No
livro “As Leis da Invencibilidade”, o Mestre Ryuho Okawa escreveu que: “Os
bancos têm olhos apenas para o lado financeiro dos negócios e não conhecem bem
o tipo de trabalho com o qual seus clientes estão envolvidos ou como fazem para
obter lucros” – o que não está errado, dado que são instituições pagas para
guardar o dinheiro dos outros e nada mais. Ademais, se acresce que: “Em vez de
oferecer empréstimos com base em garantia de imóveis, os bancos terão de ser
capazes de avaliar os negócios com base em seu potencial de sucesso” – gerando
a ideia do “Banco/Sócio”.
Banco/Sócio
que seria um sistema em que o banco deixaria de emprestar dinheiro para se
tornar um investidor ativo de uma empresa.
Pois
o empréstimo, devido à soma das taxas de juros com as intempéries do mercado,
só gera úlcera em quem dele se vale. Visto que, no fim, não passa de um
paliativo que, em longo prazo, obriga o usuário a se encolher, a fim de sanar
as dívidas.
Ao
passo que, com o Banco/Sócio, o banco atuaria em primeiro plano. Fomentando o
negócio com capital de giro e consultoria. Tal qual Marcus Lemonis o faz, no
programa “O Sócio”, que é exibido pelo History Channel.
O
que, em curto prazo, fará o banco se beneficiar com cada centavo que for
amealhado, através do crescimento que a empresa obtiver.
Automaticamente,
em contrapartida, exigindo que o empreendedor não seja um aventureiro. E só
atue em um ramo que conheça. A fim de apresentar ao banco uma proposta viável.
Que atenda a uma necessidade vigente ou vindoura do mercado.