quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Verdade Alienígena: GÊNESIS 06:05 – A FUGA

            Em “Invasão Alienígena”, é dito que “os terráqueos precisam construir um foguete, o mais rápido possível, e desenvolver uma nova ‘Arca de Noé, para que possam escapar”, antes que os alienígenas tomem o poder.
            Todavia, a “Arca de Noé” já está sendo construída. Ou a “Arca de Elon”. De Elon Musk. Cujo nome é “SpaceX”. E se trata de um foguete que está sendo preparado para levar alguns habitantes da Terra para Marte.






            Ou seja, é o “Plano A”.
            Dado que os habitantes da Terra tem know how em matéria de fuga.
            Tudo porque, dentro da parte especulativa do tema, consta, em Gênesis 06:05, que “O Senhor viu o quanto havia crescido a maldade das pessoas na Terra e como todos os projetos de seus corações tendiam unicamente para o mal”.
            Não tendo jeito.
            Já que o âmago da maioria dos habitantes da Terra estava programado para se comprazer com o que não presta.
            Por isso é que, na Surata 54:11, do Alcorão, os Anjos afirmam o seguinte: “... abrimos as portas do firmamento, com água torrencial (que fizemos descer)”.
            Entendendo-se que “as portas do firmamento” são uma referência ao “sétimo selo” – o chakra coronário – e que a “água torrencial”, dentro do Modelo da Terra Plana, relacionado está com as águas primordiais, que envolvem o lado externo do domo.
            Ademais, em Gênesis 07:11-12, se diz que “No ano seiscentos da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezesseis do mês, romperam-se todas as fontes do abismo e se abriram as cataratas do céu”, chovendo, em decorrência disso, por 40 dias e 40 noites.
            Contudo, em Apocalipse 08:01, é dito que “Quando, enfim, abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu por cerca de meia hora”.
            Um versículo que se destrincha em 03 pontos.
            Primeiro: se trata de uma previsão; do porvir.
            De algo que só poderá ser respondido em 2037.
            Em segundo: a sua causa é atribuída a uma inversão do campo magnético da Terra.
            Conquanto que a força motriz do dilúvio é uma incógnita.
            E, em terceiro: é que, no passado, fala-se de água, e, no futuro, de fogo, granizo e sangue – como quando, em Apocalipse 08:07, ao se mencionar as trombetas dos 07 anjos, se diz que “O primeiro anjo tocou”, Então, “Saraiva e fogo, misturados com sangue, foram lançados à Terra...”.
            Assim, dando a entender que, de um lado, se trata do Cinturão de Van Allen, no Modelo da Terra Bola, enquanto que, do outro, de um domo.
            Todavia, segundo os rabinos, o dilúvio ocorreu no ano 1656 do calendário hebreu, que corresponde ao ano 2105 a.C. do calendário gregoriano. Que está em conformidade com a Idade do Bronze – que se sucedeu entre os anos 3000 a.C. e 1200 a.C..
            Um período em que, segundo a Mitologia Grega, aconteceu o “Dilúvio de Deucalião”.
            Posto que a corrupção da humanidade causou a ira de Zeus. O qual decidiu findá-la com um pé d’água. E, da qual, Deucalião e Pirra, sua esposa, escaparam em um barco.
            Doravante, especula-se que Atlântida teria existido na mesma época. Pois as suas lendas se mesclam com as da Civilização Minoica, que deu origem à Grécia.






            E no diálogo “Timeu-Crítias”, de autoria de Platão, há a explicação de que “... por causa de um sismo incomensurável e de um dilúvio que sobreveio num só dia e numa noite terrível, toda a vossa classe guerreira foi de uma só vez engolida pela terra, e a Ilha de Atlântida desapareceu da mesma maneira, afundada no mar”.
            Porém, em nenhum relato do dilúvio se detecta a ocorrência de um tsunami.
            Dado que não se encontra referências ao sismo e água não regride.
            E sim, é o nível (ou a curva) do mar que se eleva.
            O que levou o ufólogo Giorgio Tsoukalos, em um dos episódios do programa Alienígenas do Passado, do History Channel, a fazer o seguinte comentário: “Não acredito que Atlântida tenha afundado. Creio que decolou”.






            Mas por que é que os atlantes voaram para fora do mundo, enquanto Noé, além de ter passado mais de 01 mês em um barco fedendo a bicho, ficou por aqui?
            Talvez, para comprovar a máxima de que “Quem tem padrinho não morre pagão”.
            Pois, em Gênesis 06:01-02, se lê que “Quando os homens começaram a se multiplicar sobre a Terra, e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas e escolheram esposas entre elas”.
            E, em Timeu-Crítias, se vê que “... Poseidon, quando lhe coube em sorte a Ilha de Atlântida, estabeleceu aí os filhos que gerou de uma mulher mortal...”.
            Logo, Atlântida era a morada dos Nefilins.
            Que, em função da sua ascendência, são seres (dado que ainda estão entre nós) que detém uma herança intelectual e genética privilegiada.






