quarta-feira, 3 de julho de 2019

Verdade Alienígena: REFUTANDO A "DATA LIMITE"




            Em 1980, lançado foi o filme “Flash Gordon”. Uma aventura, baseada nos quadrinhos de autoria de Alex Raymond, que conduzida por Mike Hodges foi. Tendo sua trama deflagrada por um imprevisto eclipse do Sol; no caso, causado por um movimento irregular da Lua. E que detectado foi pelo Doutor Hans Zarkov – que vivido foi por Topol. O qual o interpretou como uma “falha da Matrix”. Já que provocado foi por uma força artificial.
            Tudo porque a cada 1000 anos, Ming, o Imperador da Galáxia – que foi interpretado por Max Von Sydow –, escolhia uma civilização e a aporrinhava com desastres, que, a priori, pareciam naturais.
            Contudo, quando, a posteriori, descoberto era (como pelo Doutor Zarkov foi), Ming optava por destruir o planeta de seu desvendador.
            E, no embate da ficção com a realidade, uma falha foi encontrada na (suposta) “Matriz real”. A qual responde pela alcunha de “Modelo da Terra Plana”.
            Donde, através de uma série de experimentos, que são feitos com a tecnologia contemporânea, alguns pesquisadores refutam a ideia de que a humanidade reside em um mundo esférico, ao demonstrarem a viabilidade de que ela esteja assentada em um planeta plano.
            Frisando-se que o termo “viável” refere-se a uma “possibilidade”; e não, a uma “afirmação”.
            Ou seja, a precipitação dos pratos da balança (do tempo) comprovará, ou não, a integridade da Matrix.
            Ademais, será que a vida é uma imitação da arte?
            Ou a arte é que é uma caricatura da existência?
            Não se sabe.
            Só se sabendo que, no documentário intitulado de “Data Limite”, uma profecia atribuída a Chico Xavier é. Na qual consta que, após o dia 20 de julho de 2019, a humanidade receberá uma notícia que pode ser boa ou ruim.
            Dado que, caso se esteja em meio a uma guerra nuclear, ela não será das melhores. Pois, dada será pelo próprio planeta, que, por meio de uma série de catástrofes naturais, extirpará a raiz de seus problemas: a humanidade.
            Como na canção “As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor”. Em cujos versos, Raul Seixas, seu autor, corrobora com a profecia ao dizer que: “Buliram muito com o planeta / E o planeta como um cachorro eu vejo / Se ele já não aguenta mais as pulgas / Se livra delas num sacolejo”.
            Daí, surgindo o 04º ponto de refutação.
            Posto que tragédias como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas ou tsunamis fazem parte do status quo da Terra. E, nem por isso, a humanidade se viu em uma “sinuca de bico”.
            Logo, supõe-se que se tratará de uma hecatombe dirigida.
            Algo que está em acordo com a Escala de Kardashev.







