Na
noite de 20 de março de 2018, o jogo começou com 02 caixas.
A
transparente (falsamente alcunhada como “segura”), que tinha a bisteca de porco
como proteína e foi escolhida por 07 postulantes.
E
a tradicional “misteriosa”. Que preferida foi por 14 e, ao ser aberta, continha
um magret de pato, como destaque.
O
que fez aflorar o viés “infantiloide” dessa temporada.
Dado
que alguns queriam marcar território, ao assumir a balda de ousados.
Enquanto
que outros, mais maduros, apelaram para a humildade.
Como
Vinícius, que falou: “Essa prova, nesse momento, é o momento de arriscar.
Porque se não der certo, agora, eu já tenho uma segunda chance de consertar”.
Ademais,
durante o preparo, Clarisse de novo comeu aquilo que só deveria provar.
Provando que gordo com a pança pensa.
E,
ao fim, com um português de esquerdista, Angélica externou a sensação de ter
seu prato avaliado, ao dizer: “É muita emoção. Tô de frente pros meus ídolos.
Eu tenho vontade de dizer o quanto eu amo eles. Mas eu tô ali também numa
postura de competidora”. Ao término, se lembrando de que amor é para quando se
está pelado com alguém em um motel; ou, com a calça arriada, no banco de trás
de um Opala.
E
Vinícius viu que, pelo menos, seu semancol está “no ponto”. Já que, ao ser
julgado, ouviu de Paola o seguinte: “Você sabe que a gente vai experimentar,
né, as coisas? Aqui, é, tipo, um castigo para o paladar de uma pessoa...”
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.