            Ademais, no documentário “Atlântida: A Cidade Perdida”, o jornalista Simcha Jacobovici conduziu uma investigação que concluiu que ela se situava na região do Parque Nacional de Doñana, no sul da Província de Huelva, na Espanha.
            E é daí que nasce o “Plano B”.
            Tudo devido ao fato de que a localidade está a alguns quilômetros do “Paralelo 33 Norte”.
            O qual é uma linha imaginária que fica ao norte do Equador e, por si só, carrega uma enxurrada se simbolismos: como a idade de Cristo, as vértebras da coluna, as semanas de gestação – que equivalem a 08 meses, no calendário lunar – ou o Grau Máximo da Maçonaria.
            Com o detalhe, dentre tantos, de que, no oriente, junto a ele há o Triângulo do Dragão, ou o Mar do Diabo, – que é formado pela Ilha de Guam, a Ilha de Miyake e o norte das Filipinas.
            E é tão farto de avistamentos de OVNIS e desaparecimentos de aviões e navios quanto a sua versão ocidental, que carrega a alcunha de Triângulo das Bermudas.
            O qual – que é composto pelas Ilhas de Bermudas, Porto Rico e a cidade de Fort Lauderdale, no sul da Flórida – está sobre o Paralelo 33.






            Todavia, no programa Alienígenas do Passado, aventado foi um fato que aconteceu em 1970. Quando o piloto Bruce Gernon descreveu o interior de um portal que, por acidente, encontrou aberto, sobre o Triângulo das Bermudas. Dizendo que “O túnel era enorme, primeiro. Mas, depois, começou a ficar pequeno, rapidamente. Quando eu passei pelo túnel, uma coisa incrível aconteceu: linhas se formaram, instantaneamente. E era como olhar pelo cano de um rifle. Porque as linhas iam enrolando devagar, em sentido anti-horário. Eu senti uma eletricidade intensa. Era como flashes que iam e voltavam. E só vi uma fumaça estranha, meio cinza-amarelada, que eu chamo de fumaça eletrônica. Percebi que meus instrumentos não funcionavam. E, ao mesmo tempo, eu tinha uma sensação inacreditável. Aí, uns 03 minutos depois, o controlador do radar voltou ao rádio. E estava todo animado. Eles tinham me identificado por cima de Miami. Eu não acreditei, porque só voamos uns 33 minutos. E isso levaria mais de uma hora”.
            Tudo bem!
            O local para se abrir o portal já se tem.
            Mas e a tecnologia?
            Também, se tem.
            E onde está?
            No Laboratório de Oak Rigde, no Tennessee.






            O que não é segredo, pois, em 30 de junho de 2019, no site da NBC News, publicado foi o artigo, do jornalista Corey S. Powell, que foi intitulado de “Os Cientistas Estão Procurando Por Um Universo Espelho”.
            E mostra que para a ciência o Iluminismo não mais tem (como nunca teve) a menor valia.
            Visto que se trata de uma experiência que a Doutora Leah Broussard pretende perpetrar, com o fim de comprovar a existência de um “Universo Espelho”.






            Todavia, o termo “Universo Espelho” não foi cunhado de “Alice no País das Maravilhas”. E sim, de um episódio da série “Jornada nas Estrelas” chamado “O Reflexo no Espelho”. Em que, no ano de 2267, a tripulação da USS Enterprise encontra uma versão esquerdista sua. Com um Spock que usa cavanhaque e tem cara de bandido.
            Ademais, o experimento dessa física norte-americana consiste em disparar um feixe de partículas subatômicas por um túnel de 15 metros, passando por um poderoso imã, e, com isso, fazer com que ele penetre em uma impenetrável parede. Fazendo com que algumas dessas partículas respinguem, vibrando como uma versão espelhada sua, e se espalhe pela parede, como se a mesma impermeável fosse a esses fragmentos.
            Sendo que, segundo a Doutora Broussard, o “Mundo Espelho” teria suas próprias leis da física e sua própria história.
            Assim, como ela diz: “Você não encontraria uma versão espelho de si...”, como o Spock “macumunado” da série, mas “... átomos espelho, rochas espelho, talvez, até, planetas espelho e estrelas...”, “... tão real quanto o nosso, mas quase, completamente, separado...”.
            E a Doutora Broussard vai mais além ao dizer que “... é um experimento bastante simples, que fazemos com as peças encontradas por aí, usando recursos que já tínhamos disponíveis em Oak Ridge”.
            “Peças encontradas por aí?”
            Quem é que encontra os componentes que podem abrir um portal na esquina?
            Só se for, quiçá, em uma esquina de Bagdá.
            Bagdá que, por coincidência, está no Paralelo 33.
            E é onde se encontra o Museu Nacional do Iraque.