            Que, em 1964, criada foi pelo astrofísico Nikolai Kardashev, que é membro do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia. E associa o consumo de energia de uma civilização com o seu desenvolvimento tecnológico.
            Ou seja, ele se fia na premissa de que ninguém carrega um fardo maior do que consegue suportar.
            Assim, estabelecendo 03 níveis de evolução.
            O 01º trata de uma civilização que consegue dominar a natureza; assim, contendo as intempéries orgânicas. Como a velhice. O que lhes permitiria viajar pelo espaço.
            Já o 02º refere-se à capacidade de se proteger. No caso, ao redor do planeta construindo uma “armadura cósmica” – a dita Esfera de Dyson. A qual lhes permitira, além de se resguardar de corpos celestes hostis, reter sua energia. Assim, tornando-se uma matéria escura – por tanto, invisível a outras formas de vida.
            E, por fim, o 03º é o de poder se deslocar pelo universo, através de “buracos de minhoca”, e manipular a existência de outras civilizações.
            Mas quem seria o titereiro da humanidade?
            Também não se sabe.
            Sabendo-se, unicamente, segundo o documentário, que são as Potências Angélicas do Sistema Solar.
            E que tudo se deu em 20 de julho de 1969.
            Quando, de um lado, os astronautas da Apollo 11 davam uma “banda” pela Lua.
            Do outro, essa turba promovia uma “mesa redonda”, onde se deliberava sobre o futuro da humanidade.
            Aí, se pergunta: “Quantas vezes eles já fizeram isso?”
            Quando ocorreu o dilúvio universal?
            Durante a disseminação da peste negra?
            Ou quando o tsunami passou por cima da Indonésia?
            Só se sabe que o Alcorão, em alguns trechos, narrado é na 01ª pessoa do plural; como se houvessem intermediários entre o homem e a Divindade.
            E, no versículo 06, da 06ª Surata, eles admoestam os crentes ao dizerem o seguinte: “Não reparam em quantas gerações anteriores a eles aniquilamos? Radicamo-las na Terra, melhor do que a vós, enviamos do céu copiosas chuvas para as suas plantas e fizemos correr rios por sob seus pés; porém, exterminamo-los por seus pecados e, depois deles, fizemos ressurgir outras gerações”.
            Do que se entende, por meio de uma exegese, que, quando se fala das “gerações anteriores”, se faz uma referência a localidades que, hoje, só existem nas fábulas; como Atlântida, Gomorra ou Sodoma.
            E de “alienígenas”, quando se referem àqueles que foram radicados na Terra.
            Também tratando do “domínio da natureza”, como da aptidão para desencadear uma inundação, ao citarem as “copiosas chuvas”.
            Ademais...
            Quanto à “boa nova”...
            Aí é que está o 03º ponto de refutação.
            Posto que esta está relacionada com o fato de que, durante a famigerada reunião, Cristo advogou em favor da humanidade. Conseguindo um “choro” de 50 anos, para que ela entrasse no eixo.
            Sendo que, na melhor das hipóteses, ela agraciada será com uma miríade de avanços, que, no fim, lhe gabaritará a fazer parte de uma Comunidade Planetária.
            Frisando-se que dentro do termo “avanço” há uma espécie de “elevação moral”. Que, segundo o documentário, se traduzirá em transformar o planeta em uma “grande aldeia hippie”; repleta de amor, paz e uma inerente dieta vegana.
            Tudo que faz com que a pessoa fique com a carne macia e saudável.
            Um acepipe para qualquer ET.
            Como um tipo de “pata negra”.
            E, como perguntar não ofende, se questiona: “Por acaso, esse Cristo era aquele mesmo, da Galileia?”
            Ou será que se trata de outra entidade?







            Não se sabe.
            Só se sabe que, em 1793, Thomas Paine, um dos pais fundadores dos Estados Unidos da América, em seu livro “The Age of Reason” (ou “A Era da Razão”), criticou o cristianismo, ao dizer que: “Jesus Cristo não escreveu sobre si mesmo, sobre seu nascimento, parentesco ou qualquer outra coisa. Não há uma linha do que é chamado de Novo Testamento que seja de sua autoria. A história dele é, em sua totalidade, trabalho de outras pessoas...”. E vai mais além ao concluir: “Se tivesse sido o objetivo ou a intenção de Jesus Cristo estabelecer uma nova religião, ele teria, sem dúvida, escrito o próprio sistema...”.
            Ou seja, o que se transformou na dita “doutrina cristã” é apenas uma evolução do que se assimilou por meio do mimetismo. E, por isso, não tem uma estrutura filosófica que a imunize de “fatores alheiros”.
            Vide a “Teologia da Libertação”.
            Ademais, não seria a 01ª vez que seres extraterrestres tiveram a proteína humana em seu cardápio.
            Visto que o canibalismo, por inspiração deles, virou moda dentre os povos da antiguidade.
            Como ocorreu com a tribo dos Tupinambás. Que se nutriam com a carne, em geral, de guerreiros inimigos, com o propósito de absorver suas virtudes.
            Constando no livro “Ubatuba, Espaço, Memória e Cultura”, de autoria de Juan Droguett e Jorge Otávio Fonseca, a lenda de Irin-Magé. Uma espécie de semideus que desceu do céu (ou do espaço) para dar início à raça humana. E que é definido como “... senhor dos fenômenos naturais e dos mistérios da religião tupinambá”. Ao que se acrescenta que “... desaconselhava comer a carne de animais pesados e lentos; a dieta devia ser substituída por animais ligeiros, com o fim de adquirir essa habilidade por ingestão”.
            Então, chegando ao 02º ponto de refutação. Que é o risco, abordado no documentário, de ocorrer uma guerra nuclear.







