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quarta-feira, 20 de março de 2019

Coluna Rio Sanzu: O PODER QUE OPERA MILAGRES




            Na palestra que realizada foi em 11 de dezembro de 2018, no Makuhari Messe – um centro de convenções situado na cidade de Chiba, no Japão –, o Mestre Ryuho Okawa tratou do milagre.
            Milagre que é um fenômeno de ordem supranatural cuja função principal é de reestabelecer o desenrolar natural de um curso.
            Tudo porque os seres e objetos que compõem a 03ª dimensão são amontoados de partículas, que vibram em distintas frequências.
            Logo, um gato é um gato não porque um debiloide histérico cismou que ele não é outra coisa. E sim, porque vibra como tal.
            Todavia, em alguns casos, em sua “bagagem”, o ser humano traz uma memória vibracional de outra existência.
            Um resquício energético que, até a idade de 05 anos, se dissipa.
            Já que é quando a criança começa a adquirir os contornos da sua personalidade.
            Quando não, passa a se perpetrar um conflito entre essa nhaca e a razão vibracional vigente. Que se traduz em um prejuízo da qualidade de vida.
            Inicialmente, como um desconforto decorrente de injustificáveis medos.
            Fontes de pavor que fazem com que, às vezes, um guri tenha pesadelos com coisas que nunca viu.
            E que, posteriormente, levam a problemas de sociabilização.
            Que gerados são, principalmente, pela sensação de estar em um local ou período estranho.
            Impressão que sanada foi no filme “Meia Noite em Paris”, de 2011. Quando seu diretor, Woody Allen, de uma astuciosa forma, as seus personagens ofertou a possibilidade de se refugiarem em um momento sui generis da história.
            Ou seja, de abdicarem da sua lenda pessoal em prol do que já foi feito.
            Ademais, o imbróglio progride. Podendo eclodir, por exemplo, em um câncer ou numa úlcera.
            Por isso, convêm cultivar um padrão de pensamento que produza uma sensação de ânimo que subjugue este desastre vibracional.
            Antes, pelo menos, que se seja engolido por ele e tenha o suicídio como a rota de fuga mais acessível.
            Doravante, o pensamento resulta da percepção.
            Logo, a fim de qualificá-lo, deve-se ampliar o repertório perceptivo.
            Algo que se dá por meio da inteligência.
            O ponto em que os sentidos se cruzam e transformam tudo que se capta em linguagem.
            E cujo enriquecimento se alcança através da literatura.
            Levando, graças a essa otimização cognitiva, qualquer indivíduo a ultrapassar a barreira da realidade. Visto que amealhará elementos imaginativos que lhe permitam visualizar o imponderável.
            O que, ao tornar o incrível crível, materializará o seu milagre.



Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”. Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado, cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.




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