            Que, em 2003, durante a “Operação Liberdade do Iraque”, após um violento confronto com a Guarda Revolucionária de Saddam Hussein, tomado foi pela Força Tarefa 20, dos Estados Unidos da América.
            Porque, segundo fontes especulativas, os iraquianos estavam prestes a concluir um Stargate.
            O qual, nos anos 1980, foi retirado do Zigurate, da cidade de Ur, um Templo Sumério, e remontado no museu.






            Ademais, em 2012, os norte-americanos terminaram de desmontá-lo e o levaram para a América.
            Todavia, no artigo, se lê que esse experimento “... provaria que o universo visível é apenas metade do que está lá fora; que as leis conhecidas da física são apenas metade de um conjunto de regras muito mais amplo”.
            E a Doutora Broussard explica que “... a busca da matéria espelho surgiu de um pequeno mistério, aparentemente, esotérico”. Pois, “A partir dos anos 1990, os físicos desenvolveram experimentos de alta precisão para estudar como os nêutrons – partículas encontradas nos núcleos dos átomos – se decompõem em prótons” – a menor partícula de um elemento químico.
            Consequentemente, o próton é formado por 02 quarks up e 01 quark down.
            E esse reducionismo leva tudo para o plano da física quântica.
            Ou seja, o campo especulativo.
            E, como foi salientado pelo Professor Stephen Hawking, em seu livro “O Universo em Uma Casca de Noz”, a teoria só se transforma em uma tese quando é possível fazer uma previsão a partir dela.
            Doravante, a Doutora Broussard notou, durante os testes que foram realizados no Laboratório de Oak Ridge, que o feixe de nêutrons se chocou contra a parede e se decompôs em um tempo de 14’ 48’’. 10’’ mais lento do que se deu com experimentos similares. Gerando, assim, um conflito entre o resultado obtido e o que, normalmente, se obtém.
            Logo, esses prótons passaram a obedecer a leis que não do mundo em que vivemos.
            Tanto que, na reportagem, Benjamin Grinstein, um especialista em partículas da Universidade da Califórnia, diz: “Levo a discrepância muito a sério”. E acrescenta: “Os experimentos mais recentes, concebidos, em parte, para resolver o desacordo, apenas o pioraram”.
            E, mais adiante, salientado é que “Há uma década, Anatoli Serebrov, do Instituto de Física Nuclear de Petersburgo, na Rússia, introduziu a ideia de que os nêutrons comuns às vezes atravessam o mundo dos espelhos e se transformam em nêutrons espelhados”.
            E “Nesse ponto, não podíamos mais detectá-los; seria como se alguns dos nêutrons simplesmente desaparecessem”, concluiu a Doutora.
            O que, no livro “A Verdade Sobre o Mundo Espiritual”, encontra um paralelo quando o Mestre Ryuho Okawa diz que o mundo espiritual “coexiste com o nosso, no mesmo espaço que ocupamos” e que “pode ser comparado com ondas de rádio”.
            Ademais, na reportagem, se estabelece que “O objetivo de Broussard é descobrir se esse portal realmente existe...”, o que denota que ela não descarta a existência de outras dimensões, “... e, se houver, abri-lo de maneira metódica”.
            Dando, assim, a entender que ela quer pendurar a chave do outro mundo em seu chaveiro.
            Todavia, no artigo, ainda consta que “Broussard está procurando por nêutrons reveladores, que consigam superar a barreira ao se transformarem em nêutrons espelhos e depois voltar atrás”.
            Ou seja, ela assistiu ao filme “A Mosca”.
            Ademais, a matéria diz que “Outros pesquisadores propuseram que pode haver sinais mais flagrantes de um mundo espelho. E que podemos estar os vendo em todos os lugares do céu”.
            Ao que, segundo o texto, se acrescenta que “Desde a década de 1970, os astrônomos deduziram que o universo está cheio de ‘matéria escura’...”, “No entanto, dezenas de pesquisas intensivas foram realizadas por astrônomos em todo o mundo e não conseguiram identificar a composição da matéria escura”.
            E que Zurab Berezhiani, um físico da Universidade de L’Aquila, na Itália, propôs, em sua teoria, que “... a matéria escura tem sido difícil de encontrar porque está escondida no mundo dos espelhos”. “Logo, “... o mundo dos espelhos não é apenas onipresente, é muito mais massivo do que o nosso”.
            Do que se conclui que, seja através do portal da Doutora Broussard ou da arca de Elon Musk, a elite dos habitantes da Terra se refugiará em uma região além da imaginação.



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CUESTA VERDE / Jornalismo de Verdade 16 de julho de 2022