Na
noite que, exceto à sombra, se fazia fresca, em 14 de março de 2017,
veiculado foi o 02º episódio do MasterChef Brasil. Que serviu para que as
regras subjetivas do jogo fossem apresentadas.
O
ocorreu, logo de cara. Quando o sino-paraguaio Abel, que se qualificou com um
prato de vieiras com ovas falsas, chegou falando besteira. E, por isso,
advertido por Ana Paula Padrão, a apresentadora, foi, com um provérbio: “Tem
uma coisa, no MasterChef, que é o seguinte: ‘o peixe morre pela boca’.
Depois,
o ribeirão-pretano Leonardo, que se classificou com um carré de cordeiro com
aligot, arrancou da Chef Paola Carosella, a jurada, uma interessante
observação: “Gosto do jeito que ele se movimenta. Ele sabe o que fazer”.
Dado
que o bom cozinheiro deve obrar em sua praça como se em uma linha de montagem
estivesse.
Consequentemente,
a bauruense Thays preparou um petit gateau recheado com mousse de maracujá. Mas
se embananou na hora de cortar o fruto. Assim, ofuscando a qualidade da
sobremesa. E, em função disso, desafiada foi pelo Chef Erick Jacquin a
descascar uma cebola. Só que, segundo a orientação de Paola, efetuando dois
cortes: o julienne e o connaissa. O que a tirou do “páreo”.
Ademais,
a paulistana Mirian se habilitou com um polvo ao grão-de-bico. Mas não sem ser
apreciada por Paola, graças ao seu faro de “caça talentos”, com a subsequente
frase: “Se movimenta como uma cozinheira”.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.