quarta-feira, 4 de março de 2020

Verdade Alienígena: ENOCH – METATRON

            Parte 001

            Gênesis 05:18-25: “Jared viveu 162 anos e gerou Enoch. Após o nascimento de Enoch, Jared viveu ainda 800 anos e gerou filhos e filhas. Todo o tempo de Jared foi de 962 anos; e morreu. Enoch viveu 65 anos e gerou Matusalém. Após o nascimento de Matusalém, Enoch andou com Deus durante 300 anos; gerou filhos e filhas. A duração total da vida de Enoch foi de 365 anos. Enoch andou com Deus e desapareceu, porque Deus o levou”.
            Ou seja, ele foi abduzido.
            Fora o fato de que a sua longevidade (com a de seus parentes) dá a entender de que, talvez, ele seja um nefilim; ou um híbrido.






            Doravante, no “Targum de Jerusalém” – “Targum” é o nome que se dá para a tradução que foi feita do hebraico para o aramaico dos textos dos profetas bíblicos; no caso por Jonathan Ben Uzziel – consta que “Enoch adorou, em verdade, a Deus; e eis que ele não estava com os habitantes da Terra; ele foi retirado, e subiu para o firmamento pelo Memra (o verbo), se postando diante de Deus, e o seu nome passou a ser ‘Metatron’” – aquele que está junto ao trono.
            Todavia, este texto foi cortado do que viria a ser entendido como “Bíblia” e entrou para a biblioteca dos textos apócrifos.
            No caso, como o “03º Livro de Enoch”.
            Um livro que psicografado foi pelo Rabino Ismael Ben Elias, no Século II, e que contém a narração do momento em que Enoch chegou ao espaço e contemplou a “Merkabah” – a “Carruagem de Deus”.
            Que de mote que serviu para a obra intitulada de “Eram os Deuses Astronautas?”, de autoria de Erich Von Däniken. Dado que o autor não via motivo para uma Deidade que é onisciente, onipotente e onipresente carecer de uma espaçonave.
            Ademais, nos Estados Unidos, esse contexto foi usado para alcunhá-la de “Carruagem dos Deuses?” Enquanto que, na Suíça, de onde é oriunda, se chama “Memórias do Futuro”.






            Voltando ao tema...






            No “03º Livro de Enoch”, é dito que “Naquela hora, as águias da Carruagem de Luz, os chamados Ofanins e Serafins, que consomem fogo, perguntaram a Metatron: ‘Juventude! Por que um nascido da mulher entrou e contemplou a Carruagem de Luz? Qual a sua nação, de qual tribo é?’”
            Ao que “Metatron respondeu ao dizer-lhes: ‘Da nação de Israel, a quem Deus escolheu para ser seu povo entre as 70 línguas (nações); da tribo de Levi, a quem ele estabeleceu um laço como uma contribuição para o nome da semente de Adão”.
            Então, o Rabino Elias perguntou: “Qual é o seu nome?”
            E ele respondeu: “Tenho 70 nomes, correspondendo às 70 línguas do mundo e todos eles são baseados no nome de Metatron, anjo da Presença; mas meu Rei me chama de Juventude”.
            Mais adiante dizendo que “... sou Enoch, filho de Jared. Porque quando a geração da inundação pecou e foi confundida em seus feitos dizendo a Deus: ‘Afasta-te de nós, porque não desejamos o conhecimento dos seus caminhos’, então, Deus me tirou do meio deles para ser uma testemunha contra eles, no alto do céu, sobre todos os habitantes, para que não digam: ‘O Misericordioso é cruel’”.
            Doravante, o próprio Deus asseverou que “Este é Metatron, meu servo. Eu fiz dele um príncipe e um governante sobre todos os príncipes dos meus reinos e sobre todos os filhos do céu, exceto os 08 grandes príncipes, os honrados e reverenciados que se chamam Jeová, igual ao nome de seu Rei. E todo anjo e todo príncipe que tem uma palavra para pronunciar diante da Minha presença, antes deve ir à presença dele (Metatron) e falar primeiro”.
            E, então, Metatron manifestou a sua glória ao dizer o seguinte: “... Deus revelou-me todos os mistérios da lei, todos os segredos da sabedoria e todas as profundezas da Lei Perfeita; e dos pensamentos do coração de todos os seres vivos. Todos os segredos do universo e todos os segredos da Criação foram revelados a mim”.
            “Assim que Deus me levou a seu serviço...”, prosseguiu ele, “... para atender o Trono da Glória, imediatamente, minha carne transformou-se em chamas, meus nervos em fogo flamejante, meus olhos em brasa de zimbro em chamas, a luz das minhas lâminas dos olhos em esplendor de relâmpagos, minhas pupilas dos olhos em marcas de fogo, o cabelo da minha cabeça em chamas pontiagudas, todos os meus membros em asas de fogo ardente e todo o meu corpo em fogo incandescente”.
            Indo essa transmutação ao encontro do que é informado na Surata 15:26 e 27, do Alcorão, quando Deus estabelece que “Criamos da argila o homem...”, “Antes dele, havíamos criado os gênios...” – englobando-se, aqui, todos os seres astrais – “... , do fogo puríssimo”.
            Ao que se acrescenta um ponto da mensagem espiritual que o próprio Metatron transmitiu à humanidade, em uma entrevista mediúnica feita por meio do Mestre Ryuho Okawa, em 21 de março de 2019. Quando, ao ser inquirido quanto a sua aparência, ele diz ter a forma de um “bode”.






