quarta-feira, 22 de abril de 2020

Verdade Alienígena: 1958

            O ano é 1958.
            O que, para qualquer brasileiro, é motivo para exaltar a conquista da 01ª Copa do Mundo por parte do time que representa a sua nação. Já que as futilidades ludopédicas dão forma ao horizonte de eventos de todo cretino fundamental.
            Contudo, para os Buscadores da Verdade, 03 ocorrências do ano em questão é que destoam.







            01º – A Fundação da NASA.







            02º – A Descoberta do Cinturão de Van Allen.







            03º – A Criação do Tratado da Antártida.

            Mas, para analisar o ano de 1958, deve-se, antes de tudo, regressar aos tempos imemoriais. Mais especificamente, ao antigo Egito.
            Quando a Federação Galáctica atendia pelo nome de Enéade – em grego – ou Pesedjet – em egípcio. E era composta por 09 deuses, que eram responsáveis pelo universo e tinham sua sede na cidade Heliópolis (a Cidade do Sol), no Egito.
            Seus nomes: Nun, o deus da água primordial, Shu, o deus do ar, Téfnis, deusa da umidade, Geb, o deus da terra, Nut, a deusa do céu, Osíris, o deus da luz, Ísis, a deusa do amor, Seth, o deus da guerra, e Néftis, a deusa da morte.
            Ademais, durante a 03ª Dinastia, sob o comando do Faraó Djoser, surgiu um homem chamado Imhotep – que quer dizer “Eu Venho Em Paz”.
            Todavia, nada se sabe da sua procedência ou do seu destino.
            Donde se deduz que ele foi enviado pelos deuses.
            Sabendo-se, também, que, rapidamente, subiu da condição de plebeu para a de conselheiro do Faraó. E que, além disso, foi o arquiteto da 01ª pirâmide, a Escalonada ou de Degraus, que fica na cidade de Saqqara.







            Dado que, no Museu Egípcio, situado no Cairo, há um fragmento de uma estátua do Faraó Djoser que atesta a sua relevância. Pois, nele, estão listados os seus títulos: “Chanceler do Faraó do Baixo Egito, subordinado do Faraó do Alto Egito, administrador do Grande Palácio, grande visionário (sumo sacerdote de Heliópolis), Mestre Artesão de escultores e pedreiros”.
            Doravante, ele também passou por um processo de deificação, no Século VIII a.C., quando nomeado foi como filho de Ptah, o deus de Memphis, depois, tornando-se o Padroeiro dos Escribas, no Século VII a.C., e, no Século IV a.C., por conta de ter ganhado a pecha de milagreiro, passou a ser associado com Esculápio, o deus grego da cura.







            E, em função disso, imortalizado foi em uma estátua de origem ptolomaica, que exposta está no Museu do Louvre, em Paris. Que o retrata segurando um papiro, em que se lê a seguinte oração: “Que a água do copo de qualquer escriba (seja oferecida em libação) para sua alma, Imnhotep”.
            Donde surgiu o hábito, comum entre os manguaceiros, de dar uma dose para o santo. Visto que os escribas lhe ofertavam uma onça de água (que passarinho não bebe).
            Todavia, em 1957, Imnhotep voltou.







            Ao aterrissar, no dia 16 de março, sua espaçonave na cidade de Alexandria, no Estado da Virgínia, nos Estados Unidos da América. E ser levado, por membros da Secretaria de Defesa, para Washington. De onde, em um trem subterrâneo, chegou à Casa Branca.







            Sendo que ele, então, foi conduzido até o Salão Oval e apresentado ao Presidente Dwight Eisenhower com o nome de Valiant Thor.
            Que, ao ser questionado quanto a sua procedência, disse ser oriundo de Vênus. E mais... Fez uma revelação, ao dizer o seguinte: “Estão presentes 77 de nós, caminhando entre vocês, nos Estados Unidos. Nós, constantemente, vamos e voltamos”.
            Sem mais, deram-lhe um status VIP e o hospedaram em um apartamento gabaritado; onde morou por 03 anos.
            Na sequência, ele montou uma equipe, com Donn, Jill e Tanyia – 03 venusianos.
            E, em abril do mesmo ano, eles foram levados até a casa de Howard Menger, em High Bridge, um distrito de Nova Jersey, para uma convenção sobre Ufologia.







