quarta-feira, 31 de maio de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 007

http://mochileiromistico.blogspot.com.br/2015/04/coluna-gallery-museu-pele-roteiro-do.html



            Em 18 de abril de 2017, quando o calor da noite quebrado era por um incômodo vento, viu-se um episódio que gravado foi no Ginásio Geraldo José de Almeida (vulgo: Ginásio do Ibirapuera). Em que os postulantes divididos foram em dois corpos: o vermelho, liderado por Abel, o azul, por Deborah, a campeã da última Prova de Eliminação. Que optaram por uma revanche e se compuseram com os mesmos membros da prova de Bento Gonçalves. Com a incumbência, agora, de preparar uma lasanha e uma sobremesa para 200 pessoas, ligadas ao vôlei.
            Sendo que Deborah, ao coordenar o preparo de uma lasanha à bolonhesa e de um mousse de limão siciliano com merengue, optou por ignorar a vaidade dos seus. Qual a fêmea que finge se satisfazer com a foda, a fim de que o macho se empolgue e ejacule.
            Enquanto que Abel apostou na cumplicidade amealhada no passado. E, por isso, orientado foi por Fogaça a “virar homem”. O que ocorreu “na hora em que a mulher começou a cochichar, pois estava com a ideia em outro lugar”. Não impedindo que entregasse, com o decréscimo de 15 pratos, uma lasanha com molho de cogumelo e, na totalidade, um verrine de frutas caramelizadas com iogurte.
            E, no fim, Abel gozou.
            Então, na Prova de Eliminação, Deborah teve a opção de tirar a carapuça. O que efetuou com tanta ênfase, que fez Leonardo parecer simpático. Livrando-se de preparar um filé mignon, ao ponto, com molho de mostarda. Ou seja, rosado e suculento.
            E, nessa, Natália só acertou o ponto do ônibus. Já que teve de voltar para casa.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Coluna Rio Sanzu: UM HOMEM PRÓSPERO