            Parte 002

            Ao término da 01ª Cruzada, em 1099, Jerusalém passou a ter um Rei oriundo de uma real família europeia como governante.
            E, em 1118, o cargo estava ao encargo do Rei Balduíno II. Que, no ano em questão, se dirigiu para o Principado de Antioquia, do qual, entre os anos de 1119 e 1126, se tornou o regente, com o fim de protejê-lo dos Turcos Seljúcidas.






            Sendo que, durante esse hiato, o comando de Jerusalém ficou nas mãos de Warmund de Picquigny, um cavaleiro cruzado.
            Todavia, um grupo formado por 09 monges guerreiros a Warmund se dirigiu e pediu a permissão para eleger um mestre e defender a Terra Santa. Obtendo o assentimento do cidadão.






            Assim, essa cavalaria – que era composta por Hugo de Payens, seu Grão-Mestre, Godefroy de Saint-Omer, André de Montbard, Hugo de Champanhe, Geoffrey Bisol, Archambaud de Saint Amand, Payen de Montdidier, Rossal e Gondermar –, sob o nome de “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo”, passou a proteger, primeiramente, os peregrinos.
            E, posteriormente, colocou os mulçumanos para correr.
            Ademais, o Rei Balduíno II regressou.
            Então, em agradecimento, lhes concedeu uma parte da Mesquita de Al-Aqsa, onde ficava o antigo templo.






            Fazendo-os, assim, serem renomeados como a “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”.
            Uma designação que foi reduzida para “Templários”.






            Todavia, com o passar do tempo, eles se apossaram de toda Mesquita.
            Por 09 anos, nela ficando.
            Um período que, para alguns estudiosos, resultou em quase nada.
            “Mas...”, como diria Roberto Carlos, “... ‘quase’ também é mais um detalhe”.
            No caso, um detalhe crucial. Já que a Mesquita de Al-Aqsa (a Mesquita Mais Distante) se situa no Monte Moriah (“Moriah” que quer dizer “Escolhido por Deus”). E é onde está um dos portais mais poderosos da Terra.
            Aliás, a única justificativa plausível para a contenda entre judeus e palestinos.
            Pelo menos, para os que sabem que ele existe e como abri-lo.
            Ou seja, seus líderes. Que, por ele, expõem seu povo, como um “gado”, a uma matança que não tem fim e que por eles é chamada de “Guerra Santa”.
            Pois não há motivo para se lutar por uma terra inóspita; um terreno acidentado que não tem uma única fonte de água ou outro atributo, como uma jazida de ouro ou diamante, e que fica no meio do deserto.






