Sob o sereno frio da madrugada
As luzes orientais da Liberdade
Aos poucos, libertaram da maldade
Uma moça bonita e bem tratada
Que com um guarda-chuva avermelhado
Protegia a cabeleira lisa e negra
E uma nudez, que não conhecia regra
Do azar que existe em cada mal olhado
E toda a sua nipônica brancura
Então, enrubesci, com os meus olhos
Que estavam marejados de loucura
Mas a cuja fugiu para algum plano
Distante da ilusão que me azucrina
Com seu desfecho trágico e profano