            O qual, para que descartado seja, requer que se volte ao ano de 1998. Quando o Doutor Enéas Carneiro defendeu a ideia de que o Brasil deveria desenvolver uma bomba atômica, a fim de que jamais fosse atacado com um artefato similar. Dado que ela levaria ao que se chama de “dissuasão estratégica”. Que se baseia no que aborda Sun Tzu, em “A Arte da Guerra”, quando estabelece que “... a melhor política, geralmente, é capturar o estado intacto...”. Desembocando, assim, no paradoxo da “guerra fria”: de que a melhor forma de utilizar a bomba atômica é não fazer uso dela. Já que o problema não é a sua explosão. Que, para quem não morre, é o menor dos males. Mas a destruição do reator nuclear. A qual, para quem fica vivo, representa uma bruta de uma “dor de cabeça”. Pois não pode usufruir do território conquistado.
            Pelo menos, enquanto ele estiver com os níveis de radiação elevados.
            Vide o que aconteceu com a cidade de Chernobyl, na Ucrânia, em 26 de abril de 1986. Quando 01 de seus 04 reatores explodiu. Assim, deixando a região inabitável, por 20 mil anos.







            Por fim, chegando ao 01º ponto de refutação. Que se dá no expirar do prazo: “A Última Hora”. A qual só vale para os adeptos do Espiritismo. Visto que contrasta com o que o próprio Chico Xavier relatou (com registro em áudio e vídeo) no alardeado programa “Pinga-Fogo”.
            01º, na sua 02ª ida e ele, nos estúdios da TV Tupi, em São Paulo.
            Que se deu em 21 de dezembro de 1971.
            Quando, ao responder a uma pergunta do cineasta Anselmo Duarte, disse: “Muitas vezes, principalmente, nas missas da manhã, quando era possível a comunhão de vibrações espirituais de todos os crentes numa só faixa de espiritualidade e de fé em Jesus, tivemos a oportunidade de ver espíritos santificados, que abençoavam as hóstias...”. E, mais à frente, ele prossegue: “Nós não estamos separados, os evangélicos reformistas e nem os espíritas cristãos, por diferenças fundamentais. Os espíritos nos ensinam que nós estamos em faixas diferentes de interpretação. Mas somos uma família só, diante de nosso senhor Jesus Cristo...”. Por fim, arrematando: “Embora estejamos, pessoalmente, na faixa do Espiritismo Cristão...”.
            Assim, dando uma sequência ao que disse, durante a sua 01ª participação, em 28 de julho de 1971. Quando, em resposta a indagação da jornalista Helle Alves, afirmou que “... assim como podemos contar com muitos planos na já sociedade terrestre, além deste mundo, a sociedade espiritual se subdivide em diversos planos”.
            Ou seja, os espíritas se esquecem de que, no plano astral, há uma infinidade de reinos.
            Tanto que, na Bíblia, em João 14:02 consta: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”.
            E que quando o Cristo, supostamente, salientou que “Ninguém vai ao Pai, senão por mim’, ele não estabeleceu uma via analógica. Mas apenas apontou para uma linha que nasceu com Adão, passou por Noé, Abraão, Moisés, Davi, Salomão, passava por ele e seguiria com Mohammad.
            Não inviabilizando, assim, as outras sendas. Como as que foram criadas pela Catedral da Alma, da Rosacruz, Aruanda, da Umbanda, ou mesmo a que deveria ter sido feita pela egrégora natimorta da Sociedade Alternativa – que Raul Seixas não conseguiu fazer vingar.

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