Então,
por 22’, a cabeça da garoupa ficou com o Padre.
A
costela de tambaqui, por 25’, ficou com Aristeu.
Por
24’, Maria Antonia adquiriu o bacalhau. E justificou a escolha, no depoimento,
ao dizer: “Eu adoro fazer bacalhau, na minha casa. Meu marido ama o meu
bacalhau”.
“Todos
nós amamos”, ecoou pela orla de Santos.
Aí,
ela se lembrou de algo que também tem cheiro de bacalhau e, arrependida,
completou: “Não ficou bem isso”.
Posteriormente,
por 32’, Hugo ficou com a bochecha de tamboril.
Thiago
optou pelo haddock (um primo do bacalhau), por 32’.
E,
por fim e por 30’ (dado que o último peixe tinha um preço pré-estabelecido),
Katleen ficou com o porquinho.
Todavia,
Vinícius venceu com um pargo em crosta de sal grosso, com molho hollandaise e
uma caipirinha, só para molhar o bico. Para o mezanino indo, com Hugo e Rita.
Enquanto
que Aristeu e Victor Hugo para a negra foram.
E
de Jacquin escutaram: “O peixe... Eu acho que a gente pode fazer tudo. É
simples... É lindo... Ele fala... O peixe não precisa de agressividade. E vocês
trabalharam o peixe com agressividade...”.
Sendo
que, dos 02, Aristeu foi “estuprar a truta” em outro lugar.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.