Na noite de 03 de julho de 2018, se assistiu a uma Prova de Equipes que ocorreu no Restaurante Vista, do Museu de Arte Contemporânea, na Vila Mariana, em São Paulo. Cujo mote estava no ato de se reinventar os clássicos da gastronomia: 01 carpaccio, de entrada, 01 brancade de bacalhau, como prato principal, e 01 chulam creme, de sobremesa.
Todavia, a Maria Antonia dada foi a oportunidade de ficar com o time menor – no caso, os “parças” –, ou dar a “panela” para Katleen e vencer numericamente.
E ela apostou no obvio. Ou melhor, na sua concepção de óbvio. Em que ignorou o fato de que ninguém chegou a essa fase da competição por acidente e, como líder do Grupo Azul, ficou com Eliane e Thiago.
Ademais, para também avaliá-los, o programa convidou Arnaldo Lorençato, o crítico gastronômico da revista Veja São Paulo, Patrícia Ferraz, a editora do Caderno Paladar, do Jornal O Estado de S. Paulo, e Simone Mattar, uma food design.
Consequentemente, como o Time Cian tinha a vantagem de começar 01º, se viu o legado que Aritana e Leonardo deixaram na história da competição. Pois, Maria Antonia mandou os seus pegarem todos os ingredientes que podiam.
Não parando por aí.
Já que sentiu a chana coçar.
E, sem saber que Rita ainda cozinhava em seu inconsciente, se valeu do único método de comando que consta em seu repertório: a grosseria.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.
