comprando KY, na farmácia.
Em contraste com o gaúcho Amaral. Que chegou pilchado, tragando um chimarrão e em companhia de um gaiteiro. E se desqualificou ao fazer um frango com molho de maracujá e fatias de abacaxi. Quando poderia ter apresentado uma costela gourmet – toda tostada por uma brasa que foi atiçada pelo minuano e tem como guarnição uma maionese cuja acidez foi atenuada por uma emulsão de mate.
Sem faltar quem apele para o discurso nauseante. Como a niteroiense Roberta. Que, por um lado, foi aprovada, graças ao seu bolo de chocolate. E, por outro, veio com um papo de que é mãe de gêmeos e que não tem com quem deixá-los, pois abandonada foi pelo marido, há doze dias do parto. Só faltando dizer que torceu pela Hillary e não se conforma com a vitória de Trump.
Como no caso da capixaba Marzilia. Que se qualificou com uma moqueca que, aparentemente, era capaz de fazer qualquer cristão se render à gula. Ou no da tailandesa Yukontorn. A qual preparou um “Ovo de Genro”. Um ovo com pimenta que remete à mente a figura de um pai que vê a filha se arrumando, com o aprumo de uma santa, para se encontrar com o namorado que, horas antes, foi visto comprando KY, na farmácia.
Em contraste com o gaúcho Amaral. Que chegou pilchado, tragando um chimarrão e em companhia de um gaiteiro. E se desqualificou ao fazer um frango com molho de maracujá e fatias de abacaxi. Quando poderia ter apresentado uma costela gourmet – toda tostada por uma brasa que foi atiçada pelo minuano e tem como guarnição uma maionese cuja acidez foi atenuada por uma emulsão de mate.
Sem faltar quem apele para o discurso nauseante. Como a niteroiense Roberta. Que, por um lado, foi aprovada, graças ao seu bolo de chocolate. E, por outro, veio com um papo de que é mãe de gêmeos e que não tem com quem deixá-los, pois abandonada foi pelo marido, há doze dias do parto. Só faltando dizer que torceu pela Hillary e não se conforma com a vitória de Trump.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.