            No programa “Desafie o Chef”, veiculado pela VTV – uma afiliada do SBT, na baixada santista –, em 2016, exibido foi um episódio em que se tratou do restaurante “Dalmo Bárbaro”. Um empreendimento que fica no Guarujá e tem Flávia Bárbaro, a filha do homônimo fundador, como atual proprietária.
            Todavia, Flávia Bárbaro entrevistada foi pela Chef Maísa Campos, a condutora do programa. E, durante a entrefala, contou que, em seu primórdio, o restaurante teve Silvio Santos como freguês.
            Silvio Santos que, no entanto, ainda era apresentador de rádio e passou a divulgar a mariscada da casa para sua audiência. Assim, transformando-a, tal como fizera, posteriormente, com o salão de cabeleireiro do Jassa, em São Paulo, em um ícone do litoral.
            Tudo porque ele é um homem próspero.
            “Próspero” que é uma palavra que deriva de “prosperus”. Um termo em latim que significa “bem sucedido”.
            Ou seja, aquele que materializa o seu intento.
            O que se dá não quando a pessoa faz o que gosta.
            Dado que o oposto disso cria um cenário onde se mistura prazer com profissão. Em que a cuja tende a se acomodar. Amparada numa ilusão de êxito.
            Quando o ideal é que a dita goste do que faz.
            Pois faz com que ela se comprometa com sua real missão: que é sobreviver.
            E é por isso que Silvio Santos não é um comunicador. Como se venturou falar. Mas sim, um vendedor. Um vendedor que se vale da sua verve comunicativa para garantir a sua existência.
            Assim, se notando que a prosperidade é um processo com início, meio e fim.
            No qual, a decisão de se estabelecer uma meta limpa e límpida faz com que se transmute o decurso em estilo de vida.
            Algo que, em raríssimos casos, não funciona.
            Principalmente, quando o ato de só se ater à meta se torna um mote para se desenvolver uma ansiedade.
            Pois gera um atropelamento do curso.
            Em que o sucesso apenas ocorre por acidente.
            Algo que, através de uma cuca fraca, serve de escopo para se transformar a burrice em método.
            O que, no Brasil, é um moto-contínuo. Posto que o cidadão brasileiro mediano é simplório por excelência. E, por isso, prefere o minimalismo.
            Logo, quer complicar a vida de um brasileiro?
            Ofereça-lhe opções.
            Sendo que as tais foram apresentadas, em 29 de janeiro de 2017, no Templo Shoshinkan, da Happy Science, em São Paulo. Em uma palestra chamada de “Como Ter Riqueza Infinita”. Que ministrada foi pelo Sr. Kazuhiro Ichikawa, o diretor internacional da organização. E na qual ele tratou dos hábitos que transformam a prosperidade em estilo de vida.
            A começar pela reflexão.
            Que deve se perpetrada em dois tempos.
            “No passado”, ao se analisar a vida pregressa como um espectador. Fazendo uma análise dos erros e acertos.
            Como o Mestre Ryuho Okawa expressa, no livro “As Leis da Invencibilidade”, ao afirmar: “Alguém que examina a situação a certa distância, e que não tem interesses investidos nela, pode perceber coisas que as pessoas envolvidas não são capazes de ver”.
            E, assim, treinar a mente para um “autoconfronto”.
            O que se dará no “futuro”.
            Numa situação que se tornará similar a que Raul Seixas cantou em “Metamorfose Ambulante” – uma balada de sua autoria, que está no álbum “Krig-Ha, Bandolo!”, de 1973 –, ao versar: “É chato chegar a um objetivo num instante / Eu quero viver essa metamorfose ambulante / Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”.
            E, logo, ir para um momento onde, através da imaginação, se poderá reduzir o tudo ao nada. Tendo, então, o porvir como uma tela em branco; apta a ser preenchida com uma interpretação da realidade. Que será criada a partir de uma ideia de “fim” e traçada com uma concepção de “meio”.
            Como a que servil de mote para o discurso realizado, na Universidade Rice, em Houston, no Texas, em 12 de setembro de 1962, por John Kennedy.
            Quando o então presidente norte-americano disse: “Alguns nos inquiriram: ‘Por que a Lua? Por que escolher este como nosso objetivo?’ Eles também podem perguntar: ‘Por que subir a montanha mais alta?’ Por que, há 35 anos, sobrevoar o Atlântico? Por que a Universidade Rice joga contra Universidade Texas? Nós escolhemos a Lua! Nós escolhemos ir à Lua nesta década e fazer mais. Não porque seja fácil. Mas porque é difícil”.
            E que não lhe tornou o discurso árduo, pois ele não mentiu. Dado que, ao seu lado, os Estados Unidos tinham o engenheiro nazista Werner Von Braun.
            Ademais, como segundo hábito está a prática da leitura.
            Primeiro, pois o que separa a pré-história da história é a invenção da escrita. Que, graças aos sumérios, deu ao homem a chance de registrar a memória e, consequentemente, transformá-la em ciência.
            Em segundo, porque, se há um escritor, é porque há um leitor. Um receptor de informação que, em seu cérebro, decodifica os códigos compostos pelo primeiro e os reagrupa em forma de imagens. Com isso, ampliando seus campos cognitivos.
            Ao contrário do que ocorre com a TV. Que, como um PF intelectual, entrega tudo pronto e apto para uma degustação mecânica. Não exigindo que o receptador “queime a mufa”, a fim de preencher as lacunas que separam a ficção da realidade.
            Sendo que, para exercitar a cachola, é indicada a obra de Júlio Verne. Que é o autor mais importante da humanidade. Pois, em função da sua sapiência, os terráqueos deram vários saltos evolutivos (inspirados a viajar à Lua, por exemplo). E que de cuja bibliografia emergem “Viagem ao Redor da Lua”, de 1865, “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de 1870, e “Atribulações de um Chinês na China”, de 1879.
            Agora, como terceiro hábito há a disciplina.
            Que é o método pelo qual se amplia (não no sentido vertical, mas no horizontal) o campo de atuação. Transformando a realidade alternativa em realidade ativa.
            Tanto que, no livro “Valores, Prosperidade e o Talmude”, seu autor, Larry Kahaner escreveu: “Para as mentes ocidentais, o Talmude é escrito de um modo peculiar. Devido a um protocolo de pontuação próprio, as sentenças afirmativas podem ser lidas como interrogativas, e as interrogativas, muitas vezes, podem ser lidas como afirmativas”. Ou seja, o Talmude estimula o raciocínio por meio de uma trapaça lúdica. E ele prossegue: “Os estudiosos do Talmude liam propositalmente a mesma passagem de modos diferentes para serem obrigados a interpretar o texto diferentemente”.
            Donde se conclui que discutir religiosidade com um rabino é pedir para passar vergonha.
            Pois, por meio deste exercício, a pessoa expande, organicamente, o seu repertório argumentativo.
            E, então, se dá o ensejo para o que Baltasar Gracián, em “A Arte da Prudência”, explana, ao tratar da resiliência da perfeição, quando diz: “Deve-se aperfeiçoar dia a dia. Tanto pessoal quanto profissionalmente, até se realizar por completo, repleto de dotes e qualidades”. Mais adiante, finalizando: “O homem completo – sábio na expressão, prudente nas ações – é aceito e até desejado para privar do seleto grupo dos discretos”.
            E, por fim, como quarto hábito está o bom condicionamento físico.
            Que é o que permite estabelecer uma linha de equilíbrio entre o entusiasmo do corpo e o da alma.
            Dando cacife para enfrentar o “lado negro da força”.
            Como o que Manoel Maria Barbosa du Bocage retrata no segundo quarteto e o primeiro terceto do soneto alcunhado de “Descrevendo Uma Noite Tempestuosa”: “Desfeito em furacões o vento irado / Pelos ares zunido a solta areia / O pássaro noturno, que vozeia / No agoureiro cipreste além pousado / Formam quadro terrível, mas aceito / Mas grato aos olhos meus, grato à fereza / Do ciúme, e saudade, a que ando afeito”.
            E, também, para se esbaldar durante a bem-aventurança.
            Pois de que adianta o cidadão ter a Gisele Bündchen em sua cama e não ter ânimo para abrir o zíper da calça?




