Numa
pacata noite, em 04 de abril de 2017, se assistiu a um capítulo que gravado foi
em uma vinícola, em Bento Gonçalves. E em que os competidores divididos foram
em dois grupos: o azul, encabeçado por Leonardo, e o vermelho, por Fabrizio – o
vencedor da última Prova de Eliminação. Com a incumbência de preparar um almoço
completo – com entrada, prato principal e sobremesa – e harmonizado com
distintos vinhos para um contingente de 80 pessoas.
E
foi quando Leonardo evidenciou sua personalidade narcisista. Dado que, ao saber
que um ente da sua equipe se apropriou de todos os tomates, que deveriam
atender à coletividade, disse que não estava “nem aí” para os outros. Ao que se
acresceu o fato de ter demonstrado crer que apenas o ato delegar faz de alguém
um líder.
Enquanto
Fabrizio fez os seus jogarem como um time que aplica um mata leão tático no
adversário e reza para que os pulmões dele sucumbam antes do seu muque.
E,
assim, ocorreu um fenômeno chamado de “Teoria do Tropeço”. Que se dá quando só
se descobre que o cadarço está desamarrado depois de um tropicão.
O
que levou a equipe vermelha, em resposta à sabotagem, a improvisar. Com isso,
elaborando um cardápio de verão.
Enquanto
que o do grupo azul foi descrito por Paola da seguinte forma: “Entrada,
farinha. Prato principal, farinha. Sobremesa, farinha”. Ou seja, entupiram 80
pessoas com um rango de inverno, em um dia de calor.
Resultado:
a equipe encarnada venceu.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.