            Nota: Howard Menger afirmava ter sido abduzido por alienígenas e ter mantido um diálogo com eles desde então. Registrando suas experiências nos livros “From Outer Space To You” – “Do Espaço Sideral Para Você” –, que foi lançado em 1959, e “The High Bridge Incident: The Story Behind The Story” – “O Incidente de High Bridge: A História Por Trás da História” –, que escreveu, em parceria, com Conny Menger, sua esposa, e publicou em 1991.







            Ademais, o evento foi registrado pelo fotógrafo Augie Roberts. Que tirou as únicas fotos conhecidas de Valiant Thor.











            Sendo que ele falou que também reparou no fato de que Thor se comunicou com vários participantes em inúmeros idiomas. Incluindo o xhosa – uma língua que é falada na África do Sul, em Lesoto e no Zimbábue e que se assemelha a um Código Morse, pois, é feito com o estalar da língua.






            Todavia, a história de Valiant Thor foi relatada no livro “Stranger At The Pentagon” – “Um Estranho no Pentágono” –, que foi lançado em 1961 e é de autoria do Doutor Frank E. Stranges, que, à época, era um agente federal.







            Por fim, em 16 de março de 1960, ele se desmaterializou.
            Mas por que ele voltou?
            Ele voltou com a missão de convidar a Terra a se juntar à Federação Galáctica.
            E a Terra se juntou à Federação Galáctica?
            Sim!
            Mas isso está no fim do rastro que ele deixou.
            Dado que, como é dito por Laura Eisenhower, a bisneta do Presidente Norte-Americano, no programa “Alienígenas do Passado”, ele queria ter uma reunião com a Assembleia Geral da ONU. Que, no entanto, pelos Chefes do Estado Maior – os líderes do Departamento de Defesa dos Estados Unidos – vetada foi.







            Contudo, como diria Darth Vader: “A capacidade de destruir um planeta é insignificante ao lado do poder da Força”.







            Logo, o período que se estendeu de 01 de julho de 1957 a 31 de dezembro de 1958, que escolhido foi pela Assembleia Geral da ONU, em 1952, para ser o Ano Geofísico Internacional, a fim de coincidir com o ápice do ciclo de 11 anos das manchas solares, foi pontuado por uma miríade de atividades destinadas ao estudo das relações entre a Terra e os fenômenos espaciais.
            Que serviram de estopim para a aplicação de uma agenda alienígena sobre a humanidade.
            Já que desse Ano Geofísico Internacional saiu o Tratado da Antártida. Um documento que foi, oficialmente, assinado em 01 de dezembro de 1959 e entrou em vigor em 23 de junho 1961.
            E realizou um dos intentos da Nova Ordem Mundial, ao criar uma espécie de governo mundial. Já que a Terra foi cercada por uma mesma bandeira. Visto que, dentro do Modelo da Terra Plana, em que o mundo é todo circundado pela Antártida, essa condição se tornou uma realidade.
            Sendo que esse tratado – que regulamenta o uso da borda do mundo – foi assinado, à época, pela Argentina, Austrália, Bélgica, Chile, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Irlanda do Norte, Japão, Nova Zelândia, Noruega, União da África do Sul e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
            Constando, nele, que o próprio foi criado para que a “Antártida continue a ser usada para sempre, exclusivamente, para fins pacíficos e não se torne o cenário ou objeto de discórdia internacional”.
            Ademais, “o estabelecimento de uma base sólida para a continuação e o desenvolvimento de tal cooperação com base na liberdade de investigação científica na Antártida, aplicada durante o Ano Geofísico Internacional, concorda com os interesses da ciência e com o progresso da humanidade”.
            Ou seja, a Antártida é a personificação de uma “aldeia hippie”; repleta de harmonia e paz.
            Mas como é que um lugar que só tem pinguim pode ser tão bom?
            Só tendo pinguim.
            Posto que no Artigo I do Tratado é dito que “Serão proibidas, entre outras coisas, quaisquer medidas de natureza militar, como o estabelecimento de bases e fortificações militares, a realização de manobras militares, bem como o teste de qualquer tipo de arma”.
            E mais...
            No parágrafo 001, do Artigo V, se consolida a ideia de um paraíso pacifista para pinguim, ao dizer que “É proibida qualquer explosão nuclear na Antártida”.
            Nascendo e morrendo, aí, a questão que imposta é aos terraplanistas quando eles afirmam que é no limite do gelo antártico que encontra o domo, que cobre o disco terrestre.
            Quando se pergunta: “Por que é que ninguém se aventura a invadi-la, por algum ponto da vasta extensão territorial e, pelo menos, fotografá-lo?”







