Nos
livros “A Vida dos 12 Césares”, de autoria de Caio Suetônio Tranquilo, e “A
História Romana”, de Cassius Dio, capítulos existem que tratam do Imperador
Calígula. E que entram em consórcio em alguns momentos. Como quando citam Incitatus.
Um cavalo espanhol que o cujo teria coberto de mimos e planejado alçar ao posto
de cônsul.
Contudo,
indícios não se encontram de que a narrativa verídica seja.
Levando
a crer que seja uma lenda urbana que, em função da fama de excêntrico, tenha sido
colocada na conta do cidadão.
O
que, na era vigente, não estaria tão fora do eixo. Dado que a paridade entre
espécies se encontra no horizonte da humanidade.
Tudo
porque, nos anos 1970, Paul MacLean, um neurocientista norte-americano,
desenvolveu a Teoria do Cérebro Trino.
Segundo
a qual o ser humano possui o Cérebro Racional (ou Neocórtex). Que faz com que
tanto ele como os outros primatas se diferenciem da maioria dos animais, pois, permite
que se administre o pensamento abstrato.
Todavia,
dentro dele, havendo o Cérebro Emocional (ou Límbico). Por meio do qual os
mamíferos de diferenciam da maioria das outras espécies, pois, por conta dele
se pode controlar o comportamento emocional.
E,
na última camada da “cebola”, há o Cérebro Reptiliano (ou Basal). Que nivela
todos os seres, pois, regula as funções primitivas – como as que são ligadas à
fome ou ao desejo reprodutivo.
Escorando-se
nele a imprensa brasileira para se valer do 03º discurso de Aristóteles, o
dialético, e condenar, como se um pecado mortal fosse, qualquer alusão que se
faça a alguma característica de uma pessoa. Principalmente, quando ela mostra
que o auferido está em uma das faixas sociais que se qualifica como minoria.
Ou
um dos grupos que cultivam interesses que não dizem respeito aos demais; no
caso, a maioria.
Quando
o respeito ao que convêm à maioria, em qualquer país civilizado, se entende
como “democracia”.
Só
que quando a maioria, por alguma razão, prefere alguém que, teoricamente, não
caminha na sua faixa – seja em uma eleição ou em um concurso de Miss –, essa
mesma imprensa alardeia a situação como uma vitória dos desvalidos. Exaltando
as mesmas variáveis que, outrora, tratava como inexistentes.
Assim,
perpetrando uma inversão de valores.
Em
que desvaloriza aquilo que separa o ser humano de uma lontra: a inteligência.
Com
o claro intuito de constranger aquele que se esforça.
E,
no fim, decretar o término da livre iniciativa, ao fazê-lo assimilar a máxima
que diz que “ninguém é melhor do que ninguém”.
Dado
que ele não consegue ligar a TV, o rádio, abrir o jornal ou acessar a internet
sem ser massacrado com a ideia de que não vale mais do que um pedaço de bosta.
Pois não é preciso ser capacitado nem para ser um Presidente da República. E
que, por isso, com um sorriso no rosto, ele deve servir ao estado e dar graças
ao próprio pelo mesmo existir.
Implantando,
assim, através de um processo de adestramento, o comunismo na mente do cidadão.
Em A FILOSOFIA DE UM ASCETA se discorre
sobre a busca do MUNDO ESPIRITUAL. Ou seja, daquilo que transcende a TERCEIRA
DIMENSÃO. E que, parece se distanciar da REALIDADE, por conta do que ocorre nos
versos que RAUL SEIXAS tão bem cantou em EU TAMBÉM VOU RECLAMAR: “Dois
problemas se misturam / A verdade do Universo / E a prestação que vai vencer”.
Mas que podem se atar se, tal qual o YIN YANG, se compreender que, de um lado,
cabe à CIÊNCIA cuidar das coisas da TERRA, enquanto que, do outro, a RELIGIÃO deve
zelar pelos desígnios do CÉU. E, juntas, nos conduzir rumo à ETERNIDADE.