No
livro “O Ponto de Partida da Felicidade”, seu autor, o Mestre Ryuho Okawa,
trata do aprimoramento da alma. A qual, como as engrenagens de um relógio, evolui
enquanto fomenta a evolução da humanidade.
Mas
qual é a medida disso?
Ou
onde se encontra a medida desse processo?
No
rastro que, de um jeito ou de outro, pode ser seguido pelos que vierem
posteriormente.
Como
na lenda, citada na obra, que diz que Cristóvão Colombo, ao ser inquirido por
seus detratores sobre a banalidade contida no ato de descobrir o Novo Mundo,
adotou o seguinte procedimento: “... pegou um ovo e desafiou os presentes a
colocarem o ovo em pé. Mas ninguém conseguiu. Quando chegou a sua vez, ele
simplesmente achatou uma das extremidades do ovo e o colocou na posição vertical”.
O
que complicado não deve ter sido.
Já
que o ovo estaria cozido.
Como
em 1912, quando Albert Einstein se aproveitou da “cocção do ovo” para especular
sobre o fato de que a massa e a energia deformariam o espaço-tempo.
Ou
seja, se um provou que a Terra é redonda, o outro sugeriu que a menor distância
entre 02 pontos não é uma reta.
E
sim, uma curva.
O
dito “buraco de minhoca”.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.