            Porque no Artigo VI consta que “As disposições do presente Tratado aplicam-se à área ao Sul de 60º da Latitude Sul, incluindo as plataformas de gelo, mas nada no presente Tratado deve prejudicar ou de alguma forma afetar os direitos, ou o exercício dos direitos, de qualquer Estado sob a condição internacional de lei em relação ao alto mar, nessa área”.
            Como diz o “Deitado”: “Quem avisa amigo é”.
            E, no caso, é para que ninguém se aventure a entrar, acidentalmente, no Paralelo 59 da Latitude Sul e, em função de uma má sorte, seja atingido por algum artefato atômico que, por acaso, esteja sendo testado, nela.







            Fora isso, o parágrafo 001 do Artigo VII diz que toda nação que assinou o Tratado “terá o direito de designar observadores para realizar qualquer inspeção...”. Sendo que no parágrafo 002 consta que o observador “terá total liberdade de acesso, a qualquer momento, a qualquer ou todas as áreas de Antártida”.
            Deixando claro que é uma festa só para convidados.
            E, no Artigo IX, parágrafo 001, é dito que “Os representantes das partes contratantes nomeadas no preâmbulo do presente Tratado reunir-se-ão na cidade de Camberra, dentro de 02 meses, após a data de entrada em vigor do Tratado, e, posteriormente, em intervalos e locais adequados, com o objetivo de trocar informações, tratando juntos de assuntos do interesse da Antártida”.
            Donde se conclui que a Antártida se tornou a propriedade de uma sociedade limitada.
            (É a história do cidadão que compra um terreno, constrói uma casa e paga um aluguel, chamado de IPTU, para o Estado, para usufruir de algo que o Estado diz que é seu.)

            Ademais, em janeiro de 1958, em uma das experiências do Ano Geofísico Internacional, duas sondas norte-americanas, sob a gerência do físico James Van Allen, lançadas foram à órbita baixa da Terra, a exosfera – onde, hoje, flutuam os satélites geoestacionários –, e, um pouco acima, na região da magnetosfera, detectaram uma carapaça composta por uma grande quantidade de partículas eletricamente carregadas. Que, segundo dizem, é mais parruda, como uma rosca, sobre a linha do equador; e, por isso, recebeu a alcunha de Cinturão de Van Allen.
            Que, dentro da Teoria da Terra Bola, é um campo de força.
            E, no Modelo da Terra Plana, representa o domo.
            Ou seja, dos 02 jeitos, o Reino Terra blindado é.
            Na ida e na vinda.
            O que, teoricamente, no Modelo da Terra Plana, viabilizaria a chegada do homem à Lua. Enquanto que, na Teoria da Terra Bola, ele nunca teria perambulado sobre mesma. Já que o cinturão é intransponível.

            Bem, em 29 de julho de 1958, entrou em vigor a “Lei Nacional de Aeronáutica de 1958”, que criou a “National Aeronautics and Space Administration” – a “Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço” –, a NASA. Que estabelece o seguinte: “O Congresso declara que é política dos Estados Unidos que as atividades espaciais sejam dedicadas a propósitos pacíficos em benefício de toda humanidade”.
            Como diria o Alborghetti: “Tudo que pinta de novo, pinta no rabo povo”.
            Mas, voltando ao texto... “O Congresso declara ainda que tais atividades serão de responsabilidade e serão dirigidas por uma agência civil que exerça controle sobre atividades aeronáuticas e espaciais patrocinadas pelos Estados Unidos”.
            Sendo que a NASA só cumprirá o papel de agência civil até a página 02. Porque o texto diz que as “...atividades peculiares ou principalmente associadas ao desenvolvimento de sistema de armas, as operações militares ou a defesa dos Estados Unidos (incluindo a pesquisa e o desenvolvimento necessário para produzir provisões efetivas para a defesa dos Estados Unidos) serão de responsabilidade do Departamento de Defesa; e que a determinação da responsabilidade e direção de tal agência será definida pelo Presidente...”.
            Ademais, no próprio site da NASA consta que “O nascimento da NASA está diretamente relacionado às pressões da defesa nacional. Após a 02ª Guerra Mundial, os Estados Unidos e a União Soviética...” – que de ética não tinha nada – “... estavam na Guerra Fria...”, por isso “... a exploração espacial emergiu como uma das principais áreas de competição e ficou conhecida como corrida espacial”.
            Uma corrida meio estranha. Posto que, segundo é dito pelos astrônomos, o universo é praticamente infinito. E a disputa não passou da Lua.
            (Se é que, um dia, o homem pousou nela com uma espaçonave feita com tubo de PVC, papel alumínio e durex.)



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