            Menos ainda, quando para os palestinos, por ordem do próprio Deus, a Terra Santa é passado.
            Vide o versículo 141 da 02ª Surata, quando o Criador, ao se referir a Jerusalém, diz que “Aquela é uma nação que já passou”. E, no versículo 144, conclui: “Vimos-te (oh Mensageiro)...”, no caso, Muhammad”, “... orientar o rosto para o céu; portanto, orientar-te-emos até uma ‘quiblá’...”, que significa “direção”, “... que te satisfaça. Orienta seu rosto (ao cumprires a oração) para a Sagrada Mesquita (de Meca)!”
            Todavia, o poder de influência dos Templários cresceu e se espalhou por toda parte. E, como se sabe, tamanho e espaço são duas coisas que caminham juntas. Fazendo, assim, com que Jerusalém ficasse pequena para suas pretensões. Com isso, levando-os a adotar como quartel-general um castelo situado em Rennes-Le-Château, que fica na região de Languedoc, no sul da França.






            O que incomodou muita gente.
            Principalmente, o Rei Filipe IV, o Belo, da França. Que, em parceria com o Papa Clemente V, tramou um assassinato de reputação contra os Templários; que consistia em acusá-los de serem satanistas.
            Um argumento que foi usado para que, em 13 de outubro de 1307 (uma sexta-feira), ele mandasse prendê-los e convencê-los, mediante uma sessão de tortura, a confessar seus pecados.
            E, assim, 07 anos depois, levaram seu líder, o Grão-Mestre Jacques de Molay, a um julgamento público.
            Um julgamento, aliás, que se afastou do que se queria.
            Já que Jacques não só se declarou inocente como profetizou a morte dos mentores intelectuais do infortúnio seu.
            Ademais, em 18 de março de 1314, Jacques de Molay foi executado em uma fogueira.






            Em 20 de abril de 1314, o Papa Clemente V morreu de causa desconhecida.
            E, em 29 de novembro de 1314, Filipe, o Belo, contemplou a própria fuça, no reflexo de um espelho, pela última vez.
            Todavia, uma das justificativas para a acusação de satanismo estava no fato de dizerem que os Templários cultuavam a figura de um bode.
            Que se tornou, em função disso, o arquétipo do capeta.
            E a quem erroneamente foi atribuído o nome de “Baphomet”.






            Só que por osmose.
            Pois, Baphomet era um código referente ao ritual em que se evocava Metatron.
            Visto que, em grego, “Bath Metis”, significa “Batismo de Sabedoria”.
            De trás para frente, “Tem Ohp Ab”, são as iniciais, em latim, de “Templi Omnium Hominum Pacis Abbas”, que quer dizer “Templo da Paz de Todos os Homens”.
            E, em hebraico, as letras “Beth, Pe, Vav, Mem e Tav”, que soam como “Baphomet”, através do “atbash” – uma criptografia usual em tal alfabeto –, passam a ser “Shin, Vav, Pe, Yod e Alef”, que soa como “Sophia” – que em grego significa “Sabedoria”.
            Que, dentro da Mesquita de Al-Aqsa, era cantada como um mantra, com o fim de abrir um portal para a dimensão de Metatron.
            Mas o que Metatron teria com os Templários?
            Bem, em uma mensagem espiritual que foi revelada através do Mestre Ryuho Okawa, em 26 de março de 2013, o Conde Vlad Tepes III disse que “As cruzadas, na verdade, eram uma guerra espacial. Uma guerra para ver que raça dominaria a Terra”.
            Donde se conclui que Metatron estava orientando os Templários.
            Por isso, se especula que a aproximação dele, em 2019, seja o indício de que estamos na véspera de uma nova batalha.
            Principalmente, porque Kandahar, o anticristo, já está encarnado.
            E que, como fica claro na mensagem espiritual de Metatron, ambos duelam desde os tempos imemoriais.
            Fazendo com que agora, Metatron, o anjo da Presença, conduza os novos Templários, diante da tribulação que se aproxima.​

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