quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

A M0RTE NA ROTA DA SEDA: TESTES NUCLE4RES

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Diário da Ilha de São Vicente – 01/01/2023 – A HORA DA DEMÊNCIA




            Em 01 de janeiro de 2023, após um hiato de 02 anos, o ritual da fogueira celeste – mais conhecido como queima de fogos – voltou a personalizar o réveillon da orla de Santos.
            “Réveillon” é só para “afrescalhar”.
            Posto que se pedir para o “afegão médio” soletrá-lo...
            Talvez, não seja uma boa ideia.
            Bem, se pedir para traduzi-lo, se chegará ao mesmo resultado de “sutiã”: ele sabe para que serve, mas não o que é.
            Tudo porque, como a grande mídia alardeou, as “doses de cachaça” “imunizaram” o povo.
            “Imunizaram”?
            Não!
            Só se jogou um pouco de RNA na veia dos trouxas, com a conversa de que a gripe viraria uma gripezinha.
            Mas por que é que eles fizeram isso?
            Sabe-se lá.
            Quiçá, para que, no dia em que a 01ª trombeta soar, esses infelizes se transformem em mortos errantes – o popular zumbi.





            Afinal, em Daniel 12:01,02 consta que “Naquele dia vai prevalecer Miguel...”.
            Esse dia está descrito em Apocalipse 12 (repete o número): 07: “Houve uma batalha no céu: Miguel e seus anjos guerrearam contra o Dragão”.
            Quem é o Dragão?
            A China ou a Inglaterra?
            O Rei Charles III ou Xi Jinping?
            Voltando à profecia: “Naquele dia vai prevalecer Miguel, o grande comandante, sempre de pé ao lado do seu povo. Será hora de grandes apertos, tais como jamais houve, desde que as nações começaram a existir até o tempo atual. Só escapará, então, quem for do seu povo, quem tiver seu nome inscrito no livro. / A multidão dos que dormem no pó da terra acordará, uns para a vida, outros para a rejeição eterna”.
            Em todo caso, ficou claro que essa doença – cujo índice de letalidade é igual, se não menor, ao de qualquer enfermidade – utilizada foi, como uma ferramenta, para atacar os governos conservadores do Presidente Jair Bolsonaro e do Presidente Donald Trump.
            Então, essa é uma moléstia esquerdista?
            Bem, ela saiu dos laboratórios chineses, que são coligados à Nova Ordem Mundial, que, por sua vez, busca um governo universal.
            E o hino da esquerda é a Internacional Socialista, cujo nome é autoexplicativo.
            Voltando...
            Após 14 minutos, em que o céu, como uma pintura de Jackson Pollock, fora colorido por uma infinidade de fogos de artifício, chegou a “Hora da Demência”.
            Dado que se virava para a esquerda, para a direita e não tinha jeito. Era o duelo dos acéfalos. Já que dava até para se esquecer da Mega da Virada e se lembrar do Jogo do Bicho. Pois, de um lado, tinha um “porco” mijando na água e, do outro, um “burro” pulando as 07 ondas.
            Esse negócio de pular as 07 ondas é oriundo da Umbanda. E é feito para homenagear a Iemanjá, a Rainha do Mar. Perpetrando a pantomima de estar em uma corrida com obstáculos. Em que cada salto é acompanhado de um pedido.
            O que dá a entender que das duas, uma: ou ninguém pede para ficar mais inteligente, ou tem alguma solicitação aceita.
            Ademais, isso lembra o ano de 2004. Quando um tsunami passou por cima da Ilha de Sumatra, na Indonésia.
            “Eles foram pular as 07 ondas, e não passaram da primeira”, comentou, certa vez, o Tio Léo.
            Voltando à praia...
            Incialmente, o sujeito pulava as 07 ondas de mijo. E, na sequência, voltava de ré para a areia.
            Estranho, não?
            Por um lado, o cidadão aparentava ser um adepto dos simbolismos. E, pelo outro, ele avançava para trás.
            “Avançava para trás”?
            É o único jeito de explicar a coisa.
            E dizem que é para não dar azar.
            Um minuto!
            O cara está olhando para o futuro com o olho do cu?
            Espero que tenha pingado um colírio nele.
            Ademais, enquanto um vem, outro vai.
            Ou melhor: umas vêm.
            Já que, na contramão, tinha uns buzanfãs de respeito.
            E, como se estava com o pau na mão, era só engatar.





            Depois do desengate, com desculpa de que “errou de bunda”, se foi para o Colina Chopp, no nº831 da Avenida Conselheiro Nébias.
            Onde se matou a sede com um chope triplo malte e salgou o paladar com uma porção de bananinha chips.
            O que se estendeu por várias horas.
            Ora assistindo uma entrevista que Idris Elba conduziu com Paul McCartney. Em que Macca disse que, na escola pública de Liverpool, aprendeu latim, espanhol e alemão.
            Não dá para comparar. Mas, hoje, na escola pública brasileira, os moleques não aprendem falar nem o português.
            Voltando ao Colina...
            Ora assistindo à entrevista de Paul McCartney e ora observando uma mulher que estava do outro lado do bar. Uma mulher branca... Sim, branca! Mulher e branca. Para o horror dos esquerdistas. A qual ostentava longos cabelos negros e uma beleza exótica. Posto que tinha um rosto quadrado e um nariz comprido, com a extremidade graciosamente arredondada.
            Por que é que mulher nariguda é tão tesuda?





            Não se sabe.
            Só se sabendo que há a lenda de que a Cleópatra tinha uma pornográfica “napa”.
            Tanto que, com base nessa história, o polímata Blaise Pascal fez a seguinte consideração: “Se o nariz de Cleópatra fosse menor, a cara do mundo seria outra”.
            No filme “A Casa das Coelhinhas”, de 2008, que foi dirigido por Fred Wolf, há a cena em que Shelley Darlingson – vivida por Anna Faris – transforma a casa das Zetas – uma república estudantil de nerds – em uma “casa de Irene”.





            - Ok, senhoras – diz ela. – A lição de hoje é maquiagem. Primeiro, devemos destacar os olhos. Os olhos são os mamilos do rosto.
            Se os olhos são as tetas da fuça, o nariz seria a pica?
            Bem... É melhor não pensar nisso.
            Doravante, como sempre, quando luz aparece, sobram as sombras. E tudo que, durante a noite, era normal anormal se torna.
            Principalmente, para quem vai ao banheiro.
            Visto que tudo que ele guarda é uma incógnita.
            Ou, no caso, era, até que, com o fim de se abrir espaço para a última saideira, se foi até ele. E, quando a porta foi aberta, o horror se fez. Denotando a necessidade de ter a bexiga forte, o intestino firme e o estômago de aço. Dado que, por pouco, não se chamou o Ugo.
            Mas o que é que se escondia no banheiro?
            Uma “véia” pelada.
            O quê?!
            Sim, uma “véia” pelada!
            Uma “véia” que tinha uma bunda murcha; capaz de fazer uma batida de Caracu com catuaba, ovo de codorna e uma raspinha de Viagra falhar.
            Bunda que, pelo cheiro que empesteava o ambiente, devia ter feito alguma desgraça.
            Não parando por aí!
            Pois ela se virou, apresentando uma “chana” grisalha, meio careca e com um negócio que, um dia, foi um clitóris.
            - Tranca a porta, porra!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

ALIENÍGENAS DO PASSADO VERSUS ANJOS CAÍDOS: LÚCIFER

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

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