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quarta-feira, 17 de maio de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 006

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            Numa quente noite, em 11 de março de 2017, os postulantes se depararam com a Caixa Misteriosa. Que não honrava o nome, já que continha os itens que abasteciam a geladeira de seu respectivo dono. Mas que, por meio da sorte, foram trocadas.
            E nessa, Fabrizio se estrepou. Dado que pegou a caixa de Abel.
            Abel que, na sua condição de solteiro, nem geladeira tem. E, por isso, muni o seu armário com coisas desconexas. Com as quais, quando não liga para a pizzaria, ele improvisa, a fim de não morrer de fome.
            Mas que, por sua vez, se deu bem ao pegar a de Douglas. Que era farta. E, assim, venceu, ao preparar uma barriga de porco com cogumelo, batata e cream cheese.
            Enquanto que, do lado oposto, a falta de capricho com que Natália preparou uma fraldinha com risoto de cogumelo fez Paola lhe dar a seguinte dura: “Colocar sal em alguma coisa: é salgar. Não é temperar e dar sabor”. E prosseguiu: “O sabor se constrói com muitas coisas; o alho, cebola, loro, manteiga... Sei lá! O que você quiser colocar. O sal fecha esses sabores”.
            Ademais, na Prova de Eliminação, o desafio era fazer uma sobremesa sem açúcar. O que fez vários candidatos cometerem o erro de tentar substituí-lo. Quando o correto era bolar uma receita que independa dele.
            Como não o fez Roger. Que, de tanto pensar no condimento, se esqueceu do fogo. Entregando um figo assado com calda de frutas vermelhas e farofa de amêndoas cru. E, por isso, saboreou o gosto amargo da desclassificação.










Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 10 de maio de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 005 - Parte 002

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            Como dizia um “velho deitado chinês”: “Quem tem ouvido não é olvido”.
            E como disse o sommelier Maurício Rollof: “Produtos com mais peso, vinho com mais corpo”, e prosseguiu: “...produtos mais frescos, vinhos mais leves, mais doces, mais secos”. Ou seja, no caso, o vinho ditaria a temperatura do cardápio.
            Fazendo-os fazer uma entrada que harmonizasse com um espumante brut. Ao que o grupo azul respondeu com uma polenta com creme colonial; e o vermelho, com uma salada verde. Depois, com um merlot. Levando o vermelho a preparar como prato principal um frango com polenta; e o azul, um nhoque de raízes com ragu de linguiça. E, por fim, uma sobremesa que pareasse com um moscatel. A qual obteve do azul uma torta de pera; e do vermelho, uma nata com frutas vermelhas.
            Então, na Prova de Eliminação, Leonardo demonstrou também ser tão ruim de cálculo quanto de argumentação. Já que lhe dada foi a possibilidade de salvar a si ou a 02 de seus liderados. Optando pela segunda alternativa, com o papo de que o fazia com o intuito de angariar futuras alianças. Assim, explicitamente, quebrando o elo com os 07 restantes; fora os 10 do outro time.
            A partir daí, eles tiveram que preparar um arancini – onde o “C” tem som de “T” –, no estilo “supplì al telefono”. Um bolinho de risoto que, por ter um naco de queijo dentro, ao ser partido, tem seus lados ligados por um fio feito pelo laticínio.
            E, por fim, a postulante Luciana para casa voltou, com a seguinte recomendação de Fogaça: “Tempere a comida e experimente”.










Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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quarta-feira, 3 de maio de 2017

MasterChef Brasil 2017 - Episódio 005 - Parte 001

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            Numa pacata noite, em 04 de abril de 2017, se assistiu a um capítulo que gravado foi em uma vinícola, em Bento Gonçalves. E em que os competidores divididos foram em dois grupos: o azul, encabeçado por Leonardo, e o vermelho, por Fabrizio – o vencedor da última Prova de Eliminação. Com a incumbência de preparar um almoço completo – com entrada, prato principal e sobremesa – e harmonizado com distintos vinhos para um contingente de 80 pessoas.
            E foi quando Leonardo evidenciou sua personalidade narcisista. Dado que, ao saber que um ente da sua equipe se apropriou de todos os tomates, que deveriam atender à coletividade, disse que não estava “nem aí” para os outros. Ao que se acresceu o fato de ter demonstrado crer que apenas o ato delegar faz de alguém um líder.
            Enquanto Fabrizio fez os seus jogarem como um time que aplica um mata leão tático no adversário e reza para que os pulmões dele sucumbam antes do seu muque.
            E, assim, ocorreu um fenômeno chamado de “Teoria do Tropeço”. Que se dá quando só se descobre que o cadarço está desamarrado depois de um tropicão.
            O que levou a equipe vermelha, em resposta à sabotagem, a improvisar. Com isso, elaborando um cardápio de verão.
            Enquanto que o do grupo azul foi descrito por Paola da seguinte forma: “Entrada, farinha. Prato principal, farinha. Sobremesa, farinha”. Ou seja, entupiram 80 pessoas com um rango de inverno, em um dia de calor.
            Resultado: a equipe encarnada venceu.




Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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