quarta-feira, 17 de abril de 2019

Verdade Alienígena: O MILAGRE DO SOL




            No livro “Alien Invasion”, do Mestre Ryuho Okawa, uma entrevista há com o espírito alienígena do Professor Stephen Hawking. Da qual se destaca a previsão de uma invasão, que os extraterrestres estão programando para o ano de 2037.
            E, sobre a qual, ele é enfático: “Quando eles vierem, vão descer como uma praga de gafanhotos. Chegarão aos milhares, em dezenas de milhares de naves espaciais. Tudo acabará. As forças de defesa do Japão se renderão. Os Estados Unidos serão conquistados em um instante”.
            Doravante, essa descrição de um congestionamento celeste, que mais se assemelha ao enredo de um filme de ficção científica, passa longe de um mero devaneio imaginativo. E sim, é um relato, ipis litteris, da realidade.
            Tanto que, atualmente, um documento exposto está na coleção Johann Jakob Wick, da Zentralbibliothek Zürich (a Biblioteca Central de Zurique), na Suíça, com a seguinte alcunha: “Aparição Celestial Sobre Nuremberg”.







            Pois, em 1561, na cidade de Nuremberg, na Alemanha, ele – que replicado fora através de um processo de xilogravura – distribuído foi, com uma gravura e um texto, de autoria de Hanns Glaser, que ilustrava o que se entende, hoje, como uma batalha entre ovnis.







            Dado que, por meio de uma exegese, se extrai de seu texto duas coisas: 01ª – o desconhecimento de uma forma de vida extra-humana; 02ª – que, por falta desta referência, toda atividade que excedia o normal era lida pelo crivo da cultura judaico-cristã.
            E nem poderia ser diferente.
            Pois os deuses não são astronautas. Mas os astronautas é que são os desuses.
            Posto que se, mesmo para ir daqui à Lua, os astronautas do Projeto Apollo tinham de possuir uma gama de qualidades que não se encontra em qualquer cidadão, deve-se tentar imaginar os predicados que deve ter quem almeja o cosmos cruzar.
            Ademais, no artigo que sublinha a imagem consta:
            “Na manhã de 14 de abril de 1561, das 04 às 05, uma terrível aparição sobre o Sol foi vista pela cidade de Nuremberg; antes dos portões e no campo, por muitos homens e mulheres. A princípio, aparecendo, no meio do Sol, 02 arcos semicirculares com cor de sangue, como a Lua em seu último quarto. E, no Sol, acima e abaixo e de ambos os lados, com cor de sangue, havia uma bola redonda e, parcialmente, sem brilho; de cor ferrosa e um pouco preta. Da mesma forma, havendo, de ambos os lados, um par de chifres com cor de sangue sobre o Sol; mais outras bolas, em número de 03, em linha, 04, em um quadrado, e mais algumas sozinhas. Entre esses globos foram vistas algumas cruzes com cor de sangue, entre as quais havia tiras de sangue, que se tornavam mais espessas, na parte traseira, e, na frente, maleáveis como hastes de capim-junco; e se misturavam, entre elas, duas grandes varas – uma, à direita, e outra, à esquerda; e, dentro das pequenas e grandes hastes, 03 e, também, 04 e muitos mais globos. Todos eles, então, começaram a lutar entre si, e os globos, que foram os primeiros a sair do Sol, voaram para perto dos que estavam ao lado; depois, os globos, do lado de fora do Sol, com hastes pequenas e grandes, voaram em direção ao Sol. Além disso, os globos voaram entre si e lutaram veementemente, uns com os outros, por mais de uma hora. E quando o conflito, dentro e fora do Sol, ficou mais intenso, eles ficaram cansados a tal ponto, que todos eles caíram do Sol ao solo, ‘como se estivessem queimados’, e, então, se espatifaram, sob uma imensa fumaça. Depois de tudo, surgiu algo parecido com uma lança preta; muito longa e grossa; com um eixo apontado para o leste e outro, para o oeste. E o que quer que esses sinais signifiquem... Só Deus sabe. Embora os tenhamos visto, um depois do outro – muitos tipos de sinais, do céu, que nos foram enviados pelo Deus Todo-Poderoso, para nos levar ao arrependimento –, ainda somos, infelizmente, tão ingratos, que desprezamos esses grandes sinais e milagres de Deus. Nós os tratamos com indiferença e os descartamos ao vento, e Deus nos enviou uma punição assustadora, por causa da nossa ingratidão. Depois de tudo, o temente a Deus jamais se esquecerá desses sinais, levando isso a sério, como uma advertência do Pai misericordioso, no céu, e viverá com dignidade e fielmente implorará a Deus para que Ele possa conter Sua ira, nos poupando do merecido castigo, para que possamos, temporariamente, aqui (na Terra), e, perpetuamente, lá (no espaço), viver como Seus filhos.”
            “Por isso, que Deus nos proteja. Amém.”
            “Por Hanns Glaser, cronista e escritor de Nuremberg.”
            Todavia, os eventos perpetrados pelo Sol, ou pelo que se entendia como tal, não pararam por aí.
            Visto que outro, que também documento pela imprensa foi, ocorreu no dia 13 de outubro de 1917, quando 40 mil pessoas se reuniram na Cova de Iria, na periferia da cidade de Fátima, em Portugal, com o fim de vivenciar o aparecimento de uma entidade alienígena que pensavam se tratar de Nossa Senhora, a mãe do Cristo.
            Abrindo aqui um parêntese para a pergunta que, como um mantra, o incrédulo faz: “Por que é que os seres do espaço não aparecem e falam com a humanidade?”
            Pois eles sempre aparecem e falam com a humanidade.
            Só que os humanos interpretam isso como uma epifania.
            Como ocorreu quando, em sua 05ª e penúltima aparição, ela dissera a Lucia, Jacinta e Francisco, os “pastorinhos”, que, em tal data, ali se revelaria. 
            E, para lá, o jornalista Avelino de Almeida foi.






            Posteriormente, para o jornal O Século, de Lisboa, descrevendo o evento sob o seguinte título: "Milagre do Sol”.
            “... viu-se toda a imensa multidão se voltar para o Sol, que se mostrava liberto das nuvens, no zenit. O astro lembrava uma placa de prata fosca e foi possível fitar-lhe o disco sem o mínimo esforço. Não queimava ou cegava. Diziam que estava se realizando um eclipse.”
            “... o Sol tremeu, o Sol nunca demonstrou movimentos bruscos, fora de todas as leis cósmicas – o Sol ‘bailou’...”

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